Reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo anuncia a descoberta da Tuba de Herodes.
Ce blog est publié pour recueillir des informations archéologiques qui révèle passé de l'humanité, ce qui prouve l'existence de personnages bibliques et les événements décrits dans la Bible (Pour les historiens et les théologiens Valdemir Mota de Menezes)
sábado, 24 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
REI DAVI
DAVI
Davi alem de rei era um extraordinário musico e não foi por acaso que as Escrituras Sagradas contém entre os livros poéticos o mais famoso hinário da antiguidade: O LIVRO DE SALMOS. A maior parte é da autoria de Davi.
A arqueologia também contribuiu na comprovação de autenticidade sobre o fenômeno musical que havia em Israel, muitas inscrições e relevos mostram como os instrumentos musicais eram abundantes em Canaã. O interessante na bíblia é que ela não esconde os erros de seus heróis e isso nos vemos retratado no caso do rei Davi que cometeu um homicídio e um adultério e as Escrituras não omitiu esses fatos lamentáveis da vida de Davi.
Nem os mais ferrenhos críticos duvidam da autenticidade do personagem de grande vulto como Davi. Até o exigente critico Martim Noth admiti:
”A traição de Davi deve ser considerada histórica em sua maior parte.”
Davi alem de rei era um extraordinário musico e não foi por acaso que as Escrituras Sagradas contém entre os livros poéticos o mais famoso hinário da antiguidade: O LIVRO DE SALMOS. A maior parte é da autoria de Davi.
A arqueologia também contribuiu na comprovação de autenticidade sobre o fenômeno musical que havia em Israel, muitas inscrições e relevos mostram como os instrumentos musicais eram abundantes em Canaã. O interessante na bíblia é que ela não esconde os erros de seus heróis e isso nos vemos retratado no caso do rei Davi que cometeu um homicídio e um adultério e as Escrituras não omitiu esses fatos lamentáveis da vida de Davi.
Nem os mais ferrenhos críticos duvidam da autenticidade do personagem de grande vulto como Davi. Até o exigente critico Martim Noth admiti:
”A traição de Davi deve ser considerada histórica em sua maior parte.”
TANQUE DE SILOÉ
As informaçoes abaixo foram extraidas do site http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1424
Arqueologia desvenda mistério do Antigo Testamento
Cientistas israelenses atribuem 'certidão de nascimento' ao túnel bíblico de Siloé
O ano é 1880 e o cenário a histórica Jerusalém. Dois jovens resolvem trocar a aula tediosa pelo banho refrescante em um tanque onde desemboca um antigo túnel. Durante o mergulho, eles encontram sinais semelhantes a fragmentos de texto inscritos na parede da estrutura. De volta à superfície, os meninos são surpreendidos pelo inspetor do colégio e, para escapar à punição, revelam a 'novidade'. Os sortudos perdem o dia de aula, se salvam do castigo e, de quebra, ainda prestam um grande favor à humanidade: desenterram a história do túnel bíblico de Siloé, escondida em meio a detritos e escombros.
Inscrição encontrada no túnel de Siloé, em Jerusalém (foto: reprodução)
"Ora, o restante dos atos de Ezequias, e todo o seu poder, e como
fez a piscina e o aqueduto, e como fez vir a água para a cidade,
porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Judá?
II Reis, 20: 20
O que eles não sabiam é que, além da pedra, muita polêmica também seria desenterrada dali. O motivo da discórdia estava naquela inscrição. Melhor, não estava. O texto relatava etapas da construção do túnel mas não mencionava o nome do rei Ezequias, governador de Judá entre os séculos 8 e 7 a.C. Ele é citado na Bíblia -- nos livros de Reis e Crônicas -- como autor da obra. No entanto, com base nesse texto e na análise do tipo de construção, alguns arqueólogos passaram a afirmar que o túnel seria cerca de quinhentos anos mais novo do que relata o livro sagrado do cristianismo.
A história precisou de mais de um século até que três cientistas israelenses revelassem a verdadeira identidade do túnel de Siloé. Amos Frumkin, Aryeh Shimron e Jeff Rosembaum, arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém, desvendaram o mistério com o auxílio de dois métodos de datação arqueológica: a radiometria e a análise de carbono 14. O resultado do trabalho está na revista Nature de 11 de setembro.
Com mais de meio quilometro de extensão, o túnel de Siloé abastecia a parte sul da antiga Jerusalém. Ele levava água da Fonte da Virgem, situada nos arredores da cidade, até o tanque de Siloé, onde, oito séculos mais tarde, um cego teria sido curado por Jesus. Do cenário descrito no Antigo Testamento restaram o tanque e partes do túnel -- além da controvérsia.
O mistério só foi resolvido quando os arqueólogos deixaram de lado a análise da inscrição para se concentrar na datação do túnel com as técnicas de carbono 14 e radiometria. Os resultados identificaram que a obra havia sido construída por volta de 700 a.C., assim como relata a Bíblia. "Não é um método ou outro de análise, mas o cruzamento dos dados obtidos por cada um o que torna a avaliação mais precisa. Quanto mais técnicas utilizadas, menor a chance de erro", diz Rodrigo Silva, especialista em arqueologia bíblica pela Universidade Hebraica de Jerusalém e curador do museu Paulo Bork, o único do gênero na América Latina, situado na região de Campinas (SP).
Caso encerrado, seguem os trabalhos para desvendar o restante dos fatos históricos relatados na Bíblia que só encontram testemunho nas letras desse livro sagrado. Uma tarefa que exigirá dos cientistas paciência, cooperação e fé. Como ensina a religião.
Arqueologia desvenda mistério do Antigo Testamento
Cientistas israelenses atribuem 'certidão de nascimento' ao túnel bíblico de Siloé
O ano é 1880 e o cenário a histórica Jerusalém. Dois jovens resolvem trocar a aula tediosa pelo banho refrescante em um tanque onde desemboca um antigo túnel. Durante o mergulho, eles encontram sinais semelhantes a fragmentos de texto inscritos na parede da estrutura. De volta à superfície, os meninos são surpreendidos pelo inspetor do colégio e, para escapar à punição, revelam a 'novidade'. Os sortudos perdem o dia de aula, se salvam do castigo e, de quebra, ainda prestam um grande favor à humanidade: desenterram a história do túnel bíblico de Siloé, escondida em meio a detritos e escombros.
Inscrição encontrada no túnel de Siloé, em Jerusalém (foto: reprodução)
"Ora, o restante dos atos de Ezequias, e todo o seu poder, e como
fez a piscina e o aqueduto, e como fez vir a água para a cidade,
porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Judá?
II Reis, 20: 20
O que eles não sabiam é que, além da pedra, muita polêmica também seria desenterrada dali. O motivo da discórdia estava naquela inscrição. Melhor, não estava. O texto relatava etapas da construção do túnel mas não mencionava o nome do rei Ezequias, governador de Judá entre os séculos 8 e 7 a.C. Ele é citado na Bíblia -- nos livros de Reis e Crônicas -- como autor da obra. No entanto, com base nesse texto e na análise do tipo de construção, alguns arqueólogos passaram a afirmar que o túnel seria cerca de quinhentos anos mais novo do que relata o livro sagrado do cristianismo.
A história precisou de mais de um século até que três cientistas israelenses revelassem a verdadeira identidade do túnel de Siloé. Amos Frumkin, Aryeh Shimron e Jeff Rosembaum, arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém, desvendaram o mistério com o auxílio de dois métodos de datação arqueológica: a radiometria e a análise de carbono 14. O resultado do trabalho está na revista Nature de 11 de setembro.
Com mais de meio quilometro de extensão, o túnel de Siloé abastecia a parte sul da antiga Jerusalém. Ele levava água da Fonte da Virgem, situada nos arredores da cidade, até o tanque de Siloé, onde, oito séculos mais tarde, um cego teria sido curado por Jesus. Do cenário descrito no Antigo Testamento restaram o tanque e partes do túnel -- além da controvérsia.
O mistério só foi resolvido quando os arqueólogos deixaram de lado a análise da inscrição para se concentrar na datação do túnel com as técnicas de carbono 14 e radiometria. Os resultados identificaram que a obra havia sido construída por volta de 700 a.C., assim como relata a Bíblia. "Não é um método ou outro de análise, mas o cruzamento dos dados obtidos por cada um o que torna a avaliação mais precisa. Quanto mais técnicas utilizadas, menor a chance de erro", diz Rodrigo Silva, especialista em arqueologia bíblica pela Universidade Hebraica de Jerusalém e curador do museu Paulo Bork, o único do gênero na América Latina, situado na região de Campinas (SP).
Caso encerrado, seguem os trabalhos para desvendar o restante dos fatos históricos relatados na Bíblia que só encontram testemunho nas letras desse livro sagrado. Uma tarefa que exigirá dos cientistas paciência, cooperação e fé. Como ensina a religião.
EZEQUIAS
EZEQUIAS
Leitura bíblica ( 2 Reis capítulos 18 ao 20 )
Ezequias era um homem de grande visão, além das reformas espirituais que ele fez em Israel, o que lhe valeu o titulo reformador espiritual de todos os reis ( 2 Reis 18.5 ). Como político ele foi astuto e calculista o que favoreceu grandemente a nação de Judá, pois apesar de estar na lista negra da Assíria e vários vizinhos seus já haviam sucumbido ante o poder assírio.
Ezequias sempre conseguia manter alianças com outros inimigos de Assíria. Os espiões assírios haviam percebido o seu jogo e informado Sargão II detalhadamente sobre as negociações secretas de Ezequias com o país do Nilo. Depreende-se isso do texto de um fragmento prismatico:
“A Filisteia, Judá, Edom e Moabe que mandaram planejavam atos de inimizade, maldades sem conta... que, a fim de inimiza-la comigo, ao faraó, rei do Egito... presentes para homenageá-lo e procurando induzi-lo a fazer parte de uma aliança ...”
Ezequias também ficou conhecido através das Escrituras por causa da sua cura maravilhosa. Ele caiu doente (Uma espécie de abscesso) e chegou a ser desenganado pelo profeta Isaias, porém, a bíblia diz que ele orou a Deus e o Senhor ouvindo a oração de Ezequias ordenou que o profeta voltasse e falasse que ele iria viver, e mesmo sendo sua enfermidade aparentemente incurável, com uma simples pasta de figo ele foi curado.
Em 1939 descoberto fragmento de um livro na cidade marítima de Ugarat datado por volta de 1500 ªc. no qual havia instruções medicas ate para curar cavalos com ungüento de figo e passas. O nome desse remédio é chamado de “DEBELAH’ e inclusive ainda hoje é usado por médicos suíços que receitam figos picados embebidos em leite”.
----------------------------------------
Uma história de milhares de anos :
"Eis que reinará um rei com justiça, e dominará os príncipes segundo
o juízo. E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e
um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares
secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta."
Isaías, 32: 1-2
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Ezequias foi um dos mais importantes monarcas de Judá. Ele governou a região na transição entre os séculos 8 e 7 a.C e tinha 25 anos quando se tornou rei no lugar de Acaz, seu pai. Entre seus atos como imperador destacaram-se a reabertura do templo de Salomão, fechado desde o governo anterior, a restauração da festa de Páscoa como feriado oficial no calendário judeu, o enfrentamento dos exércitos assírios e a implementação de uma série de reformas em Jerusalém, que culminaram na construção do túnel de Siloé.
Até então, tudo o que se sabia do túnel vinha do estudo das inscrições contidas em sua parede. A construção só teve sua idade determinada graças à combinação de duas técnicas de datação.
A primeira é a análise do carbono, que consiste na queima de partes orgânicas encontradas junto a um objeto -- pedaços de planta ou ossos, por exemplo. O método permite saber o percentual aproximado desse elemento num organismo comparado com a época em que ele era vivo.
Isso só é possível porque, quando morremos, nosso corpo pára de trocar carbono com o ambiente -- o que, durante a vida, ocorre por meio da respiração. Com a morte, a quantidade de carbono diminui gradualmente em quantidade previsível. Assim, é possível estimar com boa dose de precisão a ’idade’ de um achado, desde que ele apresente resquícios orgânicos.
No caso em questão, a dificuldade dos arqueólogos, até aqui, era encontrar esses vestígios, já que o túnel estava revestido por uma camada grossa de reboco. O bloqueio só foi vencido com a perfuração da parede em diversos pontos, que permitiu encontrar fragmentos de planta em ótimo estado de conservação.
Esses fragmentos foram submetidos à datação de carbono e seus resultados confirmados com o auxílio da técnica de datação radiométrica, em que elementos radioativos como o tório e o urânio sensibilizam partes do material orgânico. As análises demonstraram que, pela quantidade de carbono remanescente, era possível afirmar que a planta e, portanto, o túnel eram mesmo de, aproximadamente 700 anos a.C.
Outros métodos de datação muito adotados são a estratigrafia -- determinação da idade de um local pela quantidade de camadas uma sobre a outra, supondo-se que cada uma delas tenha sido formada em uma época diferente --, a seriação -- avaliação de objetos encontrados juntos, mas pertencentes a épocas distintas -- e, finalmente, a paleografia -- análise comparativa do estilo de escrita encontrada em uma superfície.
O trabalho dos pesquisadores israelenses remete à arqueologia bíblica, ramo da ciência que se vale de objetos achados em escavações para verificar a existência de personagens e cenários descritos nas escrituras. Além do túnel de Siloé, ela já identificou outros fatos e objetos descritos na Bíblia, como o caixão de Tiago, o código de Hamurabi e a existência de Pôncio Pilatos, que teria ordenado a crucificação de Jesus. As evidências estão catalogadas em museus de países como EUA, Inglaterra, Turquia e o próprio Brasil.
Na conturbada relação entre ciência e religião, a arqueologia bíblica aparece como um interessante caminho para aproximar esses dois campos historicamente tão divergentes. Que o diga Galileu.
Rafael Barros
Ciência Hoje On-line
18/09/03
Leitura bíblica ( 2 Reis capítulos 18 ao 20 )
Ezequias era um homem de grande visão, além das reformas espirituais que ele fez em Israel, o que lhe valeu o titulo reformador espiritual de todos os reis ( 2 Reis 18.5 ). Como político ele foi astuto e calculista o que favoreceu grandemente a nação de Judá, pois apesar de estar na lista negra da Assíria e vários vizinhos seus já haviam sucumbido ante o poder assírio.
Ezequias sempre conseguia manter alianças com outros inimigos de Assíria. Os espiões assírios haviam percebido o seu jogo e informado Sargão II detalhadamente sobre as negociações secretas de Ezequias com o país do Nilo. Depreende-se isso do texto de um fragmento prismatico:
“A Filisteia, Judá, Edom e Moabe que mandaram planejavam atos de inimizade, maldades sem conta... que, a fim de inimiza-la comigo, ao faraó, rei do Egito... presentes para homenageá-lo e procurando induzi-lo a fazer parte de uma aliança ...”
Ezequias também ficou conhecido através das Escrituras por causa da sua cura maravilhosa. Ele caiu doente (Uma espécie de abscesso) e chegou a ser desenganado pelo profeta Isaias, porém, a bíblia diz que ele orou a Deus e o Senhor ouvindo a oração de Ezequias ordenou que o profeta voltasse e falasse que ele iria viver, e mesmo sendo sua enfermidade aparentemente incurável, com uma simples pasta de figo ele foi curado.
Em 1939 descoberto fragmento de um livro na cidade marítima de Ugarat datado por volta de 1500 ªc. no qual havia instruções medicas ate para curar cavalos com ungüento de figo e passas. O nome desse remédio é chamado de “DEBELAH’ e inclusive ainda hoje é usado por médicos suíços que receitam figos picados embebidos em leite”.
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Uma história de milhares de anos :
"Eis que reinará um rei com justiça, e dominará os príncipes segundo
o juízo. E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e
um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares
secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta."
Isaías, 32: 1-2
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Ezequias foi um dos mais importantes monarcas de Judá. Ele governou a região na transição entre os séculos 8 e 7 a.C e tinha 25 anos quando se tornou rei no lugar de Acaz, seu pai. Entre seus atos como imperador destacaram-se a reabertura do templo de Salomão, fechado desde o governo anterior, a restauração da festa de Páscoa como feriado oficial no calendário judeu, o enfrentamento dos exércitos assírios e a implementação de uma série de reformas em Jerusalém, que culminaram na construção do túnel de Siloé.
Até então, tudo o que se sabia do túnel vinha do estudo das inscrições contidas em sua parede. A construção só teve sua idade determinada graças à combinação de duas técnicas de datação.
A primeira é a análise do carbono, que consiste na queima de partes orgânicas encontradas junto a um objeto -- pedaços de planta ou ossos, por exemplo. O método permite saber o percentual aproximado desse elemento num organismo comparado com a época em que ele era vivo.
Isso só é possível porque, quando morremos, nosso corpo pára de trocar carbono com o ambiente -- o que, durante a vida, ocorre por meio da respiração. Com a morte, a quantidade de carbono diminui gradualmente em quantidade previsível. Assim, é possível estimar com boa dose de precisão a ’idade’ de um achado, desde que ele apresente resquícios orgânicos.
No caso em questão, a dificuldade dos arqueólogos, até aqui, era encontrar esses vestígios, já que o túnel estava revestido por uma camada grossa de reboco. O bloqueio só foi vencido com a perfuração da parede em diversos pontos, que permitiu encontrar fragmentos de planta em ótimo estado de conservação.
Esses fragmentos foram submetidos à datação de carbono e seus resultados confirmados com o auxílio da técnica de datação radiométrica, em que elementos radioativos como o tório e o urânio sensibilizam partes do material orgânico. As análises demonstraram que, pela quantidade de carbono remanescente, era possível afirmar que a planta e, portanto, o túnel eram mesmo de, aproximadamente 700 anos a.C.
Outros métodos de datação muito adotados são a estratigrafia -- determinação da idade de um local pela quantidade de camadas uma sobre a outra, supondo-se que cada uma delas tenha sido formada em uma época diferente --, a seriação -- avaliação de objetos encontrados juntos, mas pertencentes a épocas distintas -- e, finalmente, a paleografia -- análise comparativa do estilo de escrita encontrada em uma superfície.
O trabalho dos pesquisadores israelenses remete à arqueologia bíblica, ramo da ciência que se vale de objetos achados em escavações para verificar a existência de personagens e cenários descritos nas escrituras. Além do túnel de Siloé, ela já identificou outros fatos e objetos descritos na Bíblia, como o caixão de Tiago, o código de Hamurabi e a existência de Pôncio Pilatos, que teria ordenado a crucificação de Jesus. As evidências estão catalogadas em museus de países como EUA, Inglaterra, Turquia e o próprio Brasil.
Na conturbada relação entre ciência e religião, a arqueologia bíblica aparece como um interessante caminho para aproximar esses dois campos historicamente tão divergentes. Que o diga Galileu.
Rafael Barros
Ciência Hoje On-line
18/09/03
HERODES, O GRANDE
Leitura bíblica ( Matheus 2.1-19 )
Herodes morreu no ano 4 antes da nossa era, na idade de 70 anos. Ele, segundo as Escrituras, foi o responsável pela chacina de todas as crianças de Belém. Mais uma vez o historiador contemporâneo do senhor Jesus Cristo confirma a historia bíblica:
“Não era um rei mais sim um tirano cruel que já reinou. Assassinou uma multidão de homens e a sorte dos que deixou com vida era tão triste que os que morreram poderiam-se considerar felizes...Em suma, nos poucos anos de reinado de Herodes, os judeus sofreram mais tribulações, do que os seus antepassados no longo período de tempo que mediou entre a saída da babilônia e o regresso sob Xerxes.” Outros afirmam que em 36 anos raramente passou-se um dia sem uma execução. (Flavio Josefo)
Herodes morreu no ano 4 antes da nossa era, na idade de 70 anos. Ele, segundo as Escrituras, foi o responsável pela chacina de todas as crianças de Belém. Mais uma vez o historiador contemporâneo do senhor Jesus Cristo confirma a historia bíblica:
“Não era um rei mais sim um tirano cruel que já reinou. Assassinou uma multidão de homens e a sorte dos que deixou com vida era tão triste que os que morreram poderiam-se considerar felizes...Em suma, nos poucos anos de reinado de Herodes, os judeus sofreram mais tribulações, do que os seus antepassados no longo período de tempo que mediou entre a saída da babilônia e o regresso sob Xerxes.” Outros afirmam que em 36 anos raramente passou-se um dia sem uma execução. (Flavio Josefo)
ABRAÃO
ABRAÃO
Oestudo da vida de Abraão e a comprovação arqueológica da sua existência é suamente importante para nossos dias haja vista que em Abraão repousa as promessas de Deus para os cristãos e humanamente falando as três maiores religiões do mundo estão assentadas na pedra Abraão.
LEITURA BÍBLICA
“Harã morreu antes de seu pai Tera, na terra do seu nascimento, em UR DOS CALDEUS. (Gênesis 11.28)”.
“Depois da morte de Abraão, Deus abençoou Isaque, seu filho; e habitava Isaque junto a Beer-laai-Rói” (Gênesis 25.11).
A – UR DOS CALDEUS
A primeira dúvida que havia com respeito a história de Abraão era a cidade de Ur, qualquer pessoa intelectual dos séculos da pós-renascença duvidava da existência desta cidade até que...as pedras mudas e documentos velhos começaram a falar!
Em 1850 o francês Champollion decifrou os hieróglifos e Rawlinson solucionou a interpretação da escrita cuneiforme, daí por diante a ciência chamada arqueologia começou sua majestosa ascensão para trazer aos homens a verdade sobre as suas origens.
Em 1854 o consul inglês J. E. Taylor em missão pelo museu britânicode Londre iniciou as escavações na Mesopotamia e muitas outras expedições forma organizadas até que em 1923 uma expediçào anglo-americana começou a trabalhar no TELL AL MUQAYYAR e após 6 anos de pesquisas essa expedição de Wooley descobriu um recinto sagrado com os restos de 5 templos construido pelo rei Ur-Nammu.
Esses templos possuiam fornos para cozer pão que segundo o relatório de Woolley: “depois de 38 séculos podia se acender novamente o fogo ali”.
As investigações também constataram que ainda não se conhecia a moeda cunhada, porém, UR foi uma das cidades com as casas mais confortáveis do mundo antigo, a maioria das casas possuiam dois andares e tinham de 13 a 14 cômodos!!!
Wooley escreveu sobre a UR de Abraão: “Vendo em que ambiente requintada passou (Abraão) a juventude, devemos modificar nossa concepção dos patriarcas hebreus, Abraão foi cidadão de uma grande cidade e herdou a tradiçào de uma civilização antiga e altamente organizada”.
Oestudo da vida de Abraão e a comprovação arqueológica da sua existência é suamente importante para nossos dias haja vista que em Abraão repousa as promessas de Deus para os cristãos e humanamente falando as três maiores religiões do mundo estão assentadas na pedra Abraão.
LEITURA BÍBLICA
“Harã morreu antes de seu pai Tera, na terra do seu nascimento, em UR DOS CALDEUS. (Gênesis 11.28)”.
“Depois da morte de Abraão, Deus abençoou Isaque, seu filho; e habitava Isaque junto a Beer-laai-Rói” (Gênesis 25.11).
A – UR DOS CALDEUS
A primeira dúvida que havia com respeito a história de Abraão era a cidade de Ur, qualquer pessoa intelectual dos séculos da pós-renascença duvidava da existência desta cidade até que...as pedras mudas e documentos velhos começaram a falar!
Em 1850 o francês Champollion decifrou os hieróglifos e Rawlinson solucionou a interpretação da escrita cuneiforme, daí por diante a ciência chamada arqueologia começou sua majestosa ascensão para trazer aos homens a verdade sobre as suas origens.
Em 1854 o consul inglês J. E. Taylor em missão pelo museu britânicode Londre iniciou as escavações na Mesopotamia e muitas outras expedições forma organizadas até que em 1923 uma expediçào anglo-americana começou a trabalhar no TELL AL MUQAYYAR e após 6 anos de pesquisas essa expedição de Wooley descobriu um recinto sagrado com os restos de 5 templos construido pelo rei Ur-Nammu.
Esses templos possuiam fornos para cozer pão que segundo o relatório de Woolley: “depois de 38 séculos podia se acender novamente o fogo ali”.
As investigações também constataram que ainda não se conhecia a moeda cunhada, porém, UR foi uma das cidades com as casas mais confortáveis do mundo antigo, a maioria das casas possuiam dois andares e tinham de 13 a 14 cômodos!!!
Wooley escreveu sobre a UR de Abraão: “Vendo em que ambiente requintada passou (Abraão) a juventude, devemos modificar nossa concepção dos patriarcas hebreus, Abraão foi cidadão de uma grande cidade e herdou a tradiçào de uma civilização antiga e altamente organizada”.
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