quarta-feira, 26 de outubro de 2011

POBLADO CANUDOS BAHIA

El texto de abajo fue tomada en: http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/. La arqueología ha proporcionado un gran servicio público, porque nos hace entender mejor los acontecimientos del pasado. Con estos resultados podemos ver la fragilidad de ese grupo de Antonio Consejero, pero que molestó a la poderosa nación que destruyó violentamente ese grupo religioso. (Escriba Valdemir Mota Menezes)


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Una de las más sangrientas guerras civil de la historia brasileña vuelve a ser visitada por la Arqueologia.


A finales del siglo XIX,hubo una guerra,en el interior semiárido de Bahia, entre el ejército brasileño y los habitantes del poblado de Canudos;la cual dejó decenas de miles de muertos.

Esta trágica página de la historia brasileña tubo tanta repercución por que llegó a conocimiento del público a través de la obra "O Sertões",que fue escrita en 1902,por Euclides da Cunha, quién presenció de cerca los últimos dias del conflicto.




Desde entonces,otras obras literarias surgieron,además de muchísimos estudios y pesquisas científicas que fueron desenvueltas sobre el tema, intentando comprender todo el contexto histórico dónde la guerra ocurrió, asi como,explicar los motivos que llevaron a la represión armada en la aldea construida por el pelegrino Antonio Conselheiro en la localidad de Canudos,
a partir de 1893.
Después del final de la guerra (1897),el poblado sito en las orillas de rio Vaza-Barris fue recuperado.Años más tarde,en la década de 70,los habitantes tubieron que ser retirados de la ciudad que fué inundada por la construcción de un gran lago artificial en la región.Así,Canudos estuvo sepultada bajo las aguas hasta el año de 1996,cuando,en la época del centenario del conflicto,aparecieron las primeras ruinas sobre el espejo de agua.



La seca cíclica acabó exponiendo por completo el local donde estaba la aldea consejerista,abriendo una oportunidad extraordinaria para investigación arqueológica,que ocurrió en octubre del año pasado.

Después que acabó la primer etapa de campo,fuertes lluvias inundaron nuevamente el área.
Mas,a los alrededores del lago,los arqueólogos documentaron una série de vestigios y estructuras relacionadas con la ocupación del local y el conflicto
armado,como trincheras,y barricadas militares,restos de antiguas habitaciones,áreas de campamento y sepulturas,trayendo nuevas
informaciones para la historia.
De ese modo,la arqueologia dá su contribuición para preservar la memoria canudense,no solamente para estudiar algunos aspectos del conflicto armado,ayudando a entender la visión consejerista de la lucha,como también actuando en el rescate de elementos del dia a dia vivenciados por la comunidad,fundada por Antonio Conselheiro en el semiárido bahiano.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

JARDIM DO ÉDEM EGOBEKLI TEPE







O escriba Valdemir Mota de Menezes leu esta matéria e concorda que exista fortes indícios que neste local tenha existido o Jardim do Éden, sõ não confio no sistema de datação. Não tenho a menor dúvida que Deus criou o homem plenamente perfeito. Não houve processo de evolução, nem mesmo evolução dirigida, como sustentam alguns teólogos incrédulos.

http://www.idagospel.com/2010/11/
descoberto-o-local-exato-do-jardim-do.html


DESCOBERTO O LOCAL EXATO DO JARDIM DO ÉDEM


No livro de Gênesis (2.4-15), encontramos a referência exata onde está localizado o Jardim do Éden. , considerado a marca inicial da história da civilização, onde a humanidade se originou com a criação do homem adâmico. Em nenhum outro livro registra-se sobre este fato a não ser a Bíblia. Ali, Adão foi criado e viveu neste jardim preparado para sua habitação junto a Eva, sua mulher.
Para muitos continua sendo uma ficção, agora segundo arqueólogos pode ser provada, confira no post abaixa.
Um pastor curdo, andando sozinho no deserto em 1994 fez o que pode ser a maior descoberta arqueológica de todos os tempos. Uma descoberta que pode revolucionar a história das religiões e desvendar a verdade sobre as histórias bíblicas do Jardim do Éden.







Andando com seu rebanho em uma tarde de verão ele encontrou duas pedras com um formato estranho. Voltando a aldeia resolveu contar sobre seu achado. Afinal as pedras poderiam ser algo importante.
Poucas semanas depois a notícia da descoberta do pastor de ovelhas chegou ao conhecimento dos curadores do museu da cidade de Sanliurfa que entrou em contato com o German Archaeological Institute em Istanbul e, no final de 1994 o arqueólogo alemão Klaus Schmidt chegou ao sítio de Gobekli Tepe. O que o Sr. Schimdt encontrou pode mudar a história da humanidade.

Em um momento de rara concordância, arqueólogos de todo o mundo concordam com a importância do sitio de Gobekli Tepe. E deixa a grande maioria deles estupefatos e excitados. Uma descoberta digna dos filmes de Indiana Jones, só que na vida real, documentada e registrada.

O que o pastor de ovelhas encontrou foi a parte superior de dois monólitos em forma de T as primeiras de um sítio muito maior composto de monumentos, paredes e colunas de pedras, cobertas de entalhes de animais: Javalis, patos, serpentes, leões.
Os entalhes apresentam algumas figuras que parecem humanas, com os braços estilizados e, funcionalmente, todo o conjunto parece ser um templo ou um lugar para rituais.
Para datação, foram escavadas 45 destas “pedras” que estão organizadas em círculos, mas medições geomagnéticas indicam que existem algumas centenas de outras pedras esperando para ser escavadas.

Até agora é isso. Gobekli Tepe poderia entrar para a história como sendo o Stonehenge turco não fossem alguns fatores que tornam esse sitio único, chegando ao limite do fantástico e extraordinário.

O primeiro detalhe surgiu da datação por carbono. As pedras têm entre 12000 e 13000 anos. Ou seja, foram construídas 10.000 anos antes de Cristo. Para comparação, as pedras de Stonehenge foram levantadas 3000 anos antes de Cristo e as pirâmides de Gizé são datadas de 2500 anos antes de Cristo. Colocando o sitio de Gobekli Tepe como o mais antigo achado arqueológico da história, batendo os concorrentes com vantagem astronômica.

295bq5lAs pedras são anteriores a idade do bronze, a escrita, a cerâmica. São anteriores a tudo que conhecemos e como diabos os homens das cavernas fizeram tal obra?





O Sr. Schimdt especula que, durante décadas, grupos de caçadores ocuparam o lugar durante a construção, vivendo em tendas e caçando e comendo. Pontas de flechas encontradas no local suportam essa versão e confirmam a datação dos monumentos.
Por si só, a revelação que caçadores pré-tudo, tiveram a capacidade de construir um monumento como o encontrado em Gobekli Tepe, muda toda a concepção histórica que temos da evolução humana. Dotando os homens deste período de uma sofisticação inimaginável até agora. Quase como se os Deuses tivessem descido dos céus para construir Gobekli Tepe por conta própria.


É aqui que entra a conexão bíblica.
O Sr. Schimdt acredita que Gobekli Tepe seja um templo do que conhecemos hoje como o Jardim do Éden. Para entender como um cientista chega a uma conclusão destas precisamos entender que, para muitos de nós, o Jardim do Éden não passa de uma lenda ou uma metáfora da pureza da humanidade no começo dos tempos.





Para os estudiosos a história contém uma função didática e pode ter sido uma forma de registrar os traumas sofridos quando fomos forçados a deixar a caçada pela agricultura. Como está descrito na bíblia, logo no primeiro livro, de forma poética.
Sabemos que a mudança foi traumática por que fósseis da época mostram que os efeitos dessa mudança. As pessoas cresciam menos e menos saudáveis enquanto seus corpos se adaptavam a nova dieta e aos rigores da agricultura primitiva. Certamente essa mudança não foi realizada por vontade própria. Alguns historiadores acreditam na extinção de animais ou em fatores climáticos capazes de forçar essa mudança.
O Sr. Schimdt acredita em outra possibilidade.

“Para criar este templo, os caçadores devem ter se reunido aqui em grande número. E, uma vez que a obra estava concluída, devem ter se congregado em adoração. Neste momento eles devem ter percebido que seria impossível alimentar tanta gente com caçadas e coleta… então eu acredito que a religião tenha motivado a agricultura.”

Para suportar essa versão está a certeza histórica de que, a mudança para a agricultura ocorreu nesta mesma região. O que não sabemos ainda é o que motivou essa mudança. Os primeiros porcos e ovelhas domesticados são de uma região a cem quilômetros de Gobkli Tepe. O trigo que comemos hoje descende do trigo plantado nas colinas de Gobekli Tepe a milhares de anos e cereais como o arros e a aveia também podem ter sua origem traçada até essa região do mundo.








Isso não é tudo. Além de mudarem para uma forma mais trabalhosa de vida esses primeiros fazendeiros tiveram que enfrentar um desastre ecológico. O estudo do solo da região deserta que temos hoje indica que há 10.000 anos essa região foi um verdadeiro “paraíso” na Terra. Uma região cortada por rios, planícies, montanhas e vales verdejantes. A agricultura destruiu tudo isso, talvez no primeiro desastre ecológico da história.

Há medida que campos eram plantados e árvores derrubadas o micro clima da região mudou, a terra foi exposta a erosão e a terra da fartura tornou-se a terra do suor e trabalho árduo.
Por certo, alguns vão dizer que essas teorias não passam de pura especulação, por mais evidência histórica que as comprovem.







A Bíblia nos diz que o Éden estava entre 4 rios incluindo o Tigre e o Eufrates. GobeKli Tepe está entre o Tigre e o Eufrates. Um texto assírio antigo coloca Beth Eden (a casa do Éden) a 100 km de onde está Gobekli Tepe. Um outro livro do antigo testamento diz que as crianças do Eden estavam em Thelasar, uma cidade síria próxima a Gobekli Tepe. A própria palavra Eden tem origem na palavra suméria para planície e Gobekli Tepe se encontra na planície de Harran.

Quando colocamos tudo isso junto com as recentes descobertas históricas e o suporte de descobertas anteriores ficamos claramente tentados a colocar o Eden em Gobekli Tepe. Se assim for, parece que a coisa acabou mal. Foram encontrados esqueletos (Crânios) adultos no que pode ter sido os primeiro rituais de sacrifício humano da história.

Há, mais ou menos, 8000 anos os habitantes da região enterram todas as construções de Gobekli Tepe em toneladas de areia, criando as colinas artificiais onde o pastor de ovelhas costuma levar seu rebanho para pastar.

Adaptado de nakelelugar.com e http://pt.shvoong.com








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Fonte:

http://www.textosagrado.com.br/gobeklitepe.html


GOBEKLI TEPE SERÁ O JARDIM DO ÉDEN?

Gobekli Tepe (Monte com Barriga ou Monte com Umbigo em turco) é o topo de uma colina onde foi encontrado um santuário, no ponto mais alto de um encadeamento montanhoso que forma a porção mais a sudeste dos montes Tauro, a aproximadamente 15km a nordeste de Sanliurfa (Urfa) no sudeste da Turquia. O tel tem 15 metros de altura por 300 de diâmetro.

gobekli tepe

Acima a localização de Gobekli Tepe.

Para o velho pastor curdo, era apenas mais um dia escaldante na planície do leste da Turquia. Após conduzir o seu rebanho ao longo das encostas áridas. Os sinos de suas ovelhas tilintou na quietude. Então ele viu alguma coisa. Agachado, ele limpou o pó do chão, e expôs uma estranha pedra grande.

O homem olhou para a esquerda e direita: havia retângulos de pedras semelhantes, saindo das areias. Com essa descoberta o pastor resolveu informar a alguém de seus achados ao voltar para a aldeia. Talvez as pedras fossem importantes.

Elas certamente eram importantes. O homem solitário curdo, em um dia do verão de 1994, tinha feito a maior descoberta arqueológica dos últimos 50 anos. Outros diriam que ele tinha feito a maior descoberta arqueológica de sempre: um sítio que tem revolucionado a maneira como olhamos para a história da humanidade, a origem da religião - e talvez até mesmo a verdade por trás do Jardim do Éden.

gobekli tepe

gobekli tepe

O sítio tem sido descrito como "extraordinário" e "o mais importante" sítio do mundo.

Poucas semanas depois de sua descoberta, a notícia do pastor chegou aos curadores de museus alcançando a antiga cidade de Sanliurfa, dez milhas a sudoeste das pedras.

Eles entraram em contato com o Instituto Arqueológico Alemão em Istambul. E assim, no final de 1994, o arqueólogo Klaus Schmidt chegou ao sítio de Gobekli Tepe para iniciar suas escavações.

Como ele diz: "Logo que eu cheguei lá e vi as pedras, eu sabia que se eu não fosse embora logo que eu estaria aqui para o resto da minha vida."

Schmidt permaneceu. E o que ele "descobriu" é surpreendente. Os arqueólogos do mundo inteiro estão de acordo em relação a importância do local. "Gobekli Tepe muda tudo", diz Ian Hodder, na Universidade de Stanford.

David Lewis-Williams, professor de arqueologia na Universidade de Witwaterstand, em Joanesburgo, afirma: "Gobekli Tepe é o mais importante sítio arqueológico do mundo."

Alguns vão mais longe e dizem que o local e as suas implicações são incríveis. Como o professor da Universidade de Reading Steve Mithen diz: "Gobekli Tepe é muito extraordinário para a minha mente entender."

Então o que é que tem fortalecido e surpreendeu o mundo sóbrio da academia?

O sítio de Gobekli Tepe é bastante simples de descrever. As longas pedras, desenterradas pelo pastor, tem seu topo em forma de T megálitos. Imagine as versões inglesas de Stonehenge ou Avebury esculpidas.

A mairoria destes menires são inscritos com imagens "estranhas e delicadas" - principalmente de porcos e patos, serpentes sinuosas são outras figuras comuns. Alguns dos megálitos mostram lagostas ou leões.

As pedras parecem representar formas humanas - alguns têm estilizada "braços", que estaelece os lados do ângulo. Funcionalmente, o sítio parece ser um templo ou local ritual, como os círculos de pedra da Europa Ocidental.

gobekli tepe

Megálito com imagem em alto relevo.

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Megálito com imagem em alto relevo.

Até o momento 45 pedras já foram desenterradas, elas estão dispostas em círculos de cinco a dez metros de diâmetro, mas há indícios de que muito mais está por vir, pesquisas geomagnéticas indicam que existem ainda centenas de pedras esperando para serem escavadas.

Tão longe, tão notável. Se Gobekli Tepe fosse simplesmente isso, já seria um local deslumbrante - um Stonehenge turco. Mas vários fatores cruciais elevam Gobekli Tepe da estratosfera arqueológica a um reino fantástico.

gobekli tepe

O Jardim do Éden ganha vida: É Gobekli Tepe onde a história começou?

O primeiro é a sua idade incrível. A datação por carbono mostra que o complexo é de pelo menos 12000 anos, talvez até 13000 anos de idade.

Isso significa que ele foi construído por volta de 10.000 a.C. Em comparação, Stonehenge foi construído em 3000 a.C. e as pirâmides de Gizé em 2500 a.C.

Gobekli é assim o mais antigo sítio do gênero no mundo, por uma margem de entorpecimento da mente. É tão antigo que antecede ao que sabemos da história humana. Trata-se de cerâmica pré-escrita, tudo pré-estabelecido. Gobekli vem de uma parte da história humana, que é inimaginavelmente distante, de volta em nosso passado de caçadores.

Como os "homens das cavernas" construíram algo tão ambicioso? Schmidt especula que os grupos de caçadores se reuniam esporadicamente no local, ao longo de décadas de construção, eles viviam em tendas de pele de animais, local de busca pelo alimento.

As pontas de flechas de sílex encontradas em torno de Gobekli apóia esta tese, mas também apóia a paixão do sítio.

Essa revelação, que como caçadores-coletores poderiam ter construído algo como Gobekli, é mundialmente mudada, pois mostra que a vida de caçadores de idade, na região da Turquia, foi muito mais avançadas do que nós jamais concebemos - quase inacreditavelmente sofisticados.

gobekli tepe

O pastor que descobriu Gobekli Tepe tem "tudo diferente", disse um acadêmico

É como se os deuses tivessem descido do céu e construído Gobekli para si próprios.

Isto é onde nós vemos a conexão bíblica, e meu envolvimento na história de Gobekli Tepe.

Cerca de três anos atrás, intrigado com os poucos primeiros detalhes do sítio, eu voei para fora de Gobekli. Foi muito desgastante, uma viagem longa, mas valeu a pena, pelo menos não como ela viria a fornecer o pano de fundo para um novo romance que eu escrevi.

Naquela época, no dia em que cheguei na escavação, os arqueólogos estavam descobrindo obras fascinantes. Como estas esculturas foram reveladas, percebi que estava entre as primeiras pessoas a vê-las desde o final da Era do Gelo.

E foi aí que surgiu uma revelação fantástica. Entre os copos de chá preto, servidos em barracas ao lado de megálitos, Klaus Schmidt disse-me: "Gobekli Tepe não é o Jardim do Éden: é um templo do Éden."

Para entender como um acadêmico respeitado como Schimidt pode fazer tal afirmação estonteante, você precisa saber que muitos estudiosos vêem a história do Éden como memória popular, ou alegoria.

Visto dessa forma, a história do Éden, em Gênesis, nos fala de um passado da humanidade de caçadores e agricultores desocupados, quando poderiam colher os frutos das árvores, pescar os peixes dos rios e passar o resto do dia em prazer.

Mas, então, "caiu" para a vida dura da lavoura, com o seu incessante trabalho e rotina diária. E nós sabemos que a agricultura primitiva era áspera, em comparação com a indolência relativa da caça, pela evidência arqueológica.

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Até o momento, os arqueólogos escavaram 45 pedras das ruínas em Gobekli.

Quando as pessoas fazem a transição de caçador de coleta para a agricultura estabelecida, por esqueletos com sua mudança - que temporariamente se tornam menores e menos saudáveis como o corpo humano se adapta a uma dieta pobre em proteína e um estilo de vida mais cansativo. Da mesma forma, os animais domésticos recém obtiveram "desnutrição".

Isto implica outra questão, por que adotar totalmente a agricultura? Muitas teorias tem sido sugeridas - da competição tribal, às pressões da população, para a extinção de espécies animais selvagens. Mas Schmidt acredita que o templo de Gobekli revela uma outra possível causa.

"Para construir um lugar como este, os caçadores deveriam se unir em grande quantidade. Depois que eles terminavam de construir, provavelmente se reuniam para o culto. Então eles achariam que não podiam alimentar tantas pessoas com a caça e a coleta regular.

Então eu acho que eles começaram a cultivar as ervas selvagens nas montanhas. A religião motivou as pessoas a enveredar pela agricultura."

A razão pela qual tais teorias têm um peso especial é que o movimento para a agricultura aconteceu pela primeira vez nesta mesma região. Estas planícies da Anatólia foram o berço da agricultura.

A primeira domesticação foi de suínos em Cayonu, a apenas 90 quilômetros de distância. Ovinos, bovinos e caprinos também foram domesticados pela primeira vez no leste da Turquia, as espécies de trigo no mundo descendem do trigo einkorn - cultivado pela primeira vez nas colinas perto de Gobekli. Outros cereais domésticos - tais como centeio e aveia - também começaram aqui.

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As pedras desenterradas pelo pastor acabou por ser o topo dos megálitos em forma de T

Mas havia um problema para esses primeiros fazendeiros, e não era justo que tivessem adotado uma postura mais dura,1 em última análise, mais produtiva, estilo de vida. Eles também conheceram uma crise ecológica. Hoje em dia a paisagem árida e estéril das pedras circundantes de Gobekli assustam, mas não foi sempre assim. Como as inscrições e imagens nas pedras - e, como vestígios arqueológicos revelam - esta era uma rica região pastoril.

Havia rebanhos, rios de peixes, e bandos de aves selvagens; verdejantes campinas eram cercadas por bosques e pomares. Cerca de 10000 anos atrás, o deserto curdo era um "lugar paradisíaco", como diz Schmidt. Então, o que destruiu o meio ambiente? A resposta é o homem.

Quando começaram com a agricultura, mudou a paisagem e o clima. Quando as árvores foram derrubadas, o solo lixiviado, todo o arar e colher deixou a terra erodida e nua. O que antes era um oásis agradável se tornou uma terra de stress, fadiga e retornos decrescentes.

E assim, o paraíso foi perdido. Adão, o caçador foi forçado a sair do seu glorioso Éden, "para lavrar a terra de onde ele foi tirado"2 - como diz a Bíblia.

Naturalmente essas teorias podem ser descartadas como especulações. No entanto, há uma abundância de evidências históricas que mostram que os escritores da Bíblia, quando se fala do Éden, estavam de fato descrevendo este canto de curdos da Turquia.

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O arqueólogo Klaus Schmidt posa ao lado de algumas das esculturas em Gobekli

No livro do Gênesis, é indicado que o Éden está a oeste da Assíria. Com certeza, este é o lugar onde está situado Gobekli.

Da mesma forma, o Éden bíblico está entre quatro rios, incluindo os rios Tigre e Eufrates3. E Gobekli situa-se entre ambos.

Nos antigos textos assírios, há menção de um "Beth Eden" - uma casa do Éden. Este reino menor foi a 80 quilômetros de Gobekli Tepe.

Outro livro do Antigo Testamento fala dos "filhos de Éden, que estavam em Telassar",4" uma cidade no norte da Síria, perto de Gobekli Tepe.

"Éden, a palavra vem do sumério para "planície""; Gobekli fica na planície de Harran.

Assim, quando você juntar tudo, a evidência é convincente. Gobekli Tepe é, na verdade, um "templo do Éden", construído pelos nossos antepassados e afortunados "desocupados" - pessoas que tinham tempo para cultivar a arte, arquitetura e complexo ritual, antes dos traumas da agricultura arruinar suas vidas e devastar seu paraíso.

É uma idéia sedutora e deslumbrante. No entanto, tem um epílogo sinistro. Como a perda do paraíso parece ter sido um efeito estranho e escurecedor da mente humana.

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Muitas das pedras que estão de pé de Gobekli, estão com inscrições "bizarras" e delicadas imagens, como este réptil

Alguns anos atrás, os arqueólogos desenterraram próximo a Cayonu uma horda de crânios humanos. Eles foram encontrados em um altar, em forma de laje, manchado com sangue humano.

Ninguém sabe ao certo, mas esta pode ser a mais antiga evidência de sacrifício humano: um dos mais inexplicáveis fatores do comportamento humano e que só pode ter "evoluído" em face ao terrível estresse social.

Os especialistas podem argumentar sobre as provas em Cayonu. Mas o que ninguém nega é que o sacrifício humano ocorreu nesta região, espalhando-se para a Palestina, Canaã e Israel.

Evidências arqueológicas sugerem que as vítimas foram mortas em fossas enormes, as crianças foram enterradas vivas em vaos e outras assadas em bacias de bronze.

Estes são atos quase imcompreensíveis, a menos que você compreenda que o povo havia aprendido a "temer" os seus deuses, tendo sido "expulsos"5 do paraíso. Então, eles procuraram propiciar céus agitados.

Essa selvageria pode, de fato, ser a chave final do desconcertante mistério. As pedras surpreendente e os frisos de Gobekli Tepe são mantidos intactos por um estranho motivo.

Há muito tempo atrás, o sítio foi deliberada e sistematicamente enterrado em um trabalho tão notável como as esculturas de pedra.

gobekli tepe

As pedras de Gobekli Tepe estão tantando falar conosco através dos séculos - um aviso que devemos prestar atenção

Cerca de 8000 a.C., os criadores de Gobekli ligados a sua realização sepultaram o seu glorioso templo em milhares de toneladas de terra,6 criando os montes artificiais em que o pastor curdo andou em 1994.

Ninguém sabe por que Gobekli foi enterrado. Talvez tenha sido enterrado como uma espécie de penitência: um sacrifício aos deuses zangados, que tinha lançado os caçadores fora do paraíso7. Talvez por vergonha da violância e derramamento de sangue que a pedra tinha adoração ajudou a provocar.

Seja qual for a resposta, os paralelos com nossa própria era e ainda são desanimadores. Ao contemplarmos uma nova era de turbulãncia ecológica, talvez o sombrio e silencioso 12000 anos de pedras de gobekli Tepe estão tentando falar conosco, para nos alertar, como eles mostram, o primeiro Éden nós destruímos.

1 Mudança da caça para a dureza da agricultura.

2 Gênesis 3:23

3 Gênesis 2:10-15 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates. E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.

4 2 Reis 19:12 e Isaías 37:12

5 "Expulsos" por seu erro, Gênesis 2:16,17 e 3:6 E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente, Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.

6 Não teria sido o dilúvio (2800 a.C.) a grande façanha, ou melhor, o grande trabalho de aterramento de Gobekli Tepe.

7 Porém no paraíso (Éden) não haviam caçadores, mas um lavrador desde o início. Gênesis 2:15 E tomou o SENHOR Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.

Fonte:http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1157784/Do-mysterious-stones-mark-site-Garden-Eden.html
Rafael H. G. Botelho

sexta-feira, 1 de julho de 2011

TERRA SANTA POR YOSSEF AKIVA

Nesta série de doze vídeos, apresentado pelo pastor Yossef akiva é um excelente documentário em que este servo de Deus visita várias partes de Jerusalém. Eu amo Jerusalém, a cidade Santa, a cidade do Grande Rei Jesus. Antes de morrer pretendo visitar Jerusalém, não posso passar por esta vida e não conhecer a Terra Santa. Aguardo anciosamente servir a Deus na Terra Prometida. Felizes são os judeus que receberam de Deus as promessas, os anjos, o Messias. Nós, os gentios, ficamos muito felizes em poder participar das promessas, primeiramente dirigidas a este povo. (por escriba Valdemir Mota de Menezes)



In this series of twelve videos, presented by Pastor Joseph Akiva is an excellent documentary on this servant of God visiting various parts of Jerusalem. I love Jerusalem, the holy city, the city of the Great King Jesus. Before dying wish to visit Jerusalem, I can not go through this life and not know the Holy Land. I look forward eagerly to serve God in the Promised Land. Blessed are the Jews who received the promises of God, angels, the Messiah. We, the Gentiles, we are very happy to participate in the promises, primarily aimed at these people. (by scribe Valdemir Mota de Menezes)

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

CIUDAD DE URUK

El texto abajo, el escriba Valdemir Mota de Menezes he leido en el sitio:http://www.biblioteca-tercer-milenio.com/genesis/Apuntesde-Historia-De-Mesopotamia.htm




LA REVOLUCIÓN URBANA, PERÍODO DE URUK:

Hacia el 3500, la existencia de más de un templo por ciudad señala que han aparecido auténticas divinidades en las que la comunidad humana centra sus esperanzas y temores, superando concepciones impersonales como las de las fuerzas de la naturaleza y la fertilidad. La relación entre las divinidades y la comunidad estará mediada por una clase emergente de sacerdotes que también se arroga la dirección coordinada de la sociedad.


Durante el neolítico, las comunidades permanecen en la dimensión de aldeas, son homogéneas en su edificación y autosuficientes. Las especializaciones son ocasionales e irregulares. El salto organizativo consiste en separar la producción de alimentos de las técnicas especializadas y polarizar esta separación concentrando a los especialistas en algunas poblaciones más grandes, dejando la tarea de producción de alimentos a las aldeas dispersas. Pronto esta relación deja de ser complementaria y pasa a estar jerarquizada, con aldeas tributarias de la ciudad. Hay un flujo de excedentes alimenticios (que va de los productores) para mantener a los especialistas y un flujo de productos especializados y servicios, (que va de los especialistas a los productores de alimento). Sin embargo estas relaciones se desequilibran a favor de los especialistas ya que poseen un prestigio social y cultural mucho mayor que el de los productores de alimentos.

Lo que a escala familiar y de aldea era realizado por las cabezas de familia y estaba determinado por la tradición, ahora se convierte en tarea especializada. Surgen polos de decisión: los templos y el palacio que distinguen las ciudades de las aldeas. En estos centros se acumulan los excedentes en los que se basa el sistema redistributivo.




Relación entre la ciudad y las aldeas: la revolución urbana culminó en la Baja Mesopotamia entre el 3500 y el 3200. ¿Por qué fue en esta zona? Porque las primeras canalizaciones forman islas colonizadas, luego estas islas comienzan a conectarse entre sí y la ordenación de un tramo situado aguas arriba condiciona la de un tramo aguas abajo.





Si no se coordinan las iniciativas locales se originan conflictos. Las primeras ordenaciones hídricas son de la época de Ubaid pero hacia el 3500 alcanzan una gran dimensión y sirven como medio de comunicación entre las comarcas, dado que el transporte fluvial es más efectivo que el terrestre. La realización de estas obras requiere la existencia de un excedente de personas (que puedan dejar de cultivar para dedicarse a esta tarea) y de comida (para alimentar a estos trabajadores) pero también desemboca en una ampliación de la producción y del excedente.





Surge la especialización y jerarquización de los asentamientos: una ciudad capital (donde se encuentra el palacio y el templo, y donde se realizan la mayor parte de las funciones especializadas) una serie de centros regionales periféricos (son poblaciones intermedias que desempeñan funciones urbanas descentralizadas) y un elevado número de aldeas tributarias. Este conjunto está separado de otros similares por franjas de territorio pantanoso sin colonizar, o bien por estepas áridas.

El arado reduce el tiempo dedicado a la siembra y se adapta mejor a un paisaje estandarizado de parcelas alargadas situadas perpendicularmente a los márgenes de las acequias. Por lo tanto responde a una organización planificada de la producción agrícola.

El crecimiento demográfico estimulado por el aumento de la producción de alimentos lleva al crecimiento de las ciudades, aunque este a veces provoca un despoblamiento en el campo que lo rodea (en el caso de Uruk), y otras veces este crecimiento se reparte en las numerosas aldeas (caso de Nippur).





Con la urbanización aparecen dos tipos de tierras:

- Las que siguen siendo propiedad de las familias libres.

- Las que pertenecen al templo y al palacio.

La concentración de riquezas en las ciudades lleva a la necesidad de construir murallas. Las aldeas, son demasiado numerosas y pequeñas y la riqueza que contienen es demasiado modesta como para justificar la construcción de murallas. La riqueza de las aldeas es la población que se salva dándose a la fuga.

El núcleo dirigente debe trabajar en dos frentes: el administrativo (que llevará a la formación de una burocracia y el desarrollo de la escritura) y el ideológico (que desemboca en el clero).




El surgimiento de la escritura: al tiempo que se ponen en práctica sistemas de medidas, la administración establece sellos como instrumento de garantía. En la fase Ubaid el sello está muy generalizado tanto en Mesopotamia como en las regiones circundantes. Su uso equivale a una firma. En la época de Uruk, el sello pasa de ser una simple firma a una garantía de que no se ha abierto el recipiente sellado. Luego se pasa a la utilización de tablillas donde se graban signos pictográficos que ya no representan al objeto en cuestión sino a una palabra que suene más o menos igual. La administración se convierte en el trabajo más especializado y el funcionario administrativo por excelencia es el escriba. Los escribas son formados en verdaderas escuelas donde les enseñan el manejo de los signos.

Los especialistas: son el grupo más selecto del estado, pero económicamente dependen del rey (o del dios) para su mantenimiento. Los talleres de artesanos, los almacenes, las oficinas y los archivos de los escribas se encuentran en el templo y en el palacio. En cambio, el resto de la población es libre porque posee sus medios de producción y trabaja para su propio sustento. En el sistema redistributivo da más que recibe, y lo que recibe tiene un carácter meramente ideológico (culto religioso, propaganda política), aunque se beneficia con la excavación de canales que solo una gran organización puede garantizar.

La especialización se torna jerarquizada, con maestros y aprendices, supervisores y obreros. Las relaciones tradicionales del trabajo familiar son reemplazadas por otras de dependencia y promoción en la carrera. La retribución es personal y toma importancia la posesión personal de bienes.




El fortalecimiento del clero y de la burocracia: la comunidad urbana que está acostumbrada a atribuir a personalidades divinas la responsabilidad de hechos incontrolables por el hombre, y que trata de ganarse su favor por medio de sacrificios y ofrendas, traslada ahora todo esto al nivel de la organización centralizada. Se produce una especie de paralelismo entre el mecanismo de centralización y redistribución y el de las ofrendas para el culto. La comunidad que cede una parte de su producto a las divinidades para ganarse su favor, también cede un aparte de la producción a la clase dirigente a cambio de los servicios organizativos y las decisiones.

También el panteón de las divinidades se jerarquiza y se especializa. Cada dios posee determinadas características y habilidades. El papel que desempeña el templo, de simbolizar y mantener la cohesión de la comunidad, es esencial. A su alrededor hay espacios acondicionados para las fiestas.

Si la persuasión y la ideología no bastan, el poder central puede recurrir a medios coercitivos ya que surgen especialistas en la guerra (con dedicación plena). El ejército además está formado por un número de conscriptos reclutados de entre toda la población

El rey (en): el rey ocupa la mayor parte del tiempo en su función administrativa, aunque también desempeña la función de sumo sacerdote (en) del dios de la ciudad. En el período de Uruk todavía no hay un palacio laico separado del templo. El rey también es responsable de la defensa de la ciudad.

Los mercaderes: también son especialistas, aunque en realidad son agentes comerciales. Parten de la ciudad con una provisión de productos manufacturados y se dirige a las lejanas regiones productoras de materias primas. Allí intercambia los productos manufacturados por metales y piedras preciosas, vuelve a la ciudad y allí rinde cuentas para aclarar si el valor de los bienes que ha traído es equivalente al de la provisión de partida. Quizá la zona de origen de ciertos productos sea ignorado, por lo que se obtiene en centros de distribución e intercambio. En los países exportadores de materias primas se organiza su producción y en algunos casos su elaboración, por lo que el estímulo del comercio resulta muy eficaz para el desarrollo organizativo de las regiones periféricas. Los desplazamientos se realizan por agua, siempre que sea posible.

El comercio: en estas primeras etapas la sociedad protoestatal no reconocen la reciprocidad económica del trueque porque sería como reconocer la existencia de otros centros políticos de igual jerarquía. Las consideran cesiones debidas al prestigio y poder del dios de la ciudad.

La gran expansión de esta primera urbanización se nota con distintos grados de intensidad desde el núcleo de la Baja Mesopotamia (que incluye Sumer y Akkad). En las zonas adyacentes (Eufrates Medio, Alta Mesopotamia, Khuzistán, Asiria) se encuentran centros periféricos de la cultura de uruk con todos sus rasgos, pero emplazados en un tipo de territorio distinto (como si fueran colonias). Más allá de estas hay zonas con las que la cultura de Uruk mantiene relaciones lo suficientemente estrechas como para modificar la organización local sin cambiar la cultura material (Alto Eufrates, Oeste del Irán). Finalmente hay zonas donde se encuentran vestigios de simples contactos comerciales, sin influencias destacables.

En la periferia, donde no hay una acumulación de excedentes y la urbanización aparece en las rutas de acceso a los productos naturales, se plantea el problema de organizar la explotación de eso recursos y se instala una clase dirigente local que se sostiene por la fuerza y las rentas procedentes de las nuevas relaciones comerciales. De esto modo surge una aristocracia militar que gestiona la explotación de los recursos disponibles y que utiliza como elemento secundario el simbolismo religioso local, a diferencia de lo sucedido en la Baja Mesopotamia.

LA CRISIS DE LA URBANIZACIÓN: la difusión y la influencia cultural de Uruk en la periferia de Mesopotamia finaliza de forma bastante repentina. En toda la zona montañosa donde la cultura uruk había penetrado se retrocede de la urbanización a una organización más modesta, basada en la aldea, aunque perduran ciertos cambios del sistema socio-económico como la especialización laboral y la jerarquización.

PERÍODO PROTODINÁSTICO

Protodinástico I (2900–2750): es una etapa de crisis y retroceso

Protodinástico II (2750–2600) se evidencia la existencia de varios centros urbanos importantes, con una serie de ciudades estados similares que compiten entre sí, a diferencia del período de Uruk donde la única urbe importante era esa misma ciudad.

Protodinástico IIIa (2600–2450). Aquí ya aparece la diferenciación entre el templo y el palacio en las ciudades de la baja mesopotamia. Parece ser que podría estar indicando la consolidación de un sistema político laico cuyo origen quizá sea el norte mesopotámico. La clase dirigente del templo (anónima) es sustituida por una clase dirigente que necesita afianzar una imagen más personalizada de su realeza, aquí aparecen las primeras inscripciones reales, de Emmebagaresi y Mesilim. Sin embargo el templo sigue manteniendo su importancia económica: encargándose de el almacenamiento, los servicios y la producción primaria.

Protodinástico IIIb (2450–2350)

CARACTERÍSTICAS GENERALES DEL PROTODINÁSTICO:

La Sociedad:

La población de las aldeas contribuye a la acumulación centralizada de productos de dos maneras:

1) Mediante la cesión de una parte del producto.

2) Mediante prestación de trabajos (generalmente agrícolas y en caso de necesidad, militares)

Los campesinos creen que están manteniendo a la divinidad, cuando en realidad están manteniendo a las capas privilegiadas de la ciudad.

La distinción entre especialistas (dependientes del templo) y hombres libres (productores de alimentos) se mantiene, pero a medida que los aldeanos comienzan a empobrecerse y sus miembros se ven obligados a vender las tierras, se forma un campesinado no propietario que no tiene más remedio que depender del estado (mushkenum, que dependen del estado al igual que los especialistas) o de miembros concretos (esclavitud por deudas) para poder sobrevivir.

En las ciudades hay grandes concentraciones de mano de obra en dos sectores:

1) La molienda de granos. Realizada por mujeres con sencillos molinos de piedra (morteros).

2) El sector textil. También realizado por mujeres con instrumentos neolíticos como el huso, la rueca y el telar horizontal.

Estos sectores de bajo nivel técnico se diferencian con todos los demás sectores de la transformación de los que se ocupan reducidos grupos de artesanos especializados.




La presencia de “reformadores” como Urukagina demuestra que existe una clase que comienza a endeudarse y a ceder sus propiedades y sus hijos al acreedor, como pago por los intereses. Esto desemboca en la servidumbre por deudas cuando no se devuelve lo prestado. Esto se relaciona con la aceleración de la desaparición de la pequeña propiedad familiar y el aumento de las propiedades del templo y el palacio, así como la de los altos funcionarios. El endeudamiento puede ser consecuencia del exceso de la carga fiscal (en impuestos o trabajos forzados) y si un par de cosechas ponen a las familias en apuros, el proceso de servidumbre se desencadena. Los que salen ganando son los acreedores, que son los que detentan la administración del templo y del palacio, los únicos que poseen excedentes para ayudar a los que se encuentran en apuros.

La Administración:

Cada ciudad es gobernada por una dinastía local. Desde el plano ideológico es fundamental la legitimación divina de la realeza, la subordinación del rey al dios y la presentación de su obra como fiel reflejo de la voluntad divina. La pluralidad de dioses hace que se considere legítima la pluralidad de centros políticos, uno por ciudad y por dios.

Desde el plano administrativo surge la necesidad de subordinar los templos a la administración estatal unificada. Los reyes, una vez lograda la legitimación interna (basada en la aprobación o el sometimiento de la clase sacerdotal local) buscan la legitimación externa (que únicamente puede ser dada por Enlil, el dios supremo que tiene su templo en Nippur).

El rey tiene la responsabilidad de controlar las estructuras productivas y el sistema redistributivo, pero las buenas cosechas se deben al dios. Lo mismo en la guerra, el rey está al mando de las operaciones pero el resultado del enfrentamiento lo deciden las divinidades según su voluntad, sin embargo el comportamiento del dios es reflejo del comportamiento real.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ROLLO DE LA GUERRA

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ROLLO DE LA GUERRA

Este manuscrito contiene una guía y un plan para luchar por la victoria mesiánica de Israel contra el mundo pagano. Este libro es de naturaleza apocalíptica y esto libro habla de la batalla de Armagedón, cuando Cristo y las huestes celestiales lucharán contra las naciones y establecerá el reino prometido de Dios en la tierra. El libro muestra la influencia de la música y el toque de los instrumentos que hace ritmo a la guerra. La guerra se trata como una doctrina teológica, que culminará con el reino de las tinieblas siendo sometió al reino de la Luz. El manuscrito describe la guerra del bien contra el mal. Este rollo fue encontrado en las cuevas de Qumrán en Israel y habla de la fe de los miembros de esa comunidad de esenios. Estés esenios vivían en el aislamiento del mundo del pecado y representaba el ala más radical del judaísmo. Juan el Bautista era un miembro de esta comunidad (Por: escriba Valdemir Mota de Menezes).










Los Rollos del mar Muerto


Guerra de los Hijos de la Luz contra los Hijos de las Tinieblas


(1QM) '[Esta es la regla de los hombres de] guerra:

Prólogo

La guerra comenzará cuando los Hijos de la Luz lancen su ataque contra la heredad de los Hijos de las Tinieblas, contra el ejército de Belial, contra las guerrillas de Edom, de Moab y de los amonitas, contra los ejércitos de Sidón y de los filisteos, y contra las guerrillas de los quíteos* de Asiría y su gente, que acudirán en auxilio de los violadores del pacto. Los descendientes de Leví, de Judá, los exiliados del desierto, combatirán contra ellos, contra to[do su ejército] y todas sus guerrillas, cuando los exiliados Hijos de la Luz vuelvan del desierto de los pueblos para acampar en el desierto de Jerusalén. Y después de la batalla avanzarán de allí contra todas las tropas] de los quíteos que se hallan en Egipto. Y cuando él considere el momento oportuno, saldrá con grande cólera a combatir contra los reyes del norte para exterminar y destruir completamente el poder de [Belial.

Ese será el tiempo de la salvación del pueblo de Dios, el tiempo señalado para que asuman el dominio todos cuantos pertenecen a Dios y para la aniquilación eterna de todos los que pertenecen a Belial. Habrá un pánico e[norme entre] los descendientes de Yefet. Asiría caerá sin nadie que la socorra. La dominación de los quíteos desaparecerá al ser vencida la maldad, sin dejar ningún resto, y [de todos los Hijos de la]s Tinieblas no habrá ningún superviviente.

La verdad y la rectitud alumbrarán todos los confines del mundo, y seguirán alumbrando hasta que termine por completo la era de las tinieblas. Luego, en la era de Dios, esplenderá su eminente majestad por todos los tiempos de [la eternidad] para bienestar, bendición, honor, gozo y longevidad de todos los Hijos de la Luz.

El día que caigan los quíteos habrá un encuentro y tremenda carnicería ante el Dios de Israel. Porque ese es el día designado por él desde mucho antes para la guerra de exterminio de los Hijos de las Tinieblas. En él chocarán con gran carnicería la congregación de los seres divinos y la asamblea de 'l los hombres. Los hijos de la Luz y los del partido de las tinieblas lucharán en apretados bloques, el día del desastre, con estruendo de enorme gentío y los gritos de guerra de los seres divinos y de los hombres, para poner de manifiesto el poder de Dios. Será tiempo de angustia y a[premio] para el pueblo redimido por Dios. De todas sus angustias ninguna será como ésta, desde que se desencadene súbitamente hasta que culmine en la eterna redención.

El día de su batalla contra los quíteos saldrán a la matanza. En esa batalla, tres veces los Hijos de la Luz tendrán la suerte de imponer su fuerza y propinar golpes a la maldad. Pero tres veces también el ejército de Belial reunirá suficiente fuerza para repeler al pueblo de [Dios. Los escuadrones de infantería harán perder el ánimo, pero el poder de Dios infundirá fortaleza] a los [Hijos de la Luz]. La séptima vez la poderosa mano de Dios someterá a I[la heredad de los Hijos de las Tinieblas, a todos los ángeles de su dominio y a todos los miembros de [su pacto. ..........] [La gloria de Dios, en la compañía de] los santos, refulgirá en la ayuda impartida a los Hijos de la Luz, varones fieles, para aniquilación de los Hijos de las Tinieblas, heredad de Belial. ....................... multitud enorme. ..................... .darán mano. .........

Servicios religiosos de campaña
..... jefes de familia de la congregación, cincuenta y dos.

A los jefes de los sacerdotes se les asignará rango después del sacerdote en jefe y de su segundo, doce jefes sacerdotales que oficiarán continuamente delante de Dios. Los jefes de servicios serán veintiséis y oficiarán en sus respectivos deberes. Después de ellos, vendrán los jefes de los levitas, para oficiar de continuo, en número de doce, uno por cada tribu, y los jefes de sus servicios oficiarán cada uno en su puesto. Vendrán después de ellos los jefes de las tribus y los jefes de familia de la congregación, los cuales estarán apostados continuamente en las puertas del santuario. Los jefes de sus servicios, con los alistados bajo su mando, asumirán sus puestos para atender lo relativo a sus festividades, sus novilunios, los días de reposo y todos los demás días del año, y deberán ser de cincuenta años arriba de edad. Estos deberán prestar servicio para los holocaustos y sacrificios, preparando el incienso agradable para beneplácito de Dios, ofreciendo expiación por la congregación de Dios, y alimentándose siempre delante de él en la gloriosa mesa. Todas estas reglas, sin embargo, se aplicarán sólo en el tiempo establecido del año de la condonación de deudas (Dt. 15.1).

Movilización y planes de campaña
En los treinta y tres años restantes de la guerra, los varones de renombre serán convocados a reunión solemne, y todos los jefes de familia de la asamblea se escogerán guerreros para todos los países de los gentiles. De todas las tribus de Israel deberán reclutar anualmente soldados que salgan a campaña de acuerdo con las estipulaciones de la guerra. Pero durante lósanos de la condonación no deberán ser movilizados para la campaña, por ser tiempo sabático de reposo para Israel. En el año trigésimo quinto de servicio se harán los preparativos de guerra, que durarán seis años, con la asamblea entera participando en ellos. Durante los veintinueve años restantes la guerra se llevará a cabo en campañas por separado.

El primer año se combatirá contra Aram Najarayin;el segundo, contra los habitantes de Lod; el tercero, contra el resto de los de Aram, y contra Us, Jul, Togar y Mesa, que están allende el Eufrates; el cuarto y el quinto, contra los habitantes de Arpaxad; el sexto y el séptimo, contra todos los asirios, los persas y los orientales, hasta el gran desierto; el octavo, contra Elam; el noveno, contra los ismaelitas y los quetureos. En los diez años restantes, la guerra se dividirá en campañas contra todos los descendientes de Jam, según [todos los territorios donde habitan. Y en los diez años que quedan, la guerra se dividirá en campañas contra todos [los pueblos donde habitan. .............. .[trompetas el toque de atención para todas sus tareas ............... para su inspección ............... y piquetes al toque de trompetas] ...............................

Reglamento para las trompetas
Orden de batalla, y toques de reunión de las trompetas cuando se rompan las hostilidades con el avance de la infantería, y los toques de trompeta para el ataque, la emboscada, la persecución cuando el enemigo haya sido derrotado, la reunión y el regreso de la batalla.

En las trompetas que toquen a reunión de la asamblea se inscribirá: Convocados por Dios.

En las que toquen a reunión de jefes se inscribirá: Oficiales de Dios. En las de reclutamiento: Filas de Dios. En las de los varones de renombre: Jefes de familia de la asamblea. Cuando se reúnan en la casa de reuniones: Prescripciones de Dios para el santo consejo. En las de los campamentos: Paz de Dios en los campamentos de los consagrados a él. En las de levantar el campo: Poderosos actos de Dios para desbaratar al enemigo y poner en fuga a los que aborrecen la rectitud, y retiro de sus actos de bondad en el caso de los adversarios de Dios.

En las trompetas para la formación de batalla se inscribirá: Formaciones de los escuadrones de Dios para la venganza de su ira sobre todos los Hijos de las Tinieblas. En las de reunión de la infantería, cuando se rompan las hostilidades, para avanzar contra las líneas enemigas: Recordatorio de la venganza en el tiempo fijado por Dios. En las del ataque: La mano poderosa de Dios en la batalla para hacer caer muertos a todos los infieles. En las de la emboscada: Los misterios de Dios para la destrucción de la maldad. En las de la persecución: [Dios] ha derrotado a todos los Hijos de las Tinieblas; su ira no se retirará hasta acabar con ellos. En las de la retirada, cuando regresen de la batalla para realinearse: Dios reúne. Y en las del camino ''de regreso de la batalla contra el enemigo, para entrar en la asamblea de Jerusalén: Júbilo de Dios por haber vuelto en triunfo.

Reglamento para los estandartes
Regla para los estandartes de toda la asamblea, por secciones de reclutamiento:

En el gran estandarte que va a la cabeza de todo el ejército se inscribirá: Pueblo de Dios, junto con los nombres de Israel y Aarón, y los nombres de las doce tri[bus de Israel] en el orden de su genealogía.

En los estandartes de los jefes de los campamentos de las tres tribus* se inscribirá:. ......................... . . [e]n el [estan]darte de la tribu: Bandera de señales de Dios, y el nombre del comandante de ........ sus clanes. ........................ nombre del comandante de la división y los nombres de los je[fes] ................................. jefes de sus compañías. En el estandarte ...................

En el estandarte de Merari, se inscribirá: Tributo para Dios, el nombre del jefe de Merari y los nombres de los jefes de sus batallones. En el de cada ba[ta]llón: ira de Dios, con furor, contra Bel ¡al y los de su heredad para que no les quede ningún superviviente, el nombre del jefe del batallón y los nombres de los jefes de sus compañías. En el de cada compañía: De parte de Dios viene el poder de la batalla contra todo pecador, el nombre del jefe de la compañía y los nombres de los jefes de sus pelotones. En el de cada pelotón: Ha cesado la resistencia de los malvados, [por] la potencia de Dios, el nombre del jefe del pelotón y los nombres de los jefes de sus piquetes. Y en el estandarte de cada piquete: Epinicio de Dios, acompañado con arpa decacorde, el nombre del jefe del piquete y los nombres de los nueve hombres adscritos a su mando.

Cuando marchen a la batalla inscribirán en sus estandartes: Verdad de Dios, Rectitud de Dios, Gloria de Dios, Juicio de Dios, Hora de Dios, Pánico de Dios, Matanza de Dios, y después con exactitud todos sus nombres. Cuando regresen de la batalla, inscribirán en ellos: Sublimidad de Dios, Grandeza de Dios, Elogio de Dios, Gloria de Dios, con todos sus nombres exactamente.

Regla para los estandartes de la asamblea:
Cuando salgan a campaña inscribirán en su primer estandarte, Asamblea de Dios; en el segundo, Campamentos de Dios; en el tercero, Tribus de Dios; en el cuarto, Clanes de Dios; en el quinto, Escuadrones de Dios; en el sexto, Congregación de Dios; en el séptimo, Convocados por Dios; en el octavo, Ejércitos de Dios, e inscribirán también con exactitud sus nombres, en el debido orden. Cuando se aproximen ya a la batalla, inscribirán en ellos: Guerra de Dios, Venganza de Dios, Pleito de Dios, Retribución de Dios, Fuerza de Dios, Recompensa de Dios, Potencia de Dios, Aniquilación, por Dios, de todas las fútiles naciones. Y además, con exactitud, todos sus nombres se inscribirán en ellos. Cuando regresen de la batalla, inscribirán en ellos: Salvación de Dios, Victoria de Dios, Ayuda de Dios, Apoyo de Dios, Elogio de Dios, Gracias a Dios, Alabanza a Dios, Paz de Dios.













[Regla para las medid]as: El estandarte de toda la asamblea tendrá catorce codos de largo; el de. .............. [di]ez codos;........ doce codos. ............ once; di[ez]................... [nueve codos .................. codos; el estandarte del piquete .................................

En el escudo del jefe de toda la asamblea inscribirán su nom[bre y los] de Israel, Leví y Aarón, así como los de las doce tribus de Israel en el orden de su gen[ea]logia y los de sus doce respectivos jefes.

Formación de batalla
Regla para el orden de los escuadrones de combate, una vez que se hayan completado sus efectivos:

Para la formación de un frente completo de batalla, la línea se cerrará con mil hombres, dispuestos en siete filas del frente, formadas cada una en tal orden que los hombres queden colocados uno tras otro. Todos ellos estarán equipados con escudos de bronce, pulidos como espejos. El escudo estará cercado por un borde festoneado y artísticamente diseñado como un entrelazado guarnecido de oro, plata, bronce y piedras preciosas, semejando un mosaico policromo, obra de experto orfebre. El largo del escudo será de dos codos y medio, y su ancho de uno y medio.

En la mano portarán una lanza y una espada. La lanza tendrá siete codos de largo, de los cuales la punta, incluyendo su casquillo, será de medio codo. EI casquillo llevará tres anillos cincelados en forma de festón, como el borde del escudo, guarnecido de oro, plata y bronce, finamente diseñado como un entrelazado. El diseño del anillo, por ambos bordes, 'llevará un cerco de piedras preciosas de colores variados, obra de experto orfebre, y una espiga. Entre los anillos, el casquillo irá estriado a manera de una columna hecha con arte. La punta será de hierro blanco brillante, obra de experto orfebre. La espiga de oro puro irá en el centro de ella, apuntando hacia '' el extremo superior.

Las espadas serán de hierro puro, refinado en el crisol y pulidas al blanco de modo que parezcan espejos, obra de experto for[ja]dor. Con figura de espiga llevarán por uno y otro lado de su hoja una aplicación de oro puro, así como dos estrías rectas dirigidas hacia la punta. El largo de la espada será de codo y medio, y su ancho de cuatro dedos. El ancho de su curvatura será de cuatro pulgares; la longitud hasta la curvatura será de cuatro palmos, y de ahí hasta la punta la curvatura

¡ rá cinco palmos más. La empuñadura de la espada será de hueso puro, artísticamente trabajada, con un diseño policromo de oro, plata y piedras preciosas.

Maniobras de los combatientes


Cuando se pongan en pie los [sacerdotes] ................se alinearán siete filas, una tras otra. De ahí. ................[tr]einta codos, lugar en que estarán los varo[nes]............ hacia los [hombres] del frente .............................siete veces, y regresarán a sus posiciones.

Después de ellos avanzarán tres escuadrones de infantería y tomarán posiciones entre las formaciones. El primer escuadrón lanzará [con]tra la formación enemiga siete jabalinas de combate. En la punta de la primera jabalina se inscribirá: Relámpago de la lanza de la potencia de Dios; en la de la segunda: Dardos sanguinarios para hacer que caigan muertos por la ira de Dios, y en la de la tercera: Llama de la espada que devora a los pecadores heridos por la justicia de Dios. Todos éstos lanzarán sus armas siete veces y luego volverán a sus posiciones. Después de ellos avanzarán dos escuadrones de infantería y tomarán posiciones entre las dos formaciones. El primer escuadrón irá equipado con lanza y escudo, y el segundo con escudo y espada para hacer que caigan muertos enemigos por la justicia de Dios, y para doblegar la línea enemiga por la potencia de Dios, para dar a todas las fútiles naciones el pago que merece su maldad. Y así será para el Dios de Israel la soberanía real, y entre los consagrados de su pueblo hará proezas.

También siete escuadrones de caballería ocuparán posiciones a la derecha y a la izquierda de la línea de batalla; sus efectivos se situarán a uno y otro flancos, setecientos jinetes de un lado y setecientos del otro. Doscientos jinetes avanzarán con mil hombres de la línea de la infantería, y así 'tomarán posiciones por todos los la[dos] del campamento. El total será de cuatro mil seiscientos. Habrá además mil cuatrocientos caballos asignados a los oficiales de las líneas, cincuenta para cada una, de modo que los soldados de caballería junto con los oficiales a caballo, sumarán seis mil, quinientos por tribu.

Todos los caballos que entren en " batalla acompañando a la infantería deben ser enteros, veloces, suaves de boca, de largo aliento, que hayan cumplido la edad requerida, adiestrados para la guerra, que no se asusten con ninguna clase de ruido ni con cosa alguna que vean. Los que los montan deben ser valientes y aguerridos, jinetes diestros, de comprobada edad entre los treinta y los cuarenta y cinco años. Pero los oficiales montados de las líneas deberán tener entre cuarenta y cincuenta años de edad. Ellos .................... [coraz]as, cascos y musleras, y equipados con rodelas y lanzas con una longitud de. ................... y arco, flechas y jabalinas de combate. Todos ellos preparados pa[ra]. ................... ............... [Di]os y para derramar la sangre de los que han de ser muertos a causa de su culpa. Estos serán. ....................

Los oficiales deberán tener entre cuarenta y cincuenta años de edad; los prefectos de los campamentos, entre cincuenta y sesenta; los comisarios, entre cuarenta y cincuenta también, y los encargados de despojar a los muertos, recoger el botín, limpiar el terreno, cuidar el bagaje, y preparar las provisiones, deberán tener todos ellos entre veinticinco y treinta años de edad.

A ningún jovenzuelo o mujer se permitirá entrar en el campamento desde la salida de Jerusalén a campaña hasta el regreso. Tampoco podrá ningún cojo, ciego, baldado, que tenga alguna tara corporal permanente o esté afectado por alguna impureza física, acompañar al ejército a la guerra. Todos deben ser hombres alistados voluntariamente para la guerra, intachables en cuerpo y espíritu y aprestados para el Día de la Venganza. Ningún hombre que no se haya purificado de una emisión seminal podrá acompañarlos en el ataque el día de la batalla, porque los santos ángeles van con su ejército.

Además, debe haber una distancia ¡entre todos sus campamentos y el sitio que sirva de letrina corno de unos mil codos, de modo que ninguna indecorosa desnudez pueda verse en los alrededores de ninguno de ellos. Cuando los escuadrones de combate se formen para enfrentarse con el enemigo, una línea frente a la otra, del espacio central de la formación general avanzarán al lugar que media entre las líneas, siete 'sacerdotes descendientes de. Aarón, ataviados con vestiduras de lino blanco, una túnica de lino y calzones de la misma tela, y ceñidos con una faja de lino fino torcido, de púrpura violeta, ¡púrpura roja, grana y carmín, de diseño policromo, artísticamente trabajada. Y en la cabeza llevarán turbantes. Estas son vestiduras para la guerra, que al santuario no deben " introducirse. Uno de los sacerdotes avanzara al frente de todos los hombres de la formación para darles ánimo en la batalla. Los otros seis tendrán en la mano las trompetas de reunión, las del Recordatorio, las de atención, las de persecución y las de retirada. Cuando los sacerdotes avancen ¡a situarse entre las líneas, con ellos avanzarán siete levitas llevando en la mano siete cuernos de carnero, y tres intendentes de entre los levitas irán delante de los sacerdotes y los levitas. Entonces los sacerdotes tocarán las dos trompetas de reu[nión. ......... ba]talla sobre cincuenta escuderos. Entonces cincuenta soldados de infantería avanzarán desde uno de los espacios entre las líneas ................. ........ levitas intendentes. Y con todos, línea tras línea, avanzarán al igual que todos los pre[fectos ...................infantes procedentes de los espacios entre las líneas, [y tomarán posiciones entre las dos [líneas]. ..................... la ba[talla].

Desarrollo del combate
Las trompetas seguirán sonando para dirigir a los honderos hasta que hayan terminado de lanzar siete veces. Después los sacerdotes les darán con las trompetas el toque de retirada, y ellos volverán al lado de la línea de combate primera, para ocupar de nuevo allí sus posiciones. Los sacerdotes tocarán luego las trompetas de reunión, y entonces avanzarán tres escuadrones de infantería saliendo de los espacios intermedios, y ocuparán posiciones entre las líneas, y en sus flancos se situarán jinetes a derecha e izquierda. Entonces los sacerdotes darán con las trompetas un toque prolongado para disponerse en orden de batalla, y las columnas se desplegarán a sus respectivas líneas, cada una a su posición. Y una vez que hayan tomado posiciones en tres líneas, los sacerdotes les darán un segundo toque de guerra, esta vez suave y sostenido, para emprender la marcha al paso acercándose a las líneas enemigas. Echarán mano entonces a sus armas, y los sacerdotes darán con las seis trompetas de 'ataque un toque agudo e intermitente para dirigir* la batalla. Los levitas y todo el cuerpo de tocadores de cuernos lanzarán, por su parte, un formidable toque de guerra para intimidar al enemigo, y a su señal saldrán disparadas las jabalinas para hacer caer muertos. Luego cesará el toque de los cuernos, pero con las trom[pe]tas los sacerdotes seguirán dando el toque agudo e intermitente para dirigir la batalla hasta que se hayan atacado las líneas enemigas siete veces, después de lo cual los sacerdotes darán con sus trompetas de retirada un toque suave, prolongado y sostenido.

Este es el reglamento según el cual los sa[cer]dotes darán los toques de trompeta a los tres escuadrones. Al 's primer ataque, los [sacerdotes, levitas y todo el cuerpo de tocadores de cuer]nos darán un toque de guerra formidable para dirigir la ba[talla]. ................... y los sacerdotes les [tocarán] con las trompe[tas ......................................... y ocupa]rán sus posiciones en la formación ............................... y ocupa[ rán ................................... .......... los] muertos. 'Comenzarán a hacer caer muertos en lucha cuerpo a cuerpo. Todo el ejército dejará de alzar sus gritos de guerra, pero los sacerdotes continuarán tocando con las trompetas la señal de ataque, para dirigir la batalla hasta que el enemigo haya sido derrotado y obligado a volver la espalda. Los sacerdotes continuarán dirigiendo la batalla.

Y cuando el enemigo haya sucumbido ante ellos, tocarán las trompetas de reunión, y entonces acudirán a ellos los de la infantería, saliendo de entre las "líneas del frente. Seis escuadrones tomarán posiciones con el escuadrón que ha entablado combate, formando así un total de siete líneas, veintiocho mil combatientes además de seis mil jinetes. Todos ellos perseguirán al enemigo para exterminarlo, en el combate de Dios, con destrucción eterna. Los sacerdotes les darán con sus trompetas el toque de persecución, y las tropas se distribuirán] a manera de poder atacar al enemigo en su totalidad, persiguiéndolo hasta exterminarlo. La caballería por su parte lo obligará a volver a donde se libra la batalla hasta su completa destrucción.

Mientras caen los muertos, los sacerdotes seguirán dando los toques a distancia. No deben penetrar "entre los muertos a contaminarse con la impura sangre de éstos. Porque los sacerdotes son santos y no deben profanar el óleo con que fueron ungidos como sacerdotes con la sangre de 'gentiles que nada valen.

Regla para los cambios en el orden de batalla de los escuadrones de combate, para formar la posición. ....... para. .......

semicírculo con torres, arco con torres, arco ligeramente tenso con columnas salientes y alas [sobresalientes por ambos] flancos de la línea [para in]timidar al enemigo. Los escudos de las torres tendrán tres codos de largo, y sus lanzas serán de ocho codos de l[ar]go. Las t[o]rres avanzarán saliendo de la línea. La torre tendrá cien escudos de un lado y cien del otro, así que con el tercero, el del frente, quedará circundada por trescientos escudos. La t[o]rre deberá tener dos espacios intermedios, uno en su línea de la derecha y otro en la de la izquierda.

n todos los escudos de las torres se pondrá una inscripción: en los de la primera, Miguel; [en los de la segunda, Gabriel; en los de la tercera], Sariel, y en los de la cuarta, Rafael. Miguel y Gabriel a la [derecha; Sariel y Rafael a la izquierda] .............................................. y [ les] pondrán emboscada.

Liturgia de campaña
................... para purificar ' nuestro campamento

y preservarlo de toda indecencia y maldad, ya que (Moisés) nos enseñó que tú estás entre nosotros, oh Dios grande y terrible, para convertir en botín a todos nuestros enemigos delante de no[sotros]. Y desde entonces nos enseñó para todas nuestras generaciones, diciendo: "Cuando estéis próximos a entablar combate, el sacerdote se pondrá en pie y le hablará al pueblo así: 'Oye, Israel. Estáis próximos hoy a entablar combate contra vuestros enemigos. No tengáis miedo ni se acobarde vuestro corazón. No os entre pánico ni os atemoricéis de ellos. Porque vuestro Dios marcha con vosotros a pelear por vosotros contra vuestros enemigos, a fin de daros la victoria".*










Nuestros comisarios hablarán a todos los que se preparan para la batalla, con bien dispuesto corazón, para fortalecerlos con la potencia de Dios, y hacer que se retiren todos los acobardados e infundir ánimo a todo el conjunto de esforzados combatientes. Es como tú di[jis]te por conducto de Moisés': "Cuando en vuestro país entréis en guerra contra el adversario que os ataque, tocaréis alarma con las trompetas, para que se os recuerde delante de vuestro Dios, y se os libre de vuestros enemigos" (Nm. 10.9).

¿ Quién como tú, oh Dios de Israel,

en los ci[el]os y en la tierra, que ¡guale tus poderosas obras

y tu formidable poder?

¿ Quién como tu pueblo Israel, al cual escogiste para ti de los pueblos de todos los países?

¿Pueblo de los santos del pacto, instruido en el estatuto, entendido en jui[cio y saber], obediente a la voz de la Majestad, que ha visto '' a los ángeles santos, cuyo oído está abierto y escucha cosas profundas? [Tú, oh Dios, has creado] la extensión de los cielos, la hueste de los luminares,

las tareas de los espíritus, el dominio de los santos, los almacenes esplendorosos del tesoro de] las nubes. Tú eres quien creó la tierra y las leyes que la dividen

en páramo y en estepa,

y todo lo que produce,

con los cauces que abren sus aguas

la circunferencia de los mares,

el depósito de los ríos,

y la división de los océanos

las formas animales y de aves, la figura del hombre, V las gene[raciones de su lina]je; la confusión de las lenguas, la dispersión de los pueblos, la residencia de los clanes,

y las heredades de los países,

las santas festividades,

el ciclo de los años

y los tiempos eternos;

estas tus [maravillas]

las hemos sabido por la comprensión de ti

que [por gracia nos has concedido].

[inclina, te rogamos, tu oí]do

a nuestro gemido, porque. ............

............... a. .. tu templo gl[orioso]

Porque tuya es la guerra, y por la fuerza de tu mano han sido destrozados sus cadáveres sin que haya quién los sepulte. Y a Goliat el de Gat, poderoso guerrero, entregaste en manos de David tu siervo, porque éste confiaba en tu gran nombre y no en la espada ni la lanza.

Porque tuya es la guerra, y él a los filisteos derrotó muchas veces por tu santo nombre. También muchas veces nos has librado por mano de nuestros reyes, a causa de tu misericordia y no conforme a nuestras obras que inicuamente hemos cometido ni a nuestros actos de rebeldía.

Tuya es la guerra, y de ti viene la potencia.

No es de nosotros ni de nuestra fuerza ni de la fortaleza de nuestra mano

el realizar hechos poderosos,

sino por tu fuerza y por el poder

de tu potencia formidable.

Co[mo] nos lo declaraste desde antaño:

'Un astro ha salido de Jacob,

un cetro se levanta de Israel.

Traspasa las sienes de Moab,

la coronilla de* todos los hijos de Set.

Domina desde Jacob y extermina

a los supervivientes [de la] ciudad.

El enemigo se convierte en posesión,

e Israel se muestra poderoso.**

Por medio de tus ungidos, que contemplan tus decisiones, nos revelaste la hofra] de las batallas que emprende tu poder para que seas glorificado triunfando de nuestros enemigos, al abatir a las cuadrillas de Belial, las siete naciones fútiles, por medio de los pobres a quienes has redimido, dándoles respiro y bienestar en tu admirable potencia. El corazón acobardado se ha abierto a la esperanza. Hiciste con los enemigos lo que con el faraón y los oficiales de sus carros en el mar de los Jun[ eos]. A los de espíritu quebrantado 'os harás arder como antorcha en paja, consumiendo la maldad sin detenerse hasta que '' el pecado haya sido aniquilado.

Desde la antigüedad nos anun[ciaste la hora señalada para la poderosa acción de tu mano contra los quíteos, diciendo: "Caerá Asiría, mas no por espada de hombre: una espada no de hombre la devorará" (Is. 31.8). Pues entregarás en manos de los pobres a enemigos de todos los países, y por medio de los postrados hasta el polvo, abatirás a los poderosos de los pueblos, para hacer recaer el merecido de los malvados sobre [la cabeza]. .................

ejecutar en todos los humanos

el justo juicio de tu verdad,

y hacerte de un nombre eterno

entre el pueblo. .....................

....... .......... las batallas.

Demostrarás tu grandeza y santidad

a los ojos del resto de las naciones,

para conocimiento. ...... .............

[ejecutarás tus sentencias contra Gog y toda su asamblea, la lla[mada]. .....

. . . . . pues los combatirás desde los cie[los].

.... sobre ellos para su confusión. .......

Pues la multitud de los santos está en los cielos, y los ejércitos de ángeles en tu santo dominio, para a[ labar el nombre tu]yo. Y a los elegidos de un pueblo santo los has constituído para ti en [comunidad]. La lista de los nombres de todos sus ejércitos la tienes tú en tu santa morada, y los án[geles del cíe]lo están en tus gloriosos dominios.

Con un buril vivo has grabado para ellos

los generosos beneficios de tu ben[dición]

y tu pacto de paz; que tú serás [su] rey

por todas las épocas de la eternidad;

que dirigirás los ejércitos de tus escogidos,

sus batallones y sus divisiones,

junto con tus santos

[y con el ejército de] tus ángeles,

y que predominarás s en la batalla

[para subyugar] a los rebeldes de la tierra

cuando entables tus juicios,

y los escogidos de los cielos

reciban tus bendiciones].* Tú, oh Dios, te levantas]

en la gloria de tu reinado,

y la asamblea de tus santos ¡

está entre nosotros para ayuda eterna. -*

Expresa]mos desprecio por los reyes, . burla y desdén por los poderosos.

Porque el Señor es santo,

y el Rey glorioso está con nosotros,

el pueblo de sus santos.

Los gue[rreros] del ejército angélico

están entre nuestros reclutados,

el Poderoso Guerre[ro] está con nuestra asamblea,

y la hueste de sus espíritus

con nuestra infantería y nuestra caballería.

[Son como] un banco de nubes, como nubes de rocío e que vienen a cubrir la tierra,

y como aguacero copioso que riega juicio sobre todo lo que en ella crece.

¡ Levántate, oh Poderoso! ¡Llévate tus cautivos, Varón glorioso! Toma tu botín, Hacedor de proezas. Pon tu mano sobre la cerviz de tus enemigos, y tu pie sobre los montones de muertos. Destroza a las naciones tus adversarias y tu espada '' devore los cuerpos de los culpables. Llena de gloria tu tierra y tu heredad de bendición. Haya multitud de ganados en tus parcelas, plata, oro y piedras preciosas en tus pal[a]cios.

Oh Sión, alégrate muchísimo, y muéstrate entre cantos de alegría, oh Jerusalén. Exultad, todas vosotras, ciudades de Judá. Manten abierta siempre [tus] puertas para que pueda entrar en ti la riqueza de las naciones. Sírvante sus reyes y prostérnense ante ti cuantos te humillaron, para el polvo [de tus pies lamer. Oh hijas de] mi pueblo, alzad la voz con cantos de alegría, enjoyaos de espléndidas joyas y regid los r[e]in[os hasta que aparezca el rey de l]srael para reinar eternamente.*

.............. guerreros valerosos.

Jerusalén. ....................

.............. sobre los cielos,

Señor. .............................

'y sus hermanos los sacerdotes y levitas, y todos los ancianos de la regla con él. Ocupando su puesto, bendecirán al Dios de

Israel, y todas sus fieles obras, y maldecirán* allí mismo a [Bel¡]al y a todos los espíritus de su partido. Tomarán la palabra para decir:

¡ Bendito sea el Dios de Israel por todos sus santos designios y por sus fieles obras! Y benditos sean todos los que lo sirven con rectitud y lo conocen por la fe.

¡ Mal[di]to sea Belial por sus designios hostiles y execrado por su culpable dominio! Y malditos sean todos los espíritus de su partido por sus designios malvados, y execrados por todas las impuras obras de su inmundicia. Pues ellos son la heredad de las tinieblas, pero la heredad de Dios está destinada a la luz [eter]na. [T]ú eres el Dios de nuestros antepasados.

Bendeciremos tu nombre para siempre.

Somos pueblo de [D]i[os].

[Hiciste pacto con nuestros antepasados

y lo has mantenido con sus descendientes

para todas las épocas, a perpetuidad.

En todas sus gloriosas decisiones

ha habido recuerdo de tu [reinado] entre nosotros

para socorrer al remanente de tu pueblo

y a los supervivientes de tu pacto,

para que [refieran] tus fieles obras y los actos de justicia de tu poder maravilloso.

Tú, [oh Dios, nos has redimi]do para ti, a fin de que seamos un pueblo eterno, y nos has distinguido como heredad de luz,

conforme a tu fidelidad. Desde la antigüedad comisionaste al Jefe de la luz para ayudarnos, y esco[giste a los hombres rec]tos y a todos los espíritus fieles para ponerlos bajo su dominio.

Pero " hiciste a Belial,

el ángel de la enemistad, para la fosa,

y lo escogis[te con sus ayudan]tes y su consejo

para ser causa de maldad y culpa.*

Y todos los espíritus 'de su heredad'

son ángeles de destrucción,

siguen las leyes de las tinieblas,

y a éstas se dirigen a una sus [de]seos.

Pero nosotros, los de tu fiel heredad,

nos alegraremos por tu mano poderosa,

nos regocijaremos por la victoria que nos das,

nos llenaremos de júbilo por tu ayu[da

y saltaremos de alegría por tu p]az.

¿ Quién, oh Dios de Israel, te ¡guala en fuerza? Asiste a los pobres tu mano poderosa. ¿Qué ángel y qué jefe puede prestar la ayuda que tú das con tus he[chos? Pujes desde la antigüedad te designaste el día del encuentro. ..............

para hacer tu verdad [prevalecer, destruir la culpa, abatir las tinieblas hacer prevalecer la luz y ................

[en la comunidad de Di]os,

en su eterno puesto,

aniquilar a todos los Hijos de las Tinieblas

y llevar gozo a [tod]os [los Hijos de la Luz].

...............[ pu jes tú destinaste a. ....

............' como el fuego de tu furor

contra los ídolos de Egipto.

Y después, cuando hayan vuelto de la mortandad, de regreso

en el campamento, todos deberán cantar alegremente el Himno ¿el Regreso. A la mañana siguiente lavarán bien sus vestidos, se limpiarán la sangre de los cadáveres de los culpables, y volverán a ocupar el puesto de la línea, en el cual estaban formados antes de que cayeran los muertos del enemigo. Allí bendecirán "todos al Dios de Israel y enaltecerán su nombre.

Bendito sea el Dios de Israel que se ha mantenido leal a su pacto y las promesas* s de salvación hechas al pueblo que ha redimido. Ha convocado a los que titubean a [realizar proezas admira]bles, pero juntado a la asamblea de los gentiles para destruirlos sin que nadie quede de ellos. Ha encumbrado en el juicio a los que habían perdido el ánimo, y abierto la boca de los mudos para cantar alegremente sus pro[ezas. Las manos] débiles ha adiestrado para la guerra, dado fuerzas a los de rodillas vacilantes para que se mantengan firmes en su puesto, y fortalecido la cintura de los de espaldas encorvadas. Por medio de los pobres en espíritu [derretirá y destrui]rá los corazones duros, Y por medio de los de conducta intachable todas las naciones malvadas tendrán fin, sin quedar un pie uno solo de sus guerreros.

Nosotros, el re[manente de tu pueblo, alabaremos] tu nombre, oh Dios leal y amoroso, que guardas el pacto hecho con nuestros padres, y que en todas nuestras generaciones has otorgado tu amorosa lealtad al rema[nente de tu pueblo]. Bajo el dominio de Belial

y de todos los secretos designios de su enemistad, no logró arrojarnos de tu pacto. Tú has repelido de delante de nosotros a los espíritus de su [he]redad, y [ mientras se daban a la maldad los hombres sujetos a su dominio, tú protegiste a tus redimidos. Tú levantaste '' con tu fuerza a los caídos, pero a los encumbrados destrocaste con tu poder]. Nadie podrá salvar a ninguno de sus guerreros ni habrá refugio para sus más veloces hombres. A sus colmados de honores

les darás como pago la deshonra, y su va[na] existencia [se convertirá en na]da. Mas nosotros, en cambio, tu pueblo santo, alabaremos tu nombre por tus fieles obras.

Y por tus hechos poderosos

exaltaremos continuamente tu. .........]

los tiempos y temporadas de tus eternos testimonios, al venir el día y la noche,

y a la partida de la tarde y de la mañana. Pues grandioso es [el ademán de tu ma]no, y maravillosos los misterios en tus alturas;

desde el polvo levantas hasta ti,

y haces caer desde el sitio de los dioses.

¡Levántate, levántate, oh Dios de dioses, y álzate por tu po[der|. ..............

[a toldos los Hijos de las Tinieblas. La luz de tu majestad ...............

............ Sol ardiente, para que[ mar]

Pues será un tiempo angustioso para lsra[el, declamación de guerra contra todos los gentiles. La heredad de Dios tendrá la redención eterna,

pero todas las naciones malvadas serán exterminadas.

Maniobras para la batalla final
Toda la gen[te que salga] a la guerra se pondrá en marcha y acampará frente al rey de los quíteos y de todo el ejército de Belial reunido con él para el día del (encuentro, en que será castigado]* por la espada de Dios. Entonces el sacerdote en jefe se pondrá en pie, con sus hermanos [sacerdotes] y los levitas ante él, así como todos los oficiales, y les leerá la oración para tiempo de gue[rra, según el li]bro de la regla para la ocasión, y todas las palabras de sus himnos. Luego formará allí mismo todas las líneas, de acuerdo con to[do lo que está escrito por el reglamenjto. Entonces las recorrerá el sacerdote elegido para el tiempo de la venganza por decisión unánime de sus hermanos y alentará a los [combatientes] tomando la palabra y diciendo:
















" Tened ánimo, sed fuertes y portaos como valientes guerreros. No tengáis miedo ni os aco[bardéis ante vuestros enemi]gos. Que el temor no os haga huir despavoridos ante ellos. No 'retrocedáis ni os [intimidéis]. Porque son una asamblea malvada, todas sus obras se hallan en tinieblas, y a ellas tienden por instin[to. De nada sirve] su refugio, su fuerza es como el humo que se desvanece, y toda la concentración de su '' [m]uchedumbre .......

........................... no se hallará más, y toda la

sustancia de su ser se marchitará prontamente [como f]lor.......... Esforzaos en la guerra de Dios, porque

hoy es tiempo de guerra |para Dios] contra todos los. ........

................ contra todo ser humano. El Dios de Israel

alza su mano con su maravillosa [poten]cia [contra]todos los espíritus malva[dos]. .............. [Los gue|rreros divinos

se aprestan a la batalla y los escuadrones de los santos [se prepa|ran para el día .................. ..................

Dios de l[srae]l ....................................'.

para deshacerse de Bel[ial). .............................

en su destrucción de vi[das].............................

'hasta acabar por completo con la fuente [de las tinieblas. Porque] el Dios de Israel ha llamado una espada sobre todas las naciones, y por medio de los santos de su pueblo realizará proezas".

Se pondrá en práctica toda la presente regla [ en ese ] día, cuando tomen posiciones frente a los campamentos de los quíteos. Y después los sacerdotes les tocarán las trompetas del Recordatorio, y se romperán las hostilidades]. Avanzará la infantería, las columnas tomarán posiciones entre las líneas y los sacerdotes les darán el toque de formación. A este toque de las trompetas, las columnas [se desplegarán] hasta formarse cada uno en su puesto. Entonces les tocarán los sacerdotes por segunda vez, [dando la señal de acerca]rse. Cuando se hallen a suficiente distancia de la línea de los quíteos para tirar, cada soldado echará mano a su arma. Los seis [sacerdotes tocarán entonces las trompe]tas de ataque, con un toque agudo e intermitente para dirigir la batalla. Los levitas y todo el cuerpo de tocadores de cuernos lanzarán, por su parte, un formidable toque de guerra. Y tan pronto suene dicho toque los combatientes comenzarán a hacer que caigan muertos de los quíteos. Todo el ejército suspenderá entonces [sus gritos] de guerra. Sólo [los sacerdotes seguirán tocando las trompetas de ataque y la batalla contra los quíteos continuará. 'Cuando [Belíal] se apreste para acudir en socorro de los Hijos de las Tinieblas, comenzarán a caer muertos de la infantería, según los misteriosos designios de Dios, para así someter a prueba a los designados para el combate, y los sacerdotes darán con sus trompetas el toque de reunión para que en sustitución salga otra línea a combatir, la cual tomará posiciones entre las líneas. n Y a los que se encontraban empeñad[os en el com]bate les darán el toque de retirada.

Luego el sacerdote principal se acercará, y puesto en pie frente a la línea, los animará por [el poder de Dios a escorzarse en su batalla. Tomará la palabra y dirá:

" ............... corazón de su pueblo, poniendo a prueba. ....... y no. . . . . . vuestros corazones, porque desde la antigüedad habéis oído de los misteriosos designios de Dios ......

................................. ellos a un[a]. ..........

...................... ......' como su merecido ........

................... ! y les ha dado su pago, como llam[a

en espigas recién cortadas, poniéndolos] a prueba en el crisol. Ha afilado sus armas, y no serán vencidas antes de [ser aniquiladas todas las naciones] malvadas. Vosotros recordad la sen[tencía sufrida por Nadab y Abí]hú, hijos de Aarón, por la cual Dios mostró su santidad a los ojos de todo el pueblo. Pero a Eleazar e llamar los confirmó [al mismo tiempo] en el pacto [e]terno.

Vosotros, pues, tened animo y no tengáis miedo de ellos. [Nada] son. Ambicionan lo que es sólo vacio y confusión,* y se apoyan en lo que no existe. Porque no saben que del Dios de Israel proviene todo lo que es, lo que ha sido (y lo que será), y que Di[os conoce] todos los acontecimientos de la eternidad. Hoy es el tiempo señalado por él para humillar y abatir al jefe de los dominios de la maldad, y él enviará eterno socorro a la heredad de sus [re]dimidos por medio del poder del ángel majestuoso del dominio de Miguel, en eterna luz, para hacer irradiar de gozo a la fa[milia de l]srael, y traer bienestar y bendición a la heredad de Dios. Dios enaltecerá entre los dioses el dominio de Miguel, y el reinado de Israel entre todos los seres humanos. La rectitud se alegrará [en] las alturas y todos los hijos de la verdad de Dios se regocijarán en el conocimiento eterno. Vosotros, los hijos de su pacto, cobrad ánimo estando en el crisol de Dios, hasta que él agite la mano para dar por terminadas las pruebas a que sus misteriosos designios han sometido vuestra existencia".

Después de estas palabras, los sacerdotes les darán el toque para que los escuadrones se formen en línea. Al toque de las trompetas, las columnas se desplegarán " hasta que cada hombre venga a quedar en su debido pues[to]. Los sacerdotes darán luego con sus trompetas un segundo toque, dando la señal de acercarse. Cuando se hayan acercado los hombres. ..... [a las lí]neas de los






quíteos a suficiente distancia para tirar, cada uno echará mano a su arma. Entonces los sacerdotes tocarán las trompetas de ataque. ..... y todo el cuerpo de tocadores de cuernos lanzarán un toque de guerra. La infantería lanzará su acometida contra el ejército de los quíteos, y al oír el [to]que empezarán a herirlos. Cuando todo el ejército suspenda sus gritos de guerra, los sacerdotes los continuarán ................................

............... caerán heridos ante ellos. Y al tercer turno

hacer(los) caer [por los misteriosos designios de Dios. ..........

...................... .'............ cuando la mano

poderosa de Dios se alce para asestar a Belial y a todo el [ban]do bajo su dominio el golpe definitivo, . ......... y el grito de

guerra de los santos en la persecución de Asiría, los hijos de Jafet caerán sin poder volver a levantarse, y los quíteos serán derrotados sin [remedio]. ....... La mano del Dios de Israel se alzará contra toda la horda de Belíal. En esa ocasión los sacerdotes darán el [to]que del Recordatorio, y todas las líneas de batalla acudirán a ellos, y luego se dividirán para atacar todos los campamentos de los quíteos a fin de destruirlos por completo. [ Cuan]do el sol se apresure ese día a ponerse, el principal sacerdote se pondrá en pie, con los sacerdotes y [levi]tas que lo acompañan, los jefes de las líneas de combate y los miembros de la regla, y bendecirán allí mismo al Dios de Israel, elevando su voz y diciendo:

¡ Bendito sea tu nombre, oh Dios de [dio]ses, porque te has mostrado grande con tu pueblo realizando maravillas.

Desde antaño has guardado tu pacto con nosotros, y nos has abierto muchas veces las puertas de la salvación, en virtud [de tu] pacto —tan humillados como estábamos— y conforme a tu bondad para con nosotros. Tú, oh Dios, eres recto, y lo has hecho para hacer honor a tu nombre. ..... nos [ has] favorecido

con tu poder maravilloso, y desde antaño nunca había acontecido nada semejante.

Porque tú has sabido nuestra hora y te has mostrado hoy a nosotros, ..... dejándonos ver tu mano leal y amorosa,

dándonos eterna redención.

Alejaste para siempre, con mano poderosa,

la [dominación del en]emigo

y. .......... a nuestros enemigos

y un golpe aniquilador. Y ahora, el día nos apremia en la persecución de sus hordas, porque tú '...............

[descorazonaste y entregaste a (sus) guerreros de modo que ya no hubo quien de ellos resistiera. Tuyo es el poder, en tu mano está la guerra, V nadie puede ' [ librar de tu mano. ....... ...... los tiempos señalados según tu beneplácito

y la he[re]dad. .................

pero humillas el dominio. ...........



[para los] guerreros.

Porque nuestro Soberano es santo, y el Rey glorioso está con nosotros, y la hues[te de sus espíritus con nuestra infantería y nuestra caballería, como un banco de nubes, como nubes de ro]cío que vienen a cubrir la tierra, y como aguacero copioso que riega juicio sobre to[do lo que en ella crece.

¡ Levántate, oh Poderoso! ¡Llévate a tus cautivos, Varón glorioso! Y to]ma tu botín, Hacedor de proezas. Pon tu mano sobre la cerviz de tus enemigos, y tu p[ie sobre los montones de muertos.

Destroza a las naciones tus adversarias

y tu espada devore cuerpos.

Llena de gloria tu tierra

y tu heredad de bendición.

Ha[ya multitud de ganados en tus parcelas,

plata, oro y piedras preciosas] en tus palacios.

Oh Sión, alégrate muchísimo, y exultad, todas vosotras, ciudades de Ju[dá. Manten abiertas tus puertas

para que pueda entrar en ti] la riqueza de las naciones. t Sírvante sus reyes y prostérnense ante ti [cuantos te humillaron, para el polvo de tus pies lamer continuamente. ¡Oh hijas] de mi pueblo, prorrumpid en cantos de alegría, enjoyaos de espléndidas joyas.

y re[g]id los reinos

. .... e Israel

para un reinado [e]terno.*

......................... esa noche para el descanso

hasta la mañana, y al venir ésta acudirán al lugar de la formación



.......... los guerreros de los quíteos y las hordas de Asiría y

todo el ejército de las naciones [que se congregan con e]líos. ....

................ cayeron muertos allí por la espada de Dios. El

prin[cipal] sacerdote se acercará. .... ............... guerra,

todos los jefes de la formación y [sus] hombres reclutados .......

.......... [los que caye]ron [mujeríos de los quíte[os, y a]la-

barán allí [a]l Dios [de Israel] .............................