quarta-feira, 7 de novembro de 2012

MISTERIOS – REIS DE ISRAEL




A Bíblia  é a Palavra de Deus e os seus textos foram postos a provas por cientistas e arqueólogos durante séculos e todas as evidencias apontam que suas histórias e personagens são reais. Não se trata de ficção nem de mitologia. Neste documentário assistimos a busca por provas da existência dos reis de Israel. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)





MISTERIOS – REIS DE ISRAEL por Scribeofgodvaldemir

MISTERIOS – CAIM E ABEL


A história de Caim e Abel não é apenas uma parábola fictícia sobre a rivalidade entre dois irmãos. Foi um fato histórico que mostra a decadência moral humana desde a primeira geração, após a saída do Jardim do Éden. Acredito que Deus rejeitou a oferta de Caim e aceitou a de Abel pelo simples fato que Abel apresentou um culto sincero a Deus e Caim se viu apenas cumprindo uma formalidade e uma tradição religiosa recebida dos seus pais Adão e Eva. Caim posteriormente casou com uma irmã, pois as Escrituras relatam que Adão e Eva tiveram filhos e filhas, e não somente os dois. Um outro irmão de Caim é citado nominalmente na Bíblia como se chamando Sete. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)




MISTERIOS – CAIM E ABEL por Scribeofgodvaldemir

MISTERIOS – O ÊXODO

A Bíblia é a Palavra de Deus e os seus textos foram postos a provas por cientistas e arqueólogos durante séculos e todas as evidencias apontam que suas histórias e personagens são reais. Não se trata de ficção nem de mitologia. Neste documentário assistimos a busca por provas do êxodo do povo hebreu que estava cativo no Egito e que atravessaram o Mar Vermelho em direção a Canaã. O documentário apresenta a teoria de alguns céticos que duvidam da travessia do Mar Vermelho, simplesmente porque são pessoas que não conseguem enxergar nada alem da física. Se o povo de Israel atravessou apenas uma porção de água, o milagre seria o fato de uma pequena porção de água ter submergido um grande exército. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

 
MISTERIOS – O ÊXODO por Scribeofgodvaldemir

terça-feira, 16 de outubro de 2012

MISTÉRIOS – A ARCA DE NOÉ


MISTÉRIOS – A ARCA DE NOÉ
No dia 13 de outubro de 2012 assisti este documentário com minha esposa e minhas duas filhas. Gostei muito do documentário, este vídeo abre o leque com as hipóteses que tratam do dilúvio. Eu creio que o dilúvio foi uma soma de todas estas hipóteses. O mundo antigo estava restrito a onde é hoje o Mar Negro. Uma inundação repentina ocorrida através do Mar mediterrâneo e pelo estreito de Bósforo matou afogado toda a humanidade, escapando apenas Noé e sua família. A queda da camada de água da Mesosfera também explica porque a humanidade deixou de viver quase mil anos, e foi reduzida a viver no máximo 100 anos. A teoria do cometa ter atingido o mar e causado um grande Tsunami e de que gêiseres expeliram grande quantidade de água que estavam sob pressão debaixo da terra, explicam a grande tragédia climática no planeta. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)





MISTÉRIOS – A ARCA DE NOÉ por Scribeofgodvaldemir

MISTERIOS – JARDIM DO ÉDEM


MISTERIOS – JARDIM DO ÉDEM
A descrição que a Bíblia faz sobre o local onde Deus criou o primeiro casal de humanos e os colocou, não restam dúvidas, foi na Mesopotâmia, lá é o berço da civilização, os primeiros registros históricos apontam a Mesopotâmia, uma região entre os rios Tigre e Eufrates, como sendo o local onde havia o antigo paraíso, o Jardim do Éden. Novas teorias sobre a origem da humanidade na África, não passa de conceitos ridículos, mais baseados em conceitos humanistas filosóficos do que em ciência, história e arqueologia. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)





MISTERIOS – JARDIM DO ÉDEM por Scribeofgodvaldemir

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

BAGDÁ CORRE RISCO

Os muitos conflitos em Bagdá tem cada vez mais ameaçado o patrimônio histórico da região. A guerra sempre foi uma causa de destruição das relíquias do passado. A guerra náo respeita a vida das pessoas, é infantil acreditar que respeitará pedras e barro. (Comentário do Escriba Valdemir Mota de Menezes, Historiador)

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Bagdá: um símbolo da história corre risco


MARCELO REDE

especial para a Folha Online



O assombroso espetáculo de explosões visto desde o início da segunda guerra do Iraque teria um impacto imenso mesmo que as bombas estivessem caindo sobre uma cidade desconhecida e sem passado.



Mas não é o caso. O ataque tem um significado maior porque o alvo principal é Bagdá. A importância da capital na história do islamismo e a simbologia de sua imagem _tanto no Oriente como no Ocidente_ fazem com que a destruição em curso seja ainda mais perversa.



Não se sabe exatamente quando Bagdá surgiu. Em 762, o califa Al-Mansur a elegeu para ser a sede do califado abássida. A escolha do lugar foi bem refletida. Bagdá encontra-se no centro da bacia mesopotâmica, às margens do rio Tigre, mas no ponto em que o Eufrates está próximo, a não mais de 40 km. A cidade domina igualmente o entroncamento com o rio Diyala e não está muito longe do sopé dos montes Zagros. O acesso ao Irã a leste, às zonas pantanosas e ao golfo Pérsico ao sul, à Anatólia ao norte e ao deserto e ao Mediterrâneo a oeste é privilegiado.



Os dois séculos que se seguiram à fundação foram uma época de ouro. A cidade transformou-se em um dos mais poderosos centros políticos do mundo islâmico e era chamada de Madînat al-Salam, a "vila da salvação". Sua importância comercial a colocou entre os principais pólos econômicos da Terra.



Também como centro de saber, estudo religioso e ciência, ganhou fama. O mundo muçulmano encontrava-se em plena expansão, ocupando o norte da África e chegando até a península Ibérica. Bagdá firmou-se nessa constelação de cidades que desempenharam um papel fundamental na cultura islâmica de então, ao lado de Córdoba, Sevilha e Granada (na Espanha), Damasco e Alep (na Síria), Jerusalém (no território palestino) e Fustat, depois Cairo (no Egito). Foi durante esse período que uma parte dos contos das "Mil e Uma Noites" foi compilada. Os ulamas, sábios islâmicos, confluíam para o califado de Bagdá.



Além da religião, da literatura e do saber muçulmanos, boa parte da herança ocidental, em particular a grega, foi preservada e transmitida pelos sábios da cidade. Enquanto a Europa ocidental se enclausurava em uma vida rural, a evolução urbana nas cidades islâmicas foi acelerada: no fim do século 8, Bagdá já alcançava 6.000 hectares e contava talvez com mais de 1 milhão de habitantes. O tecido urbano se enriquecia com palácios, mesquitas, escolas (madrasas), mercados (suqs), casas de banhos e jardins. As relações mercantis com a Índia e a China se consolidavam e Bagdá passou a ser um elo fundamental da chamada "rota da seda".



Da arquitetura desse período de esplendor, quase nada restou. A trajetória da cidade foi desde cedo também uma história de invasões e destruição. Em 1258, os mongóis destruíram Bagdá. No século 16, os otomanos conquistaram a cidade, e a ocupação se prolongou por séculos. Com o desmoronamento do Império Otomano, no fim da Primeira Guerra Mundial, a região se transformou em protetorado britânico em 1920, permanecendo nessa condição até a independência iraquiana em 1932.



A sucessão de conquistadores deixou suas marcas e contribuiu para esvaziar pouco a pouco a cidade de suas riquezas. Ainda assim, o patrimônio de Bagdá é inestimável, a começar pelo museu da cidade, principal acervo mundial sobre as civilizações mesopotâmicas. Junte a ele o mausoléu dos Imãs, a "mesquita dourada", o mausoléu de Shuravardi e a madrasa de Mustansiryya _essa, uma das mais importantes universidades do país, bombardeada nos primeiros dias da guerra.



Poucas cidades na história são tão carregadas de simbolismo cultural. No imaginário da humanidade, Bagdá ombreia com Jerusalém, Alexandria, Atenas ou Roma. No passado, outras cidades, muitas delas vizinhas, tiveram o mesmo papel, mas desapareceram sob o peso das guerras dos homens: Babilônia, Assur, Níneve, Persépolis. Infelizmente, o atual conflito, além de vidas humanas, talvez esteja riscando do mapa um símbolo.







FONTE:



Marcelo Rede é professor de história antiga da UFF (Universidade Federal Fluminense) e doutorando em assiriologia na Universidade de Paris-Sorbonne. Integra, como membro estrangeiro, o Laboratório de História e Arqueologia do Oriente Cuneiforme do CNRS de Nanterre

RÉPLICA DA TERRA SANTA NO MASP

12/08/2008 - 08h17


Masp recria Terra Santa com peças do Museu de Israel

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SILAS MARTÍ

da Folha de S.Paulo

Ele não está lá, mas tudo serve para provar que ele esteve, de fato, entre nós. Em uma mostra candidata a "blockbuster", o Masp montou uma réplica da Terra Santa no subsolo. São cerca de cem peças do Museu de Israel, de Jerusalém, muitas delas evidências arqueológicas de momentos da era cristã narrados na Bíblia. Estão reunidas em uma exposição que será aberta amanhã para o público.


PRESERVAR PATRIMÔNIO ARQUOLÓGICO NA GUERRA


Li esta matéria sobre o patrimônio histórico e sítios arqueológicos que devem ser preservados, principalmente durante a guerra. Realmente a loucura humana das guerras já causaram grandes destruições para a arqueologia, pois na hora da guerra, vencer o inimigo se torna a única coisa que importa. (Comentário do historiador Valdemir Mota de Menezes)
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19/03/2003

O patrimônio histórico iraquiano: uma vítima esquecida

MARCELO REDE

especial para a Folha Online



Nos debates sobre uma eventual guerra no Iraque, tem-se falado abundantemente das possíveis consequências econômicas globais de um ataque norte-americano, assim como das inevitáveis alterações na configuração de forças no Oriente Médio.



Tais preocupações econômicas e geopolíticas são, evidentemente, justificáveis. Uma outra esfera, no entanto, não tem recebido a devida atenção: o impacto de tais eventos sobre o patrimônio histórico iraquiano. Não se trata de pouca coisa. Se alguma vez a expressão "berço da civilização" teve sentido, foi justamente para designar o conjunto de sociedades que compuseram a antiga Mesopotâmia.



A região que corresponde hoje ao moderno Iraque viu, há alguns milênios, surgirem os primeiros esforços humanos para a domesticação dos animais e a realização da agricultura. Nas planícies banhadas pelos rios Eufrates e Tigre surgiram as primeiras cidades da história. E, ao que tudo indica, a primeira vez que o homem colocou uma língua por escrito se deu em Uruk, no sul mesopotâmico.



Assim, alguns fenômenos matriciais do que se convencionou chamar de "civilização" tiveram seus primeiros balbucios no antigo território iraquiano. Embora milenares, esses processos deixaram suas marcas na paisagem na forma de centenas de cidades, palácios, templos e quarteirões residenciais que hoje formam os "tells", as colinas que escondem abaixo de si os resíduos arqueológicos de uma experiência histórica singular. Some-se a isso os milhões de tabletes de argila em que os antigos sumérios, assírios e babilônios registraram em sua escrita cuneiforme desde simples contratos de compra e venda de terras e escravos, atos de casamento, herança, adoção, até os mais antigos textos literários da humanidade. Trata-se do maior conjunto de escritos antes da invenção da imprensa por Gutemberg e um número incalculável deles encontra-se ainda no subsolo iraquiano.



Os atentados contra esse patrimônio fazem parte da história da região. A situação de perigo não é nova. Grande parte dos objetos e textos conhecidos dos especialistas e do público provém de escavações clandestinas. No início do século 20, o sítio de Senkereh, a antiga cidade-reino de Larsa, foi de tal modo saqueado pelos beduínos que sua superfície parecia um campo de batalha. No início dos anos 30, uma intervenção da Aviação iraquiana foi necessária para abrir o terreno para arqueólogos profissionais. Os tabletes clandestinos foram parar no mercado de antiguidades antes de serem comprados por grandes museus europeus e norte-americanos.



Mesmo as expedições oficiais dos primeiros tempos da arqueologia pareceram-se mais com saques impiedosos. Monumentos inteiros foram removidos e enviados para algumas capitais ocidentais. A grandiosa porta de Ishtar da Babilônia encontra-se hoje em Berlin; os murais em pedra com relevos dos palácios assírios, em Londres; os touros alados de Khorsabad podem ser vistos no Louvre, em Paris, ao lado da famosa estela do código de Hamurabi.



Durante a época em que o Iraque fazia parte do Império Otomano, as autorizações de escavações eram dadas mediante o envio de uma parte do butim para os museus de Istambul e Ancara. Em 1932, com o país já independente, uma lei de proteção das antiguidades limitou a sangria: a partir de então, o resultado das escavações deveria ficar em território iraquiano.



A tumultuada história política recente da região, com seus conflitos étnicos e religiosos, guerras e golpes de Estado, também contribuiu para o agravamento do problema. A guerra Irã-Iraque (1980-1988) e a Guerra do Golfo (1990-1991) resultaram em destruição e paralisaram os cuidados de manutenção e a exploração científica por duas décadas.



No intervalo entre os dois conflitos, muitas missões estrangeiras retornaram ao país, mas os trabalhos não duraram. Nos últimos anos, arqueólogos e historiadores voltaram a campo. O Museu de Bagdá, que fora parcialmente esvaziado durante os intensos bombardeios da capital, estava sendo reestruturado, a duras penas devido à falta de recursos e pessoal qualificado. Os alemães voltaram a escavar Assur, uma das capitais do Império Assírio, cujo sítio está parcialmente ameaçado de inundação devido à construção da barragem de Makhul. Os franceses enviaram uma expedição a dois sítios na região do Sindjar, ao norte. Um grande colóquio internacional foi organizado no país para celebrar a invenção da escrita. O novo quadro de tensão ameaça interromper uma vez mais todos os esforços.



Quando se fala em destruição do patrimônio histórico, as atenções concentram-se normalmente sobre os estragos imediatos da guerra. Evidentemente, eles não são negligenciáveis. A poucos metros do sítio de Babilônia ergue-se um dos palácios de Saddam Hussein. Tais construções são suspeitas de acobertar laboratórios de pesquisa bélica, depósitos de armas e munição ou refúgios militares. Um ataque a tais alvos certamente causaria danos aos monumentos vizinhos.



No último conflito, arqueólogos forneceram aos militares um mapeamento dos sítios históricos a serem evitados, mas até mesmo a precisão de um bombardeio cirúrgico tem seus limites, como ficou demonstrado. O fato de os Estados Unidos não serem signatários da convenção da ONU de 1954 sobre a proteção do patrimônio histórico em situação de conflito armado faz crescer ainda mais os receios de uma ação catastrófica.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

PERGAMINHOS DO MAR MORTO

Este documentário retrata toda a situação e circunstância que estavam envolvidos os manuscritos do Mar Morto, estes rolos ficaram escondidos por quase dois mil anos e após descobertos pela comunidade científica internacional, os estudiosos judeus ficaram mais algumas décadas cuidando de todos os detalhes concernente a preservação dos manuscritos e sua tradução, só então os manuscritos foram expostos ao públicos. Durante este período os ateus e céticos espalhavam boatos que havia sido descobertos nos rolos elementos que desmistificava o cristianismo e que sua revelação iria abalar os fundamentos da religião judaico-cristã. Tudo balela. A apresentação dos rolos só comprovaram e deram muito mais credibilidade aos textos bíblicos que a Igreja possui a milênios. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)




This documentary portrays the whole situation and circumstances that were involved in the Dead Sea scrolls, these scrolls were hidden for almost two thousand years and then discovered by the international scientific community, the Jewish scholars were a few more decades taking care of all details concerning the preservation of manuscripts and their translation, only then the manuscripts were exposed to the public. During this period, the atheists and skeptics spread rumors that had been discovered in the roller elements that demystified Christianity and that its disclosure would undermine the foundations of the Judeo-Christian religion. All bullshit. The presentation of the rolls and have only proved much more credibility to the biblical texts that the Church has for millennia. (Comment Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)

terça-feira, 13 de março de 2012

SITES DE PESQUISAS HISTÓRICAS

SITES DE PESQUISAS HISTÓRICAS

O Escriba Valdemir Mota de Menezes indica três sites de pesquisas:

Consultando a lista apresentada no site:http://www.ifch.unicamp.br/ihb/links.htm selecionei três links que após "navegar" em suas páginas, eu os recomendaria pelos motivos abaixo exposto:

http://www.itaucultural.org.br/arqueologia/

Trata de informações sobre sítios arqueológicos no Brasil, por meio deste site você fica atualizado com informações relevantes sobre a arqueologia no Brasil. O texto é claro e tem muitas ilustrações com fotos dos sítios pesquisados. O site ainda possibilita os usuários a opção de navegá-lo em português, espanhol ou inglês. Li o texto sobre a Guerra dos Canudos e estava bem ilustrado com fotografias aereas do local.




http://www.crl.edu/brazil

Este é um site também revestido de oficialidade, nele esta digitado milhares de documentos do Brasil e suas províncias, existem documentos do século XIX, muitos são atas de órgãos públicos e câmera dos deputados. É um estudo da documentografia oficial do país. Visitando este site, não perdi a oportunidade de ler uma Ata da Assembléia Legislativa da Província de Sergipe, nos idos do início do século XIX.



http://www.funai.gov.br/

A Fundação Nacional do Índio é um órgão oficial do Governo Federal brasileiro que trata de políticas públicas para as questões indígenas. Neste site podemos acompanhar as notícias, livros, personagens, leis e tudo relativo ao índio e o governo do Brasil. Considero útil, pois o Governo por este site dá uma resposta a sociedade, como o governo esta tratando as populações indígenas.



APICAÇÃO PEDAGÓGICA

Pedagogicamente estes sites podem ser utilizados como ferramentas para auxiliar no processo de educação.

No site de Arqueologia poderíamos propor aos alunos que fizessem trabalho em grupo, escolhendo um tema do site e que os componentes do grupos elaborasse uma pesquisa dando destaque em fotografias e mapas do sítio arqueológico.

No site de documentos digitalizados, poderíamos propor aos alunos que efetuassem pesquisa em um dos documentos e apresentasse um resumo da abordagem feita no documento.

No site da Funai existe subsídios para um grupo de alunos apresente um panorama atualizado sobre a questões indígenas informando: quais as terras indígenas, quantidade de índios, línguas faladas, cultura e costumes e outras abordagens.

domingo, 29 de janeiro de 2012

LAND GOD'S CHOSEN

LAND GOD'S CHOSEN
In this video we saw a production in English with Portuguese subtitles depicting the Holy Land of Israel. We will see here several places where Jesus lived, cities, mountains, river, ancient culture still preserved in some parts of Israel that leads us to travel back in time, to those wonderful days when the Savior was in the flesh among us. (By: Scribe Valdemir Mota de Menezes)

Torah Web   Em conexão com Israel - Arqueologia3 por scribevaldemir


TERRA ESCOLHIDA DE DEUS
Neste vídeo assistimos uma produção em inglês com legenda em português que retrata a Terra Santa de Israel. Veremos aqui várias localidades onde Jesus viveu, cidades, montes, rio, cultural milenar ainda hoje preservada em algumas partes de Israel que nos leva a viajar no tempo, até aqueles dias maravilhosos em que o Salvador esteve em carne e osso entre nós. (Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes)

CRUCIFICAÇÃO

CRUCIFICAÇÃO Este documentário faz uma abordagem sobre os métodos de crucificação adotada como maneira de punir os condenados a morte nos tempos do império Romano, Em outros povos e outros períodos, havia crucificação de setenciados. O fato de Jesus se referir a si mesmo como tendo marcas de pregos nas mãos indica que Jesus morreu mesmo em uma cruz, e não, em uma estaca.
Torah Web Em conexão com Israel - Arqueologia5 por scribevaldemir CRUCIFIXION This approach makes a documentary about the methods adopted crucifixion as a way of punishing those sentenced to death in the days of the Roman empire, in other peoples and other times, crucifixion was sentenced. The fact that Jesus refers to himself as having the nail marks in his hands it indicates that Jesus died on a cross, and not in a pile.