Leitura Bíblica (II Reis 24 e 25, Livros de Daniel e Jeremias e II Crônicas 36.5-21)
Em 1899 a Sociedade Orioental Alemã organizou uma expedição nas ruínas de BABIL no Eufrates sob a direção do arquiteto Robert Keldewey. Deste trabalho foi resgatado os jardins suspensos da Babilônia, a torre de Babel e no palácio de Nabucodonosor, na porta de Istar descobriu-se inúmeras inscrições.
Este rei, segundo o profeta Daniel foi o maior de todos os reis da Terra (Daniel 2.37-38). Em Jeremias 29.5 e 7 os hebreus foram exortados a submeterem-se ao rei da Babilônia, e realmente aqueles que seguiram seus conselhos se deram bem. Lá os judeus não tiveram que trabalhar em serviços forçados como no Egito. Aliás, as tabuinhas de barro testemunham a prosperidade que eles tiveram, uma delas documentava sobre a empresa MURASHU & FILHOS – GRANDE BANCO INTERNACIONAL. Os historiadores apontam o período da deportação dos judeus para a Babilônia como o marco da entrada destes nos negócios bancários e que se manteve como tradição ato os dias modernos.
Certo livro de história apresentava Nabucodonosor assim:
“Nabucodonosor (604-561 a . C.) – Foi o mais celebre soberano dos caldeus. Estendeu as fronteiras do império até o Egito. Aniquilou os fenícios. Subjugou os hebreus, levando-os como cativos para a Babilônia. No seu reinado, Babilônia recebeu o título de RANHA DA ÁSIA. Depois da sua morte o império Caldeu declinou.”
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