segunda-feira, 30 de novembro de 2009

PÔNCIO PILATOS

Jesus foi condenado a morte pelo concílio dos judeus, porém somente o procurador romano da Judéia podia autorizar a sentença. Este procurador chamava-se Pôncio Pilatos (Lucas 23.4 e João 19.13). Pilatos, segundo os historiadores, seus contemporâneos foi descrito assim:
“ele era cruel, a sua frieza de coração não conhecia a misericórdia. Às execuções sem processos legais era cruéis e sem limites.”(Fílon de Alexandria, 25 a.C. à 50 d.C.)

“Pilatos odiava os judeus por isso pensou em libertar Jesus (Lucas 23.4), contudo os judeus ameaçaram em informar o imperador a respeito da decisão de Pilatos caso ele libertasse um homem que “fazia-se rei”, isso foi o suficiente para fazer Pilatos recuar (João 19.12-16).

Pilatos estava por este tempo com o seu prestígio abalado em Roma devido uma intriga que ele arrumou com os judeus por causa de um escudo que ele colocou em Jerusalém e que para os judeus era uma abominação.

O próprio imperador Tibério ordenou que ele tirasse o escudo da cidade, portanto Pilatos não seguia fielmente os princípios da política colonial romana de respeitar as religiões dos povos conquistados.

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