Cada ciência ela tem o seu método de pesquisa. A metodologia científica difere de um ramo para outro. Assim quando estudamos física, estudamos baseado em fatos que poder ser repetidos continuamente. Já não é o caso da parapsicologia, pois as forças paranormais não se manifestam a qualquer hora, ela é mais espontânea. A arqueologia também tem seus métodos utilizados no estudo e na pesquisa arqueológicas.
1 – ARQUITETURA
A ciência que mais contribui para o resgate da história é a arqueologia e um dos meios pela qual a arqueologia mais se baseia é a arquitetura. O estilo de cada povo era diferente o que caracteriza os diversos estilos que houve na história.
A – EGITO
Os principais pontos turísticos do Egito são as milenares pirâmides, alem dos templos e palácios que existem até hoje, cuja origem remontam a milênios atrás. Existem dezenas e dezenas de pirâmides no Egito que eram túmulos para os faraós. Entretanto, as três maiores não têm origem humana, mas em uma força sobrenatural satânica, o numero de pesquisadores arqueológicos que chegam a conclusão que as três grandes pirâmides se tratam de uma arquitetura sobre-humana.
É cada vez maior o numero de esotéricos que recorrem as “forças das pirâmides”. Estas pirâmides foram construídas com poder e orientação de Satanás.
Pois que veículo da Idade Antiga transportaria blocos de 80 a 100 toneladas?
Que tipo de serra elétrica ou raio laser os antigos possuíam para cortar e lapidar centenas de blocos gigantes e deixa-las lisas como a face de uma lamina de gillete?
ASSÍRIA
A arquitetura assíria também era bastante desenvolvida, mas não se comparava com a egípcia. Os seus templos e palácios eram construídos de tijolos, por ser escassa a pedra na região.
PERSIA
A arte em geral na Pérsia recebeu a influência de vários povos como assírios, hititas, babilônios e egípcios. As duas principais construções foram os palácios de em Pasárgada e o palácio de Dario em Persépolis.
GRECIA
A Grécia possuía 3 estilos de construções: o dórico, o jônico e o corintio. Este ultimo originado da cidade de Corinto e era o estilo mais recente.
ROMA
Os romanos receberam a influência dos gregos e etruscos que eram bons arquitetos. Deste os romanos herdaram o ARCO que possibilitava cobrir um espaço mais amplo e construir esgotos e pontes. As principais construções dos romanos eram:
os teatros: Onde se representava drama e etc...
Os anfiteatros: Via-se lutas de gladiadores.
Os circos: Disputava-se corridas de bigas ( carros )
As basílicas: Realizava-se sessões jurídicas
Os arcos de triunfo: Monumentos para comemorar vitórias
BIZANCIO
O império bizantino desenvolveu enormemente a arquitetura influenciando posteriormente o mundo ocidental e o mundo oriental. Como exemplo temos nos dias de hoje a basílica de são Pedro em Roma e o capitolio em Washisgton.
MUÇULMANO
O mulçumano alem de ser uma religião também é um povo e uma cultura distinta. A arquitetura mulçumana é voltada para as mesquitas que são decoradas com “arabescos” e figuras geométricas. As inscrições nos templos e palácios assemelham-se à flores imaginarias.
BARROCO
O barroco é um estilo mais recente e que no Brasil pode ser visto em varias cidades pequenas, principalmente em Olinda. No final do século XX já vemos um estilo diferente que emprega estruturas metálicas e o uso mais frequente dos vidros multicores, fume, alumínio e etc...
FILOLOGIA
A filologia é o estudo das línguas e da literatura como instrumentos de manifestações culturais. Neste nosso estudo de arqueologia bíblica abordaremos somente sobre os livros antigos que de alguma forma estão relacionados com os acontecimentos descritos na bíblia, e sobre a formação das línguas antigas.
ESCRITA
Os primeiros índicos da escrita apareceram em Canaã, Egito e na Mesopotâmia o que esta plenamente de acordo com as Escrituras Sagradas que indica a região do crescente fértil como o lugar onde se originou a humanidade. O jardim do éden é hoje o mesmo local onde se localiza o Iraque. Os antigos documentos eram registrados nos seguintes materiais:
PEDRAS E BARROS
Existe uma ciência a parte da arqueologia chamada EPIGRAFIA que estuda as escritas em materiais pesados. Existem ainda hoje cartas escritas em Canaã enviadas para o Egito datado de uma época anterior de Abraão. Entretanto são cartas pesando alguns quilos. Mas o que se tinha para ler dava na metade de uma folha de caderno. A escrita no barro seguia o processo de escrever em barro mole e depois levado ao forno, só após resfriar é que a carta estava pronta.
Centenas de estátuas traziam inscrições no pedestal. Nos templos e palácios também se faziam inscrições. Hoje, nós devemos dar graças a Deus por todo este trabalho que os nossos antepassados tiveram em escrever em pedras, pois se fossem escritas nas míseras folhas de papel do mundo moderno com certeza não sobraria uma para CONTAR HISTÓRIA.
PAPIROS
O papiro é o ancestral mais próximo do papel, inclusive na semelhança das palavras. O papiro era uma planta que antigamente nascia em abundancia nas proximidades do rio Nilo enraizando-se no lodo do rio. A planta chamava-se junco, sendo citada na Bíblia em Êxodo 2.3; Jó 8.11; Isaías 18.2.
PERGAMINHO
O pergaminho era feito de pele de ovelhas ou cabritos, após ser retirada a pele do animal, era mergulhada em solução de cal para remover os pelos, depois limpava-se com faca, depois lavava-se e punham à secar, posteriormente era estendida e polida.
O pergaminho foi introduzido no mundo da escrita devido a escassez do papiro (Heródoto 5.58) e a princípio vinha da cidade de Pérgamo e era chamada de CHARTAE PERGAMENAE de onde se derivou o nome pergaminho.
Com o passar do tempo os judeus passaram a usar o pergaminho para os manuscritos dos livros sagrados. Se alguém quiser ver algum manuscrito só basta ir em alguma sinagoga(se tiver uma em sua cidade)e até os dias de hoje os judeus fazem o Tora (Cinco livros de Moisés) em pergaminho.
Os pergaminhos também possuem uma capacidade de durabilidade bastante significativa Foram encontrados muitos desses em potes debaixo de escombros.
LITERATURA
Citaremos uma lista de diversos ramos da literatura e os respectivos escritores e a sua nacionalidade.
FILOSOFIA
Ptahhotep: “Máximas da ptahhotep (egípcios)”
Tales de ililieto: (640 a 548) é o mais antigo dos filósofos (gregos)
Sócrates: ( 470 a 399) hada escreveu, sua doutrina chegou ate nos por intermédios dos discípulos.
Platão (426 a 347) escreveu:“Apologia”, “A República”, “Banquete” e etc..(grego)
Aristóteles (384 a 322 a .C) escreveu “Lógica”, “Física”, “Metafísica”, “Retórica” e “Moral” (grego)
Sêneca (4 a 65 d. C.) escreveu Cartas a Lucílio (Era romano)
Epíteto (século I d. C.) sua idéias foram condensadas no Manual de Epíteto (romano)
LITERATURA SOBRE RELIGIÃO
Amenófis IV, escreveu “Hino ao Sol”(Egito)
Talmud – Surgiu depois do cativeiro. É na verdade uma coleção de tradições rabínicas (Israel)
Gilgamesh – escreveu a Epopéia de Gilgamesh (Assíria)
LITERATURA DE DIREITO
Hamurabi – É uma mescla de leis sumerianas e de tradições semitas contendo 282 leis. Chama-se “Código de Hamurabi”
Sálvio Juliano – Autor do “Édito Perpétuo” (Romano)
Gaio – Autor de INSTITUIÇÕES (Romano)
LITERATURA DE HISTÓRIA
Heródoto (484 a 425 a .C.) – Autor de Exposições de Pesquisas (Grego)
Xenofonte (430 a 255 a .C.) – Entre as suas várias obras está: “Ciropédia”e “Tratado de Caça” (grego)
Tucídeiles (460 a 396 a .C.) – Escreveu “História da Guerra do Peloponeso”
César (104 a 44 a .C.) Escreveu “Guerras da Cília” (romano)
Salústio (86 a 34 a. C.) Autor de “Conjuração da Catarina”e “Vida de Jugurta”(romano)
Tito Lívio (59 a 17 a .C.) – Escreveu “História de Roma” (romano)
Tácito (55 a 120 d .C.) Autor de “Germânia” e entre outros do “Anais”. Neste último Tácito cita que Jesus foi morto sob Póncio Pilatos.
Suetônio (69 a 141 d. C.) Autor de “A vida dos doze Césares”
Plínio, o jovem (62 a 113 d.C.) Autor de “As cartas”
Plutarco (45 a 125 d.C) Nascido na Grécia sob o domínio romano, escreveu “Vidas Paralelas”
LITERATURA DE MEDICINA
Hipócrates de Cós (460 a 377 a. C.) Escreveu “Tratado dos Ares”, “Lugares”, “Das águas” e “Aforismos”
Empédocles (século V a C) Grécia
Acmeón (século VI a C.) Grécia
Rhazes, Averróis e Avicena – Todos árabes.
LITERATURA DE POESIA LÍRICA
Píndaro (521 a 441 a C.) escreveu “Olimpíadas”, “Píticas”, “Istímicas” e Neméias (Grego)
Safo (século VII a C) Rival de Alceu (grego)
Alceu (630 a 560 a C) Deixou canções (Grego)
Anacreonte (560 a 478 a C) “Anacreônticas (grego)
Lívio Andrônico (século III a C) foi um dos primeiros poeta épico de Roma (romano)
LITERATURA DE POESIA ÉPICA E OUTRAS
Homero (século IX a C) Autor de “Ilíada e Odisséia” (grego)
Hesíodo (século VIII) Escreveu “Os trabalhos e os dias”, “Teogonia”e o “Escudo de Hércules” (grego)
Incrécio (96 a 53 aC) Os heróis do seu poema foram os átomos. Escreveu: “Da natureza das Coisas” (romano)
Vírgílio (71 a 19 aC) Autor de Eneida”, “Bucólicas”e “Georgicas”(romano)
Catuto (87 a 54 aC) Autor de “As bodas de Tétis e Peleu” (romano)
Horácio (65 a 8 dC) Autor de “Odes”, “Sátiras” e “Epístolas” (romano)
Propércio (50 a 15 aC) Escreveu “Elegias” (romano)
Ovídio (43 a 104 dC) Autor de “A arte de Amar” e “Metamorfose” (romano)
Marcial (40 a 104 dC) 40 a 104 dC) “Epigramas” (romano)
LITERATURA DE POESIA SATÍRICA
Homero
Juvenal (50 a 130 aC) “ Sátiras” (romano)
3 - GRAVURA
As gravuras ou os relevos também são importantes para a reconstituição da historia. Povos primitivos faziam em cavernas. Desenhos grotescos, os egípcios marcaram seu estilo do desenho por mostrarem sempre as pessoas de perfil, enfim, cada povo e cada época teve um estilo de escultura que auxilia-nos a conhecer melhor os fatos ocorridos na antiguidade.
Certos povos não desenvolveram muito as artes, por motivos religiosos é o caso dos judeus e árabes. Deus mesmo proibia certas representações de escultura pois visava manter o povo longe da pratica da idolatria ( Êxodo 20. 4;números 33.52; Isaias 41.29 ) e para isto o Senhor ordenou expressamente e destruição da imagens que os demais povos faziam. Sem dúvida, é melhor desfazermos de certas “Obras de artes” do que pecarmos seduzidos pelos ídolos do povo. Mas Deus não foi contra a arte e sim contra o uso indevido dela para fins idolátricos. Algumas vezes Deus ordenou a fabricação de certas esculturas, mas para um propósito definido e não para as pessoas se prostarem diante delas e orarem (Números 21.4-9; Êxodo 25.17-22)
A – RELEVO
O relevo é uma obra de escultura ou gravura que ressalta da superfície natural. Os assírios, egípcios, babilônios nos legaram muitos fatos históricos através dos relevos que foram encontrados nos seus palácios e templos.O relevo com arte é inferior a escultura que torneia toda a massa do objeto esculpido.
B – BUSTO
Entre os povos mais antigos não era comum e na verdade nem se quer era possível achar algumas delas nos sítios arqueológicos. Entretanto foram os gregos e romanos os mestres na arte de esculpir BUSTOS. Uma diferença que se pode notar entre os bustos e as esculturas é que estas últimas muitas vezes representavam os seus deuses enquanto os bustos eram dedicados aos seus grandes líderes e heróis.
ESTÁTUA
Assim como a arquitetura, a escultura era feita de materiais resistentes ( em geral pedras) o que possibilitou que tais obras artísticas pudessem chegar até os nossos dias. Examinando uma estátua nós conhecemos o grau de evolução artística de determinado ovo, além de compreender suas crenças e os hábitos de vestimentas e até saber sobre as práticas belicosas (vendo o tipo de armas que eles empregavam). Historicamente o relevo é mais importante do que as estátuas, pois nos relevos podiam ser retratados não somente as pessoas como também o ambiente da época.
GRAVURAS NAS CAVERNAS
Estamos plenamente convicto por razões religiosas e também científica que o homem não é produto de uma evolução biológica, na verdade cientistas tendenciosos é que se interessam em provar esta TEORIA. 50% dos seres humanos desenham pior do que as gravuras encontradas nas cavernas, portanto querer relacionar tais figuras com seres pré-históricos e prova da evolução é bobagem.
4 - GEOGRAFIA
uma ciências por demais importante é a geografia, pois quanto determinado documento antigo cita um rio, um mar ,uma cidade, um monte ou qualquer ponto geográfico, fica mais fácil localizar onde ocorreu determinados fatos históricos. Assim é que determinados acontecimentos ficam para sempre marcados em nossa memória relacionada com um ponto geográfico. Por exemplo, na historia do Brasil: as margens do rio Ipiranga Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil.
Aa mudanças políticas foram muito na historia mas as mudanças geográficas foram bem menores assim é que facilita localizamos os rios citados na Bíblia os rios Jordão , Nilo, Eufrates o mar da Galilaia o mar morto o mar vermelho o mar Mediterâneo os monde das oliveras , Sinai, Hebrom, As cidades de Jerusalém, Roma, Atenas e etc...
A - TERRENO
Um fator que muito contribui para que pudéssemos recuperar muitos dos materiais arqueológicos foi sem duvidas o tipo do terreno. Principalmente no fato da abeia seca daquela região foi fundamental para que pudesse ser preservado vários documentos e inclusive quadros. Se a historia antiga tivesse se desenvolvido por exemplo na região amazônicas dificilmente teríamos hoje tantos achados arqueológicos, pois como índice de chuvas são abundantes nesta região certamente todo material se perderia devido a humildade.
B- ESTRATO
Chama-se estrato as camadas de terra que os arqueólogos cortam como fatias. Cada estrato representa um período de tempo que vai-se cotando do presente recente ao passado distante. Como exemplo vamos citar o trabalho de clarence s Fischer que em 1925 escavou um sitio em Israel. A colina foi cortada centímetro por centímetro. Caleidoscopicamente os séculos foram vindo a tona. Vejam o que foi resgatado nos quatro estratos retirados:
ESTRATO I : continham ruínas do domínio persa e babilônio. { século VI ªc. }
ESTRATO II : submergiu as ruínas da época do domínio assírio. { século VIII ªC. }
ESTRATO III : aparece evidencias do reino independente dos judeus [ século IX ]
ESTRATO IV : foram apostas a descoberta os reinados de Salomão e Davi [ século X ]
MINERALOGIA
A MINERALOGIA também e usada como base para os trabalhos da Arqueologia. Pois e dos minerais que se produziu as ferramentas brasões e moedas cunhadas.
Numismática
Como vimos anteriormente no catalogo das moedas, a arqueologia pesquisa as moedas dos tempos antigos com as finalidade de encontrar a transmissão cultural passada por meio das figuras gravadas nas moedas. É inegável que por uma moeda é um símbolo nacional,assim quem conhece uma moeda de uma nação já tem algum conhecimento da cultura deste povo. Por exemplo: se daqui a alguns séculos nossa civilização desaparecesse e por acesso só sobrasse um catalogo de moedas brasileiras os arqueólogos do futuro entenderiam como foi nossa economia no século XX ( Inflação galopante ).
Retorno a pagina 32 e veja que por meio daquelas figuras e inscrições podemos conhecer um pouco dos seus governadores, suas línguas, suas historias e etc... ainda esta está relacionada a esta ciência a HERALDI que ainda estuda os brasões da nobreza, os estudos e as insignimais e a sigiiografia ciência que estuda os selos.
PALEONTOLOGIA
Compete aos paleontológicos examinar os fosseis dos animais e dos homens. O valor desta pesquisa é que se pode saber como era características de sertãs rasas humanas como também dos animais extintos. Inclusive a voz apurrada investigação pode-se ate mesmo afirmar de que maneira morreu, ossos quebrados podem indicar a morte por espancamento, enfim cada detalhe pode esconder uma historia.
OUTROS METODOS
Outra ciência que esta relacionada com a arqueologia é a diplomática. A diplomática é o estudo dos documentos oficiais, por meio destas cartas que um rei mandava para outros foram desvendados muitos dos mistérios da antiguidade, principalmente após serem trazidos os hieglofios e as escrituras cuneiformes. A fotografias também exilia muito nas pesquisas, por exemplo, todas as vezes em que remove um estrato de terreno todo ele é fotografado centímetro por centímetro, por que nunca mais poderá colocar cada poeira em seu devido lugar. O método do carbono 14 tem sido um axilio fantástico na tarefa de datação materiais que já tiveram vida como os pergaminhos, esqueletos, embarcações de madeira, papiros e etc... os instrumentos os utensílios também são fundamentais para determinar o grau de tecnologia de cada povo. Resumindo podemos dizer que cada detalhe é a chave para a arqueologia ressucitar a historia
Ce blog est publié pour recueillir des informations archéologiques qui révèle passé de l'humanité, ce qui prouve l'existence de personnages bibliques et les événements décrits dans la Bible (Pour les historiens et les théologiens Valdemir Mota de Menezes)
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Sergio Paulo
Leitura Bíblica ( Atos 13.7 )
Sergio Paulo, segundo as Escrituras, foi um proconsul romano na ilha de Chipre, na cidade de Pafos. Sergio muito se interessou pela mensagem pregada pelo apostolo Paulo. No século XIX o professor inglês Jr. Sitlington Sterett em pesquisas na ilha de Chipre achou uma inscrição romana que mencionava o nome do proconsul Sergio Paulo. Isto serve mais uma vez para comprovar a autenticidade da Bíblia.
Sergio Paulo, segundo as Escrituras, foi um proconsul romano na ilha de Chipre, na cidade de Pafos. Sergio muito se interessou pela mensagem pregada pelo apostolo Paulo. No século XIX o professor inglês Jr. Sitlington Sterett em pesquisas na ilha de Chipre achou uma inscrição romana que mencionava o nome do proconsul Sergio Paulo. Isto serve mais uma vez para comprovar a autenticidade da Bíblia.
SENAQUERIBE
Leitura Bíblica ( II Reis 18 e 19 )
Senaqueribe foi um dos principais monarcas da Assíria, cujo povo era cruel e voltado para as atividades militares. Um fato inédito na historia foi que um anjo de Deus matou 185.000 soldados de Senaqueribe em apenas uma noite. Os textos assírios quando falam desse acontecimento simplesmente não comentam nada! Falam do sitiamento sobre a cidade de Jerusalém e não dando sequência aos fatos pulam esta parte e contam sobre o tributo que recebeu mais tarde do rei Ezequias.
Este comportamento era de se esperar de um povo guerreiro que não queria manter nos seus anais uma derrota tam humilhante. Quanto a maneira como ele morreu assassinado pelos seus parentes, também a arqueologia nos auxilia conforme Asaradão, sucessor de Senaqueribe deixou escrito “Eles se insurgiram. Querendo exercer a soberania real, mataram Senaqueribe...” Com estas palavras Asaradão confirma que foram os seus irmãos que mataram Senaqueribe, seu pai, o que prova a autenticidade do relato bíblico em II Reis 19.37.
Senaqueribe foi um dos principais monarcas da Assíria, cujo povo era cruel e voltado para as atividades militares. Um fato inédito na historia foi que um anjo de Deus matou 185.000 soldados de Senaqueribe em apenas uma noite. Os textos assírios quando falam desse acontecimento simplesmente não comentam nada! Falam do sitiamento sobre a cidade de Jerusalém e não dando sequência aos fatos pulam esta parte e contam sobre o tributo que recebeu mais tarde do rei Ezequias.
Este comportamento era de se esperar de um povo guerreiro que não queria manter nos seus anais uma derrota tam humilhante. Quanto a maneira como ele morreu assassinado pelos seus parentes, também a arqueologia nos auxilia conforme Asaradão, sucessor de Senaqueribe deixou escrito “Eles se insurgiram. Querendo exercer a soberania real, mataram Senaqueribe...” Com estas palavras Asaradão confirma que foram os seus irmãos que mataram Senaqueribe, seu pai, o que prova a autenticidade do relato bíblico em II Reis 19.37.
SALOMÃO
Leitura bíblica: (I Reis capítulos 2 ao 11)
Salomão foi um rei que segundo a Bíblia recebeu de Deus o dom da sabedoria e este rei havia pedido a Deus tal com a finalidade de governar o povo. De fato Salomão foi o rei mais sábio que Israel teve, não somente o mais sábio como também o rei mais rico. Werner Keller comenta sobre Salomão dizendo:
“Salomão era um soberano extraordinariamente progressista. Ele possuía a arte verdadeiramente genial de atrair para o seu serviço peritos e especialistas estrangeiros. Está aí o segredo do desenvolvimento súbito e rápido.”
Escavações feitas no TELL EL-HESI, Hazor e Megido mostram que não é exagerada as declarações sobre as frotas de carros e cavalos que o reino de Israel possuía conforme I Reis 9.15; 10.26
I Reis 10.29 esta escrito que Salomão mantinha relações comerciais com os heteus e os sírios e apesar do reino dos heteus (hititas) terem se extinguido em tempos anteriores. Em 1945 o alemão T. Th. Bossart descobriu evidencias de que pequenos países remanescentes do antigo reino hitita ainda existiam.
O reino de Salomão também foi caracterizado pela paz que imperou em todo os seus domínios antigos em acordos de paz e como prova da amizade entre chefes de Estado o dar a filha em casamento. Salomão só queria PAZ. Esta paz contudo custou caro, Salomão acabou se envolvendo com os costumes e religiões das suas centenas de esposas e só para “agradar ao meu benzinho” ele acabou se desviando dos caminhos de Javé Deus (I Reis 11.1-4).
RAINHA DE SABÁ
Leitura bíblica: I Reis 10.1-13
A rainha ou reino de Sabá estava associado a lendária cidade de Marib até que neste século XX alemães e americanos trouxeram à luz finalmente provas definitivas da existência do reino de Sabá e da cidade de Marib, sua capital. Pouco a pouco os documentos antigos confirmaram a existência deste reino.
Um documento assírio do século VIII antes de Cristo menciona Sabá e um comércio intenso que se fazia com o povo desta terra. O alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, faz menção ao reino de Sabá: “o povo de Sabá...tinha belos jardins onde floresciam os mais deliciosos frutos.”
O professor W. F. Albright deu o seguinte parecer após as várias expedições quando voltaram do país do Iêmen: “Esses resultados demonstram a primazia cultural e política de Sabá nos primeiros séculos depois do ano 1000 a .C..”
Os motivos que levaram a rainha de Sabá a visitar Salomão são bem definidas pelo escritor alemão Werner Keller: “A rainha de Sabá deve ter incluído no seu programa muitas questões a serem tratadas. O chefe de um país cujas exportações principais tinham, por motivos geográficos, de passar obrigatoriamente por Israel, devia ter, com efeito, muitas coisas a tratar com o rei deste último. Atualmente designaríamos um assunto semelhante mais concretamente por NEGÓCIOS DE NATUREZA ECONÔMICA.”
Só uma questão ainda não ficou completamente esclarecida. Até então não existe nenhuma documentação que assegura que uma mulher tenha reinado em Sabá. Entretanto não se estranharia se em breve alguma descoberta arqueológica nos traga este elo, pois até o
Egito já teve mulheres no trono, uma foi Hatshepsut e a outra foi Tewosre. Em Israel havia em tempos remotos uma juíza que chefiou o exército chamada Débora. Outra expedição cabível é que a mencionada “rainha de Sabá” tenha sido uma representante diplomática do seu país que inclusive em sua bagagem levava presentes reais para o rei Salomão.
Resta-nos dizer que existe uma tradição judaica que afirma ter a rainha de Sabá ficado grávida de Salomão dando origem aos judeus negros do norte da África. Para quem teve mil mulheres como Salomão há muitas probabilidades desta tradição estar certa (I Reis 11.3; Cantares 6.8).
A rainha ou reino de Sabá estava associado a lendária cidade de Marib até que neste século XX alemães e americanos trouxeram à luz finalmente provas definitivas da existência do reino de Sabá e da cidade de Marib, sua capital. Pouco a pouco os documentos antigos confirmaram a existência deste reino.
Um documento assírio do século VIII antes de Cristo menciona Sabá e um comércio intenso que se fazia com o povo desta terra. O alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, faz menção ao reino de Sabá: “o povo de Sabá...tinha belos jardins onde floresciam os mais deliciosos frutos.”
O professor W. F. Albright deu o seguinte parecer após as várias expedições quando voltaram do país do Iêmen: “Esses resultados demonstram a primazia cultural e política de Sabá nos primeiros séculos depois do ano 1000 a .C..”
Os motivos que levaram a rainha de Sabá a visitar Salomão são bem definidas pelo escritor alemão Werner Keller: “A rainha de Sabá deve ter incluído no seu programa muitas questões a serem tratadas. O chefe de um país cujas exportações principais tinham, por motivos geográficos, de passar obrigatoriamente por Israel, devia ter, com efeito, muitas coisas a tratar com o rei deste último. Atualmente designaríamos um assunto semelhante mais concretamente por NEGÓCIOS DE NATUREZA ECONÔMICA.”
Só uma questão ainda não ficou completamente esclarecida. Até então não existe nenhuma documentação que assegura que uma mulher tenha reinado em Sabá. Entretanto não se estranharia se em breve alguma descoberta arqueológica nos traga este elo, pois até o
Egito já teve mulheres no trono, uma foi Hatshepsut e a outra foi Tewosre. Em Israel havia em tempos remotos uma juíza que chefiou o exército chamada Débora. Outra expedição cabível é que a mencionada “rainha de Sabá” tenha sido uma representante diplomática do seu país que inclusive em sua bagagem levava presentes reais para o rei Salomão.
Resta-nos dizer que existe uma tradição judaica que afirma ter a rainha de Sabá ficado grávida de Salomão dando origem aos judeus negros do norte da África. Para quem teve mil mulheres como Salomão há muitas probabilidades desta tradição estar certa (I Reis 11.3; Cantares 6.8).
PÔNCIO PILATOS
Jesus foi condenado a morte pelo concílio dos judeus, porém somente o procurador romano da Judéia podia autorizar a sentença. Este procurador chamava-se Pôncio Pilatos (Lucas 23.4 e João 19.13). Pilatos, segundo os historiadores, seus contemporâneos foi descrito assim:
“ele era cruel, a sua frieza de coração não conhecia a misericórdia. Às execuções sem processos legais era cruéis e sem limites.”(Fílon de Alexandria, 25 a.C. à 50 d.C.)
“Pilatos odiava os judeus por isso pensou em libertar Jesus (Lucas 23.4), contudo os judeus ameaçaram em informar o imperador a respeito da decisão de Pilatos caso ele libertasse um homem que “fazia-se rei”, isso foi o suficiente para fazer Pilatos recuar (João 19.12-16).
Pilatos estava por este tempo com o seu prestígio abalado em Roma devido uma intriga que ele arrumou com os judeus por causa de um escudo que ele colocou em Jerusalém e que para os judeus era uma abominação.
O próprio imperador Tibério ordenou que ele tirasse o escudo da cidade, portanto Pilatos não seguia fielmente os princípios da política colonial romana de respeitar as religiões dos povos conquistados.
“ele era cruel, a sua frieza de coração não conhecia a misericórdia. Às execuções sem processos legais era cruéis e sem limites.”(Fílon de Alexandria, 25 a.C. à 50 d.C.)
“Pilatos odiava os judeus por isso pensou em libertar Jesus (Lucas 23.4), contudo os judeus ameaçaram em informar o imperador a respeito da decisão de Pilatos caso ele libertasse um homem que “fazia-se rei”, isso foi o suficiente para fazer Pilatos recuar (João 19.12-16).
Pilatos estava por este tempo com o seu prestígio abalado em Roma devido uma intriga que ele arrumou com os judeus por causa de um escudo que ele colocou em Jerusalém e que para os judeus era uma abominação.
O próprio imperador Tibério ordenou que ele tirasse o escudo da cidade, portanto Pilatos não seguia fielmente os princípios da política colonial romana de respeitar as religiões dos povos conquistados.
PAULO, O APÓSTOLO
Paulo era judeu com cidadania romana, natural de Tarso, cidade que nos dizeres de Paulo “não era pouco célebre”(Atos 21.39) Na verdade Tarso era uma metrópole, uma inscrição antiga a chamava de “a grande e esplêndida metrópole da Cicília”. Esta cidade ficava aos pés das montanhas do Tauro, no sul da Turquia.
O geógrafo grego Estrabão (63 a . C. à 20 d . C.) refere-se a uma academia de Tarso como sendo tão importante como de Atenas e Alexandria, os centros intelectuais do mundo antigo.
Em Atos 13.14 diz que Paulo e Barnabé pregou em uma cidade chamada Antioquia da Psídia, entretanto, esta cidade desapareceu do mapa por muitos séculos, até que em 1833 Francis V. J. Arandell, capelão inglês de Smirna descobriu-a perto da cidade turca de Jalobatach.
Em Atos 16.12-15 diz que Paulo converteu em Filipos a beira de um rio uma mulher por nome de Lídia. Os arqueólogos franceses foram os que descobriram esta colônia romana e o nome daquele rio na qual Paulo esteve na beira chama-se Gangites. Só citamos estas duas cidades pela qual Paulo passou com a finalidade de provar a autenticidade do “pano de fundo”das viagens missionárias de Paulo. Aliás, um rastreamento arqueológico nos deixa impressionado com a verdacidade das Escrituras quando ela fala de certos detalhes históricos e culturais.
Na cidade de Corinto Paulo acabou tendo problemas com os judeus e foi parar nos tribunais e neste ponto a Bíblia refere-se a Gálio, proconsul da região de Acaia (Peloponeso). Este Gálio de Atos 18.12 era o irmão do filósofo Lucio Aneu Sêneca e o seu nome completo era LUCIUS JUNIUS ANNAEUS NOVATUS GALILIO. Uma certa carta encontrda na antiga Delfos dizia:
“Como escreveu meu amigo e procônsul de Acaia, Lúcio Junio Gálio.... o imperador Cláudio.”
Como podemos ver, as Escrituras Sagradas é fiel até nos detalhes.
Outro detalhe a respeito de Paulo é que ele morreu degolado pela espada e não crucificado como outros apóstolos. Cidadão romano não era crucificado....
O geógrafo grego Estrabão (63 a . C. à 20 d . C.) refere-se a uma academia de Tarso como sendo tão importante como de Atenas e Alexandria, os centros intelectuais do mundo antigo.
Em Atos 13.14 diz que Paulo e Barnabé pregou em uma cidade chamada Antioquia da Psídia, entretanto, esta cidade desapareceu do mapa por muitos séculos, até que em 1833 Francis V. J. Arandell, capelão inglês de Smirna descobriu-a perto da cidade turca de Jalobatach.
Em Atos 16.12-15 diz que Paulo converteu em Filipos a beira de um rio uma mulher por nome de Lídia. Os arqueólogos franceses foram os que descobriram esta colônia romana e o nome daquele rio na qual Paulo esteve na beira chama-se Gangites. Só citamos estas duas cidades pela qual Paulo passou com a finalidade de provar a autenticidade do “pano de fundo”das viagens missionárias de Paulo. Aliás, um rastreamento arqueológico nos deixa impressionado com a verdacidade das Escrituras quando ela fala de certos detalhes históricos e culturais.
Na cidade de Corinto Paulo acabou tendo problemas com os judeus e foi parar nos tribunais e neste ponto a Bíblia refere-se a Gálio, proconsul da região de Acaia (Peloponeso). Este Gálio de Atos 18.12 era o irmão do filósofo Lucio Aneu Sêneca e o seu nome completo era LUCIUS JUNIUS ANNAEUS NOVATUS GALILIO. Uma certa carta encontrda na antiga Delfos dizia:
“Como escreveu meu amigo e procônsul de Acaia, Lúcio Junio Gálio.... o imperador Cláudio.”
Como podemos ver, as Escrituras Sagradas é fiel até nos detalhes.
Outro detalhe a respeito de Paulo é que ele morreu degolado pela espada e não crucificado como outros apóstolos. Cidadão romano não era crucificado....
NOÉ
Leitura Bíblica: Gênesis capítulo 6 ao 10
Toda tradição antiga liga todos os povos em um só ponto: O dilúvio. O mundo anterior a Noé é misterioso e confuso, a própria ciência parece inútil em desvendar claramente sobre este passado distante, mas uma coisa é certa, Noé foi testemunha desta mudança. Além da Bíblia outro importante documento histórico que relata a história do dilúvio foi um escrito assírio chamado A EPOPÉIA DE GILGAMESH.
A epopéia de Gilgamesh foi escrita em trezentas estrofes gravada em 12 tabuinhas, chega a ser fantástico a semelhança com a narrativa bíblica. Nesta versão do dilúvio Noé chama-se Utanipstim e toda a narrativa concorda com os pontos centrais da Bíblia, tais como a catástrofe que destrói toda a espécie humana. Inclusive fala-se de uns seres que são nada mais nada menos do que os anjos que caíram em relações sexuais com as filhas dos homens (Gênesis 6.15), ou seja, os anjos materializados e que eram gigantes.
Um trecho da epopéia assim: “Os deuses da Mesopotâmia enchem-se de terror ante a inundação e foram para o céu mais alto do deus Anu. Antes de entrarem lá, agacharam-se como cães. Estão aflitos e abalados pela catástrofe e protestam humilhados e chorosos.”
Segundo o Dr.Aaron Smith, historiador e missionário americano, existem 80 000 obras literárias em 72 línguas que falam sobre o dilúvio. Cientistas, geólogos e especialistas dizem haver evidências de uma grande inundação em todo o mundo, mas principalmente na Mesopotâmia, por essas e muitas outras provas, nós aceitamos sem nenhum constrangimento o dilúvio bem como a existência do principal personagem deste acontecimento: NOÉ.
Toda tradição antiga liga todos os povos em um só ponto: O dilúvio. O mundo anterior a Noé é misterioso e confuso, a própria ciência parece inútil em desvendar claramente sobre este passado distante, mas uma coisa é certa, Noé foi testemunha desta mudança. Além da Bíblia outro importante documento histórico que relata a história do dilúvio foi um escrito assírio chamado A EPOPÉIA DE GILGAMESH.
A epopéia de Gilgamesh foi escrita em trezentas estrofes gravada em 12 tabuinhas, chega a ser fantástico a semelhança com a narrativa bíblica. Nesta versão do dilúvio Noé chama-se Utanipstim e toda a narrativa concorda com os pontos centrais da Bíblia, tais como a catástrofe que destrói toda a espécie humana. Inclusive fala-se de uns seres que são nada mais nada menos do que os anjos que caíram em relações sexuais com as filhas dos homens (Gênesis 6.15), ou seja, os anjos materializados e que eram gigantes.
Um trecho da epopéia assim: “Os deuses da Mesopotâmia enchem-se de terror ante a inundação e foram para o céu mais alto do deus Anu. Antes de entrarem lá, agacharam-se como cães. Estão aflitos e abalados pela catástrofe e protestam humilhados e chorosos.”
Segundo o Dr.Aaron Smith, historiador e missionário americano, existem 80 000 obras literárias em 72 línguas que falam sobre o dilúvio. Cientistas, geólogos e especialistas dizem haver evidências de uma grande inundação em todo o mundo, mas principalmente na Mesopotâmia, por essas e muitas outras provas, nós aceitamos sem nenhum constrangimento o dilúvio bem como a existência do principal personagem deste acontecimento: NOÉ.
domingo, 22 de novembro de 2009
NABUCODONOSOR
Leitura Bíblica (II Reis 24 e 25, Livros de Daniel e Jeremias e II Crônicas 36.5-21)
Em 1899 a Sociedade Orioental Alemã organizou uma expedição nas ruínas de BABIL no Eufrates sob a direção do arquiteto Robert Keldewey. Deste trabalho foi resgatado os jardins suspensos da Babilônia, a torre de Babel e no palácio de Nabucodonosor, na porta de Istar descobriu-se inúmeras inscrições.
Este rei, segundo o profeta Daniel foi o maior de todos os reis da Terra (Daniel 2.37-38). Em Jeremias 29.5 e 7 os hebreus foram exortados a submeterem-se ao rei da Babilônia, e realmente aqueles que seguiram seus conselhos se deram bem. Lá os judeus não tiveram que trabalhar em serviços forçados como no Egito. Aliás, as tabuinhas de barro testemunham a prosperidade que eles tiveram, uma delas documentava sobre a empresa MURASHU & FILHOS – GRANDE BANCO INTERNACIONAL. Os historiadores apontam o período da deportação dos judeus para a Babilônia como o marco da entrada destes nos negócios bancários e que se manteve como tradição ato os dias modernos.
Certo livro de história apresentava Nabucodonosor assim:
“Nabucodonosor (604-561 a . C.) – Foi o mais celebre soberano dos caldeus. Estendeu as fronteiras do império até o Egito. Aniquilou os fenícios. Subjugou os hebreus, levando-os como cativos para a Babilônia. No seu reinado, Babilônia recebeu o título de RANHA DA ÁSIA. Depois da sua morte o império Caldeu declinou.”
Em 1899 a Sociedade Orioental Alemã organizou uma expedição nas ruínas de BABIL no Eufrates sob a direção do arquiteto Robert Keldewey. Deste trabalho foi resgatado os jardins suspensos da Babilônia, a torre de Babel e no palácio de Nabucodonosor, na porta de Istar descobriu-se inúmeras inscrições.
Este rei, segundo o profeta Daniel foi o maior de todos os reis da Terra (Daniel 2.37-38). Em Jeremias 29.5 e 7 os hebreus foram exortados a submeterem-se ao rei da Babilônia, e realmente aqueles que seguiram seus conselhos se deram bem. Lá os judeus não tiveram que trabalhar em serviços forçados como no Egito. Aliás, as tabuinhas de barro testemunham a prosperidade que eles tiveram, uma delas documentava sobre a empresa MURASHU & FILHOS – GRANDE BANCO INTERNACIONAL. Os historiadores apontam o período da deportação dos judeus para a Babilônia como o marco da entrada destes nos negócios bancários e que se manteve como tradição ato os dias modernos.
Certo livro de história apresentava Nabucodonosor assim:
“Nabucodonosor (604-561 a . C.) – Foi o mais celebre soberano dos caldeus. Estendeu as fronteiras do império até o Egito. Aniquilou os fenícios. Subjugou os hebreus, levando-os como cativos para a Babilônia. No seu reinado, Babilônia recebeu o título de RANHA DA ÁSIA. Depois da sua morte o império Caldeu declinou.”
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
NABONIDOR
Leitura Bíblica (Daniel 5.29)
A Bíblia só cita a figura de Nabonidor de maneira bem discreta: “pois sendo Belsazar o segundo no reino da Babilônia.” Sabe-se pela história secular que o primeiro do reino era o seu pai, Nabonidor. Nabonidor além de rei foi um arqueólogo, os registros babilônios dizem que ele mandou reconstruir a estrutura da cidade de Ur de acordo com a sua forma original, com argamassa e tijolos queimados.
CILIDRO COM INSCRIÇÕES DE NABONIDOR
A Bíblia só cita a figura de Nabonidor de maneira bem discreta: “pois sendo Belsazar o segundo no reino da Babilônia.” Sabe-se pela história secular que o primeiro do reino era o seu pai, Nabonidor. Nabonidor além de rei foi um arqueólogo, os registros babilônios dizem que ele mandou reconstruir a estrutura da cidade de Ur de acordo com a sua forma original, com argamassa e tijolos queimados.
CILIDRO COM INSCRIÇÕES DE NABONIDOR
MOISÉS
A figura mais importante do Antigo Testamento sem duvida é Moises. Nascido durando a escravidão do povo hebreu no Egito, por providencia divina acabou sento criado pela filha do faraó tornando por adoção, príncipe do Egito. Quando cresceu identificou-se com a causa do seu povo e por matar um egípcio teve que fugir. Após 40 anos refugiado no deserto de Midian ele foi convocado por Deus e ungido com poderes sobrenaturais para liberta os hebreus. Após lançar 10 pragas sobre o reino do Egito, Moises comandou a saída dos hebreus até chegar na fronteira da terra prometida, esta peregrinação chama-se ÊXODO.
LEITURA BIBLICA
(de Êxodo a Deuteronômio)
O nome Moises tem raiz semítica significando “tirar de” entretanto, na língua egípcia significa simplesmente ‘’filho’’. Havia muitos nomes egípcios semelhantes ao de Moisés, tais como : Tutmés, Amásis , Tutmose e etc ...um fato digno de nota na história de Moisés foi a travessia do mar vermelho. Alguns podem perguntar: por quê Moisés em vez de se dirigir para a península do Sinai, não tomou o caminho por terra, e ao contrário,foi se bater nas bordas do mar vermelho?? Desconhecia ele o caminho que dava do Egito a Canãa ???
Não, Moisés aliás, conhecia muito bem a estrada que ligava o Egito com a terra Canaã. Existe um documento descoberto pelos arqueólogos que dá testemunha de uma época anterior a Moises trata-se do escrito de Sinuhe que viveu pelos anos 1980 a .C. portanto, quase 500 anos antes de Moisés. Neste documento já se fala das fortalezas que existiam na fronteira do Egito com a península do Sinai, estas fortalezas eram postos militares ou uma espécie de policia de fronteira para impedir à fuga de escravos como também a invasão de estrangeiros.
Werner Keller no seu livro “ e a Bíblia tinha razão...” diz na pagina 82 “ Uma tentativa para sair a força seria brutalmente impedida pelos hábeis arqueiros e pelas tropas de ligeiros carros de guerras. Foi por essa ração que o profeta ( Moisés ) PREFEITO CONHECEDOR do país, escolheu um caminho completamente desusado. Moisés conduziu os filhos de Israel para o sul, até o mar vermelho, onde não existia muralha.”
A figura de Moisés foi tão importante para a humanidade que muitas editoras quando publicam a biografia de grandes personagens da historia raramente Moisés deixa de contar entres os primeiros. Não crer na existência histórica de Moisés é desconhecer a historia e negar as raízes culturais dos judeus, cristãos e mulçumanos na melhor das hipóteses é ignorância e na pior é a tentativa louca de negar o inegável.
LEITURA BIBLICA
(de Êxodo a Deuteronômio)
O nome Moises tem raiz semítica significando “tirar de” entretanto, na língua egípcia significa simplesmente ‘’filho’’. Havia muitos nomes egípcios semelhantes ao de Moisés, tais como : Tutmés, Amásis , Tutmose e etc ...um fato digno de nota na história de Moisés foi a travessia do mar vermelho. Alguns podem perguntar: por quê Moisés em vez de se dirigir para a península do Sinai, não tomou o caminho por terra, e ao contrário,foi se bater nas bordas do mar vermelho?? Desconhecia ele o caminho que dava do Egito a Canãa ???
Não, Moisés aliás, conhecia muito bem a estrada que ligava o Egito com a terra Canaã. Existe um documento descoberto pelos arqueólogos que dá testemunha de uma época anterior a Moises trata-se do escrito de Sinuhe que viveu pelos anos 1980 a .C. portanto, quase 500 anos antes de Moisés. Neste documento já se fala das fortalezas que existiam na fronteira do Egito com a península do Sinai, estas fortalezas eram postos militares ou uma espécie de policia de fronteira para impedir à fuga de escravos como também a invasão de estrangeiros.
Werner Keller no seu livro “ e a Bíblia tinha razão...” diz na pagina 82 “ Uma tentativa para sair a força seria brutalmente impedida pelos hábeis arqueiros e pelas tropas de ligeiros carros de guerras. Foi por essa ração que o profeta ( Moisés ) PREFEITO CONHECEDOR do país, escolheu um caminho completamente desusado. Moisés conduziu os filhos de Israel para o sul, até o mar vermelho, onde não existia muralha.”
A figura de Moisés foi tão importante para a humanidade que muitas editoras quando publicam a biografia de grandes personagens da historia raramente Moisés deixa de contar entres os primeiros. Não crer na existência histórica de Moisés é desconhecer a historia e negar as raízes culturais dos judeus, cristãos e mulçumanos na melhor das hipóteses é ignorância e na pior é a tentativa louca de negar o inegável.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
MANAEM
leitura bíblica ( II Reis 15.17-22 )
Manaem reinou em Israel de 752 a 742. Um contemporâneo seu foi o rei da assíria Tiglate-piléeser III . A Bíblia diz que Manaem deu mil talentos de prata ao rei Pul da Assíria. Este Pul era Tiglate Pileser I I I nos anais dos reis da Assíria foi registrado este acordo entre os dois chefes de estado: “ recebi tributo de Manaen de Samaria. ( Escrito por Tiglate Pileser) A arqueologia tem a finalidade de comprovar o sacro citando as escritura profanas
Manaem reinou em Israel de 752 a 742. Um contemporâneo seu foi o rei da assíria Tiglate-piléeser III . A Bíblia diz que Manaem deu mil talentos de prata ao rei Pul da Assíria. Este Pul era Tiglate Pileser I I I nos anais dos reis da Assíria foi registrado este acordo entre os dois chefes de estado: “ recebi tributo de Manaen de Samaria. ( Escrito por Tiglate Pileser) A arqueologia tem a finalidade de comprovar o sacro citando as escritura profanas
JOSE DO EGITO
Leitura bíblica ( Gênesis capítulos 37 ao 50 )
Jose foi o filho mais novo do patriarca Jacó que tinha 12 filhos que por sua vez são os pais das doze tribos de Israel. A Bíblia nos diz que seus irmãos o venderam aos mercadores de escravos, pois sentiam inveja de Jose. Chegando como escravo no Egito Jose foi trabalhar na casa de Potifar, lá, injustamente foi vitima de uma calunia e acabou indo para prisão contudo sua sorte começou a mudar quando mais uma vez voltou a se manifestar por meio dele uma unção especial para interpretar sonhos, sabendo o rei sobre a habilidade de Jose chamou-o para interpretar um sonho referente a sete vacas gordas e sete vacas magras e vendo o rei que nele havia sabedoria conferiu-lhe a honra de ser um grão-vizir ou governador do Egito.
Uma coisa intrigava os historiadores por que não havia nenhum testemunho egípcio sobre esse governador chamado José??? A resposta veio por um detalhe: Uma interrupção cronológica nas dinastias dos faraós indicavam como sendo aquela á época em que Jose governou no Egito entre os anos de 1780 à 1546 a C. período em que o Egito havia sido dominado por forças estrangeiras.
As forcas estrangeiros que dominavam o Egito chamava-se OS HICSOS. Um historiador egípcio testemunhou a derrota de seu povo, seu nome era Mâneto, ele disse que “não sei por que Deus estava distante conosco. Surgiram de improviso homens de nascimento ignorado, vindos das terras do oriente. Impôs dominar o Egito, por fim elegeram rei um dos seus. O nome dele era Salatis, vivia em Mênfis, e impôs tributos ao alto e baixo Egito.
A maneira que a Bíblia descreve a elevação de Jose a vise-rei chega a ser de um rigor quase protocolar. “e tirou faraó o anel de sua mão e o pôs na mão de Jose, e o fez vestir de vestidos de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço, e o fez subir no segundo carro...” ( Gêneses 41.42-43 ).
Assim que os artistas egípcios representavam em murais e relevos as investiduras solenes e da mesma forma é representado o desfile publico em que o primeiro carro cabia ao soberano e no segundo tomava lugar o mais alto dignitário do reino. Varias são as provas arqueológicas que localiza o reino dos Hicsis como na época do governo de José.
Primeiro jamais um faraó egípcio iria colocar como governador “um habitante da areia” não havia algo mais desprezível para os egípcios do que os pastores de ovelhas. a própria Bíblia testifica disto dizendo: “todo pastor de ovelhas e abominação para os egípcios.(Gênesis 46.34 ). O grande egiptólogo americano Jamis Henry Breasted afirma: ‘naquela época, era bem possível que um chefe da tribo de Israel tivesse conseguido uma alta posição naquele reino.” Um outro dado favorável e o numero abundante de funcionário com nomes semíticos inclusive se achou nomes como Jacob
Jose foi o filho mais novo do patriarca Jacó que tinha 12 filhos que por sua vez são os pais das doze tribos de Israel. A Bíblia nos diz que seus irmãos o venderam aos mercadores de escravos, pois sentiam inveja de Jose. Chegando como escravo no Egito Jose foi trabalhar na casa de Potifar, lá, injustamente foi vitima de uma calunia e acabou indo para prisão contudo sua sorte começou a mudar quando mais uma vez voltou a se manifestar por meio dele uma unção especial para interpretar sonhos, sabendo o rei sobre a habilidade de Jose chamou-o para interpretar um sonho referente a sete vacas gordas e sete vacas magras e vendo o rei que nele havia sabedoria conferiu-lhe a honra de ser um grão-vizir ou governador do Egito.
Uma coisa intrigava os historiadores por que não havia nenhum testemunho egípcio sobre esse governador chamado José??? A resposta veio por um detalhe: Uma interrupção cronológica nas dinastias dos faraós indicavam como sendo aquela á época em que Jose governou no Egito entre os anos de 1780 à 1546 a C. período em que o Egito havia sido dominado por forças estrangeiras.
As forcas estrangeiros que dominavam o Egito chamava-se OS HICSOS. Um historiador egípcio testemunhou a derrota de seu povo, seu nome era Mâneto, ele disse que “não sei por que Deus estava distante conosco. Surgiram de improviso homens de nascimento ignorado, vindos das terras do oriente. Impôs dominar o Egito, por fim elegeram rei um dos seus. O nome dele era Salatis, vivia em Mênfis, e impôs tributos ao alto e baixo Egito.
A maneira que a Bíblia descreve a elevação de Jose a vise-rei chega a ser de um rigor quase protocolar. “e tirou faraó o anel de sua mão e o pôs na mão de Jose, e o fez vestir de vestidos de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço, e o fez subir no segundo carro...” ( Gêneses 41.42-43 ).
Assim que os artistas egípcios representavam em murais e relevos as investiduras solenes e da mesma forma é representado o desfile publico em que o primeiro carro cabia ao soberano e no segundo tomava lugar o mais alto dignitário do reino. Varias são as provas arqueológicas que localiza o reino dos Hicsis como na época do governo de José.
Primeiro jamais um faraó egípcio iria colocar como governador “um habitante da areia” não havia algo mais desprezível para os egípcios do que os pastores de ovelhas. a própria Bíblia testifica disto dizendo: “todo pastor de ovelhas e abominação para os egípcios.(Gênesis 46.34 ). O grande egiptólogo americano Jamis Henry Breasted afirma: ‘naquela época, era bem possível que um chefe da tribo de Israel tivesse conseguido uma alta posição naquele reino.” Um outro dado favorável e o numero abundante de funcionário com nomes semíticos inclusive se achou nomes como Jacob
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Jeroboão I
Leitura bíblica ( I Reis 14.1-20 )
Este filho de Salomão subiu ao trono no ano 930 a C. e foi o responsável pelo cisma entre Judá e Israel. Enquanto seu irmão Roboão governava em Judá, ele governava sobre as outras dez tribos.
Em 1925 escavações realizadas no TELL EL MUTESELLIM por Clarence S. Ficher ao extrair o III e IV extrato do terreno, parte esta, que representava o período do reino de Israel, foi descoberto dois selos dos quais um apresentava a seguinte inscrição: “Shema, servo de Jerobão.” Assim sendo, a arqueologia veio contribuir mais uma vez para resgatar a historia do povo de Israel e consequentemente provar a autenticidade da Bíblia Sagrada.
Este filho de Salomão subiu ao trono no ano 930 a C. e foi o responsável pelo cisma entre Judá e Israel. Enquanto seu irmão Roboão governava em Judá, ele governava sobre as outras dez tribos.
Em 1925 escavações realizadas no TELL EL MUTESELLIM por Clarence S. Ficher ao extrair o III e IV extrato do terreno, parte esta, que representava o período do reino de Israel, foi descoberto dois selos dos quais um apresentava a seguinte inscrição: “Shema, servo de Jerobão.” Assim sendo, a arqueologia veio contribuir mais uma vez para resgatar a historia do povo de Israel e consequentemente provar a autenticidade da Bíblia Sagrada.
CIRO
CIRO
Leitura Bíblica: Isaias 44.21-25; 45.1-4; Daniel 10.1; II Crônicas 36.22-23; Esdras 1.1-11
Ciro foi uma personalidade do mundo antigo que mais encantou os registros do historiador grego Heródoto. Testemunho de todas as partes confirmaram sua existência histórica. Ciro, mesmo antes de nascer, teve o seu futuro predestinado por Deus para libertar o povo judeu que fora deportado para a Babilônia. Deus em sua sabedoria também determinou que por ordem de Ciro o templo dos judeus e a própria cidade de Jerusalém seria reconstruída (Isaías 44.28).
O interessante foi que sua mãe antes de casar teve um sonho... “dela sairia uma torrente de água tal que não só encheu a capital como inundou a Ásia inteira.” (Heródoto) Quando Mandana, futura mãe de Ciro estava grávida, o rei Astíages, pai de Mandana teve um sonho em que viu:
“Uma videira nascia do ventre da sua filha e que essa videira cobria toda a Ásia.”
Quando Ciro nasceu, o avô mandou um soldado leva-lo ao campo e matá-lo, este, com pena da criança, o deu a um pastor de ovelhas para executar a criança, mas este também não cumpriu a ordem. Quando Ciro cresceu, ele mesmo conquistou o trono do rei Astíages, que era o seu avô!!!
Ciro começou suas campanhas de conquistas militares. Como Persa ele havia conquistado a Média, e agora viria pela frente a Lídia, Ásia Menor, Esparta e a gloriosa Babilônia. Os historiadores concordam que Ciro foi um grande homem que não teve a história manchada com violência brutal, pois essas coisas eram comum aos déspotas cruéis e que foram absolutamente estranhas para Ciro. Ele astuto e compreensivo que lhe garantiu o apreço e respeito até dos povos conquistados.
A maior conquista de Ciro foi a Babilônia. Pelo que a Bíblia registra não houve um cerco de vários meses, nem batalhas sangrentas, mas que a cidade mais fortificada do mundo antigo caiu em apenas uma noite sem oferecer quase nenhum resistência. Um sacerdote pagão chamado Borosus narrou assim a conquista de Ciro sobre a Babilônia:
“No ano 17 de Nabonidor, Ciro veio da Pérsia com um grande exército, e tendo conquistado todo o resto da Ásia chegou apressadamente a Babilônia. Assim que Nabonidor percebeu que ele vinha ataca-lo, pôs-se em fuga com os seus cortesãos, encerrando-se na cidade de Borsipa. Neste tempo, Ciro tomou a Babilônia e ordenou que os muros externos fossem demolidos por serem causas de grandes dificuldades para tomada da cidade. Em seguida marchou para Borsipa para cercar a Nabonidor, porém, Nabonidor se entregou em suas mãos. Ciro o tratou benignamente, exilou-lhe da Babilônia e deu-lhe habitação na Carmânia, onde passou o resto da sua vida até a morte.” (Contra Apiom 1.20)
No livro de Daniel capítulo 5 diz que Belsazar era rei, mas por direito a sucessão ao trono de quem de fato reinava, que era o seu pai, Nabonidor. Por isso ele ofereceu o terceiro lugar do reino(Daniel 5.29).
Heródoto escreveu com detalhes a invasão dos Persas e Medos na Babilônia, segundo Heródoto, Ciro mandou desviar o curso do rio Eufrates que passava por dentro da grande cidade da Babilônia, portanto, no dia em que todos estavam em festa, bebendo e despreocupados, Ciro abriu as comportas d’água, desviando alguns quilômetros da cidade o curso do rio, e no lugar onde passava o rio havia agora um vão por onde eles entraram na cidade.
A política de tolerância religiosa fez de Ciro um salvador terreno para os judeus, mesmo não sendo Ciro um filho de Deus, pois Isaías diz:
“Ainda que (Ciro) não me conheças (Isaías 45.4).” Foi ele quem autorizou a volta dos judeus para Israel. Ele mesmo escreveu em um cilindro babilônio:
“Quando entrei pacificamente na Babilônia libertei os habitantes da Babilônia do jugo que não lhes convinhas. Melhorei suas habitações arruinadas, livrei-os dos seus sofrimentos, eu sou Ciro, o rei da coletividade, o grande rei, o rei poderoso, rei da Babilônia, rei dos sumérios e dos acádios. Rei dos quatro canto do mundo, sim, o rei dos céus e da terra com os seus sinais favoráveis entregou em minhas mãos as quatro regiões do mundo. Restituí os deuses, os seus santuários.”
Os fatos narrados na Bíblia são idênticos aos narrados pelos historiadores seculares, portanto, não crer na Bíblia, equivale a negar a história da humanidade.
Leitura Bíblica: Isaias 44.21-25; 45.1-4; Daniel 10.1; II Crônicas 36.22-23; Esdras 1.1-11
Ciro foi uma personalidade do mundo antigo que mais encantou os registros do historiador grego Heródoto. Testemunho de todas as partes confirmaram sua existência histórica. Ciro, mesmo antes de nascer, teve o seu futuro predestinado por Deus para libertar o povo judeu que fora deportado para a Babilônia. Deus em sua sabedoria também determinou que por ordem de Ciro o templo dos judeus e a própria cidade de Jerusalém seria reconstruída (Isaías 44.28).
O interessante foi que sua mãe antes de casar teve um sonho... “dela sairia uma torrente de água tal que não só encheu a capital como inundou a Ásia inteira.” (Heródoto) Quando Mandana, futura mãe de Ciro estava grávida, o rei Astíages, pai de Mandana teve um sonho em que viu:
“Uma videira nascia do ventre da sua filha e que essa videira cobria toda a Ásia.”
Quando Ciro nasceu, o avô mandou um soldado leva-lo ao campo e matá-lo, este, com pena da criança, o deu a um pastor de ovelhas para executar a criança, mas este também não cumpriu a ordem. Quando Ciro cresceu, ele mesmo conquistou o trono do rei Astíages, que era o seu avô!!!
Ciro começou suas campanhas de conquistas militares. Como Persa ele havia conquistado a Média, e agora viria pela frente a Lídia, Ásia Menor, Esparta e a gloriosa Babilônia. Os historiadores concordam que Ciro foi um grande homem que não teve a história manchada com violência brutal, pois essas coisas eram comum aos déspotas cruéis e que foram absolutamente estranhas para Ciro. Ele astuto e compreensivo que lhe garantiu o apreço e respeito até dos povos conquistados.
A maior conquista de Ciro foi a Babilônia. Pelo que a Bíblia registra não houve um cerco de vários meses, nem batalhas sangrentas, mas que a cidade mais fortificada do mundo antigo caiu em apenas uma noite sem oferecer quase nenhum resistência. Um sacerdote pagão chamado Borosus narrou assim a conquista de Ciro sobre a Babilônia:
“No ano 17 de Nabonidor, Ciro veio da Pérsia com um grande exército, e tendo conquistado todo o resto da Ásia chegou apressadamente a Babilônia. Assim que Nabonidor percebeu que ele vinha ataca-lo, pôs-se em fuga com os seus cortesãos, encerrando-se na cidade de Borsipa. Neste tempo, Ciro tomou a Babilônia e ordenou que os muros externos fossem demolidos por serem causas de grandes dificuldades para tomada da cidade. Em seguida marchou para Borsipa para cercar a Nabonidor, porém, Nabonidor se entregou em suas mãos. Ciro o tratou benignamente, exilou-lhe da Babilônia e deu-lhe habitação na Carmânia, onde passou o resto da sua vida até a morte.” (Contra Apiom 1.20)
No livro de Daniel capítulo 5 diz que Belsazar era rei, mas por direito a sucessão ao trono de quem de fato reinava, que era o seu pai, Nabonidor. Por isso ele ofereceu o terceiro lugar do reino(Daniel 5.29).
Heródoto escreveu com detalhes a invasão dos Persas e Medos na Babilônia, segundo Heródoto, Ciro mandou desviar o curso do rio Eufrates que passava por dentro da grande cidade da Babilônia, portanto, no dia em que todos estavam em festa, bebendo e despreocupados, Ciro abriu as comportas d’água, desviando alguns quilômetros da cidade o curso do rio, e no lugar onde passava o rio havia agora um vão por onde eles entraram na cidade.
A política de tolerância religiosa fez de Ciro um salvador terreno para os judeus, mesmo não sendo Ciro um filho de Deus, pois Isaías diz:
“Ainda que (Ciro) não me conheças (Isaías 45.4).” Foi ele quem autorizou a volta dos judeus para Israel. Ele mesmo escreveu em um cilindro babilônio:
“Quando entrei pacificamente na Babilônia libertei os habitantes da Babilônia do jugo que não lhes convinhas. Melhorei suas habitações arruinadas, livrei-os dos seus sofrimentos, eu sou Ciro, o rei da coletividade, o grande rei, o rei poderoso, rei da Babilônia, rei dos sumérios e dos acádios. Rei dos quatro canto do mundo, sim, o rei dos céus e da terra com os seus sinais favoráveis entregou em minhas mãos as quatro regiões do mundo. Restituí os deuses, os seus santuários.”
Os fatos narrados na Bíblia são idênticos aos narrados pelos historiadores seculares, portanto, não crer na Bíblia, equivale a negar a história da humanidade.
sábado, 24 de outubro de 2009
TUMBA DO REI HERODES
Reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo anuncia a descoberta da Tuba de Herodes.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
REI DAVI
DAVI
Davi alem de rei era um extraordinário musico e não foi por acaso que as Escrituras Sagradas contém entre os livros poéticos o mais famoso hinário da antiguidade: O LIVRO DE SALMOS. A maior parte é da autoria de Davi.
A arqueologia também contribuiu na comprovação de autenticidade sobre o fenômeno musical que havia em Israel, muitas inscrições e relevos mostram como os instrumentos musicais eram abundantes em Canaã. O interessante na bíblia é que ela não esconde os erros de seus heróis e isso nos vemos retratado no caso do rei Davi que cometeu um homicídio e um adultério e as Escrituras não omitiu esses fatos lamentáveis da vida de Davi.
Nem os mais ferrenhos críticos duvidam da autenticidade do personagem de grande vulto como Davi. Até o exigente critico Martim Noth admiti:
”A traição de Davi deve ser considerada histórica em sua maior parte.”
Davi alem de rei era um extraordinário musico e não foi por acaso que as Escrituras Sagradas contém entre os livros poéticos o mais famoso hinário da antiguidade: O LIVRO DE SALMOS. A maior parte é da autoria de Davi.
A arqueologia também contribuiu na comprovação de autenticidade sobre o fenômeno musical que havia em Israel, muitas inscrições e relevos mostram como os instrumentos musicais eram abundantes em Canaã. O interessante na bíblia é que ela não esconde os erros de seus heróis e isso nos vemos retratado no caso do rei Davi que cometeu um homicídio e um adultério e as Escrituras não omitiu esses fatos lamentáveis da vida de Davi.
Nem os mais ferrenhos críticos duvidam da autenticidade do personagem de grande vulto como Davi. Até o exigente critico Martim Noth admiti:
”A traição de Davi deve ser considerada histórica em sua maior parte.”
TANQUE DE SILOÉ
As informaçoes abaixo foram extraidas do site http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1424
Arqueologia desvenda mistério do Antigo Testamento
Cientistas israelenses atribuem 'certidão de nascimento' ao túnel bíblico de Siloé
O ano é 1880 e o cenário a histórica Jerusalém. Dois jovens resolvem trocar a aula tediosa pelo banho refrescante em um tanque onde desemboca um antigo túnel. Durante o mergulho, eles encontram sinais semelhantes a fragmentos de texto inscritos na parede da estrutura. De volta à superfície, os meninos são surpreendidos pelo inspetor do colégio e, para escapar à punição, revelam a 'novidade'. Os sortudos perdem o dia de aula, se salvam do castigo e, de quebra, ainda prestam um grande favor à humanidade: desenterram a história do túnel bíblico de Siloé, escondida em meio a detritos e escombros.
Inscrição encontrada no túnel de Siloé, em Jerusalém (foto: reprodução)
"Ora, o restante dos atos de Ezequias, e todo o seu poder, e como
fez a piscina e o aqueduto, e como fez vir a água para a cidade,
porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Judá?
II Reis, 20: 20
O que eles não sabiam é que, além da pedra, muita polêmica também seria desenterrada dali. O motivo da discórdia estava naquela inscrição. Melhor, não estava. O texto relatava etapas da construção do túnel mas não mencionava o nome do rei Ezequias, governador de Judá entre os séculos 8 e 7 a.C. Ele é citado na Bíblia -- nos livros de Reis e Crônicas -- como autor da obra. No entanto, com base nesse texto e na análise do tipo de construção, alguns arqueólogos passaram a afirmar que o túnel seria cerca de quinhentos anos mais novo do que relata o livro sagrado do cristianismo.
A história precisou de mais de um século até que três cientistas israelenses revelassem a verdadeira identidade do túnel de Siloé. Amos Frumkin, Aryeh Shimron e Jeff Rosembaum, arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém, desvendaram o mistério com o auxílio de dois métodos de datação arqueológica: a radiometria e a análise de carbono 14. O resultado do trabalho está na revista Nature de 11 de setembro.
Com mais de meio quilometro de extensão, o túnel de Siloé abastecia a parte sul da antiga Jerusalém. Ele levava água da Fonte da Virgem, situada nos arredores da cidade, até o tanque de Siloé, onde, oito séculos mais tarde, um cego teria sido curado por Jesus. Do cenário descrito no Antigo Testamento restaram o tanque e partes do túnel -- além da controvérsia.
O mistério só foi resolvido quando os arqueólogos deixaram de lado a análise da inscrição para se concentrar na datação do túnel com as técnicas de carbono 14 e radiometria. Os resultados identificaram que a obra havia sido construída por volta de 700 a.C., assim como relata a Bíblia. "Não é um método ou outro de análise, mas o cruzamento dos dados obtidos por cada um o que torna a avaliação mais precisa. Quanto mais técnicas utilizadas, menor a chance de erro", diz Rodrigo Silva, especialista em arqueologia bíblica pela Universidade Hebraica de Jerusalém e curador do museu Paulo Bork, o único do gênero na América Latina, situado na região de Campinas (SP).
Caso encerrado, seguem os trabalhos para desvendar o restante dos fatos históricos relatados na Bíblia que só encontram testemunho nas letras desse livro sagrado. Uma tarefa que exigirá dos cientistas paciência, cooperação e fé. Como ensina a religião.
Arqueologia desvenda mistério do Antigo Testamento
Cientistas israelenses atribuem 'certidão de nascimento' ao túnel bíblico de Siloé
O ano é 1880 e o cenário a histórica Jerusalém. Dois jovens resolvem trocar a aula tediosa pelo banho refrescante em um tanque onde desemboca um antigo túnel. Durante o mergulho, eles encontram sinais semelhantes a fragmentos de texto inscritos na parede da estrutura. De volta à superfície, os meninos são surpreendidos pelo inspetor do colégio e, para escapar à punição, revelam a 'novidade'. Os sortudos perdem o dia de aula, se salvam do castigo e, de quebra, ainda prestam um grande favor à humanidade: desenterram a história do túnel bíblico de Siloé, escondida em meio a detritos e escombros.
Inscrição encontrada no túnel de Siloé, em Jerusalém (foto: reprodução)
"Ora, o restante dos atos de Ezequias, e todo o seu poder, e como
fez a piscina e o aqueduto, e como fez vir a água para a cidade,
porventura não estão escritos no livro das crônicas dos reis de Judá?
II Reis, 20: 20
O que eles não sabiam é que, além da pedra, muita polêmica também seria desenterrada dali. O motivo da discórdia estava naquela inscrição. Melhor, não estava. O texto relatava etapas da construção do túnel mas não mencionava o nome do rei Ezequias, governador de Judá entre os séculos 8 e 7 a.C. Ele é citado na Bíblia -- nos livros de Reis e Crônicas -- como autor da obra. No entanto, com base nesse texto e na análise do tipo de construção, alguns arqueólogos passaram a afirmar que o túnel seria cerca de quinhentos anos mais novo do que relata o livro sagrado do cristianismo.
A história precisou de mais de um século até que três cientistas israelenses revelassem a verdadeira identidade do túnel de Siloé. Amos Frumkin, Aryeh Shimron e Jeff Rosembaum, arqueólogos da Universidade Hebraica de Jerusalém, desvendaram o mistério com o auxílio de dois métodos de datação arqueológica: a radiometria e a análise de carbono 14. O resultado do trabalho está na revista Nature de 11 de setembro.
Com mais de meio quilometro de extensão, o túnel de Siloé abastecia a parte sul da antiga Jerusalém. Ele levava água da Fonte da Virgem, situada nos arredores da cidade, até o tanque de Siloé, onde, oito séculos mais tarde, um cego teria sido curado por Jesus. Do cenário descrito no Antigo Testamento restaram o tanque e partes do túnel -- além da controvérsia.
O mistério só foi resolvido quando os arqueólogos deixaram de lado a análise da inscrição para se concentrar na datação do túnel com as técnicas de carbono 14 e radiometria. Os resultados identificaram que a obra havia sido construída por volta de 700 a.C., assim como relata a Bíblia. "Não é um método ou outro de análise, mas o cruzamento dos dados obtidos por cada um o que torna a avaliação mais precisa. Quanto mais técnicas utilizadas, menor a chance de erro", diz Rodrigo Silva, especialista em arqueologia bíblica pela Universidade Hebraica de Jerusalém e curador do museu Paulo Bork, o único do gênero na América Latina, situado na região de Campinas (SP).
Caso encerrado, seguem os trabalhos para desvendar o restante dos fatos históricos relatados na Bíblia que só encontram testemunho nas letras desse livro sagrado. Uma tarefa que exigirá dos cientistas paciência, cooperação e fé. Como ensina a religião.
EZEQUIAS
EZEQUIAS
Leitura bíblica ( 2 Reis capítulos 18 ao 20 )
Ezequias era um homem de grande visão, além das reformas espirituais que ele fez em Israel, o que lhe valeu o titulo reformador espiritual de todos os reis ( 2 Reis 18.5 ). Como político ele foi astuto e calculista o que favoreceu grandemente a nação de Judá, pois apesar de estar na lista negra da Assíria e vários vizinhos seus já haviam sucumbido ante o poder assírio.
Ezequias sempre conseguia manter alianças com outros inimigos de Assíria. Os espiões assírios haviam percebido o seu jogo e informado Sargão II detalhadamente sobre as negociações secretas de Ezequias com o país do Nilo. Depreende-se isso do texto de um fragmento prismatico:
“A Filisteia, Judá, Edom e Moabe que mandaram planejavam atos de inimizade, maldades sem conta... que, a fim de inimiza-la comigo, ao faraó, rei do Egito... presentes para homenageá-lo e procurando induzi-lo a fazer parte de uma aliança ...”
Ezequias também ficou conhecido através das Escrituras por causa da sua cura maravilhosa. Ele caiu doente (Uma espécie de abscesso) e chegou a ser desenganado pelo profeta Isaias, porém, a bíblia diz que ele orou a Deus e o Senhor ouvindo a oração de Ezequias ordenou que o profeta voltasse e falasse que ele iria viver, e mesmo sendo sua enfermidade aparentemente incurável, com uma simples pasta de figo ele foi curado.
Em 1939 descoberto fragmento de um livro na cidade marítima de Ugarat datado por volta de 1500 ªc. no qual havia instruções medicas ate para curar cavalos com ungüento de figo e passas. O nome desse remédio é chamado de “DEBELAH’ e inclusive ainda hoje é usado por médicos suíços que receitam figos picados embebidos em leite”.
----------------------------------------
Uma história de milhares de anos :
"Eis que reinará um rei com justiça, e dominará os príncipes segundo
o juízo. E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e
um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares
secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta."
Isaías, 32: 1-2
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Ezequias foi um dos mais importantes monarcas de Judá. Ele governou a região na transição entre os séculos 8 e 7 a.C e tinha 25 anos quando se tornou rei no lugar de Acaz, seu pai. Entre seus atos como imperador destacaram-se a reabertura do templo de Salomão, fechado desde o governo anterior, a restauração da festa de Páscoa como feriado oficial no calendário judeu, o enfrentamento dos exércitos assírios e a implementação de uma série de reformas em Jerusalém, que culminaram na construção do túnel de Siloé.
Até então, tudo o que se sabia do túnel vinha do estudo das inscrições contidas em sua parede. A construção só teve sua idade determinada graças à combinação de duas técnicas de datação.
A primeira é a análise do carbono, que consiste na queima de partes orgânicas encontradas junto a um objeto -- pedaços de planta ou ossos, por exemplo. O método permite saber o percentual aproximado desse elemento num organismo comparado com a época em que ele era vivo.
Isso só é possível porque, quando morremos, nosso corpo pára de trocar carbono com o ambiente -- o que, durante a vida, ocorre por meio da respiração. Com a morte, a quantidade de carbono diminui gradualmente em quantidade previsível. Assim, é possível estimar com boa dose de precisão a ’idade’ de um achado, desde que ele apresente resquícios orgânicos.
No caso em questão, a dificuldade dos arqueólogos, até aqui, era encontrar esses vestígios, já que o túnel estava revestido por uma camada grossa de reboco. O bloqueio só foi vencido com a perfuração da parede em diversos pontos, que permitiu encontrar fragmentos de planta em ótimo estado de conservação.
Esses fragmentos foram submetidos à datação de carbono e seus resultados confirmados com o auxílio da técnica de datação radiométrica, em que elementos radioativos como o tório e o urânio sensibilizam partes do material orgânico. As análises demonstraram que, pela quantidade de carbono remanescente, era possível afirmar que a planta e, portanto, o túnel eram mesmo de, aproximadamente 700 anos a.C.
Outros métodos de datação muito adotados são a estratigrafia -- determinação da idade de um local pela quantidade de camadas uma sobre a outra, supondo-se que cada uma delas tenha sido formada em uma época diferente --, a seriação -- avaliação de objetos encontrados juntos, mas pertencentes a épocas distintas -- e, finalmente, a paleografia -- análise comparativa do estilo de escrita encontrada em uma superfície.
O trabalho dos pesquisadores israelenses remete à arqueologia bíblica, ramo da ciência que se vale de objetos achados em escavações para verificar a existência de personagens e cenários descritos nas escrituras. Além do túnel de Siloé, ela já identificou outros fatos e objetos descritos na Bíblia, como o caixão de Tiago, o código de Hamurabi e a existência de Pôncio Pilatos, que teria ordenado a crucificação de Jesus. As evidências estão catalogadas em museus de países como EUA, Inglaterra, Turquia e o próprio Brasil.
Na conturbada relação entre ciência e religião, a arqueologia bíblica aparece como um interessante caminho para aproximar esses dois campos historicamente tão divergentes. Que o diga Galileu.
Rafael Barros
Ciência Hoje On-line
18/09/03
Leitura bíblica ( 2 Reis capítulos 18 ao 20 )
Ezequias era um homem de grande visão, além das reformas espirituais que ele fez em Israel, o que lhe valeu o titulo reformador espiritual de todos os reis ( 2 Reis 18.5 ). Como político ele foi astuto e calculista o que favoreceu grandemente a nação de Judá, pois apesar de estar na lista negra da Assíria e vários vizinhos seus já haviam sucumbido ante o poder assírio.
Ezequias sempre conseguia manter alianças com outros inimigos de Assíria. Os espiões assírios haviam percebido o seu jogo e informado Sargão II detalhadamente sobre as negociações secretas de Ezequias com o país do Nilo. Depreende-se isso do texto de um fragmento prismatico:
“A Filisteia, Judá, Edom e Moabe que mandaram planejavam atos de inimizade, maldades sem conta... que, a fim de inimiza-la comigo, ao faraó, rei do Egito... presentes para homenageá-lo e procurando induzi-lo a fazer parte de uma aliança ...”
Ezequias também ficou conhecido através das Escrituras por causa da sua cura maravilhosa. Ele caiu doente (Uma espécie de abscesso) e chegou a ser desenganado pelo profeta Isaias, porém, a bíblia diz que ele orou a Deus e o Senhor ouvindo a oração de Ezequias ordenou que o profeta voltasse e falasse que ele iria viver, e mesmo sendo sua enfermidade aparentemente incurável, com uma simples pasta de figo ele foi curado.
Em 1939 descoberto fragmento de um livro na cidade marítima de Ugarat datado por volta de 1500 ªc. no qual havia instruções medicas ate para curar cavalos com ungüento de figo e passas. O nome desse remédio é chamado de “DEBELAH’ e inclusive ainda hoje é usado por médicos suíços que receitam figos picados embebidos em leite”.
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Uma história de milhares de anos :
"Eis que reinará um rei com justiça, e dominará os príncipes segundo
o juízo. E será aquele homem como um esconderijo contra o vento, e
um refúgio contra a tempestade, como ribeiros de águas em lugares
secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta."
Isaías, 32: 1-2
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Acredita-se que o jarro acima, com um selo que
representa um besouro de asas abertas, tenha
pertencido ao rei Ezequias (foto: Rui Schwantes)
Ezequias foi um dos mais importantes monarcas de Judá. Ele governou a região na transição entre os séculos 8 e 7 a.C e tinha 25 anos quando se tornou rei no lugar de Acaz, seu pai. Entre seus atos como imperador destacaram-se a reabertura do templo de Salomão, fechado desde o governo anterior, a restauração da festa de Páscoa como feriado oficial no calendário judeu, o enfrentamento dos exércitos assírios e a implementação de uma série de reformas em Jerusalém, que culminaram na construção do túnel de Siloé.
Até então, tudo o que se sabia do túnel vinha do estudo das inscrições contidas em sua parede. A construção só teve sua idade determinada graças à combinação de duas técnicas de datação.
A primeira é a análise do carbono, que consiste na queima de partes orgânicas encontradas junto a um objeto -- pedaços de planta ou ossos, por exemplo. O método permite saber o percentual aproximado desse elemento num organismo comparado com a época em que ele era vivo.
Isso só é possível porque, quando morremos, nosso corpo pára de trocar carbono com o ambiente -- o que, durante a vida, ocorre por meio da respiração. Com a morte, a quantidade de carbono diminui gradualmente em quantidade previsível. Assim, é possível estimar com boa dose de precisão a ’idade’ de um achado, desde que ele apresente resquícios orgânicos.
No caso em questão, a dificuldade dos arqueólogos, até aqui, era encontrar esses vestígios, já que o túnel estava revestido por uma camada grossa de reboco. O bloqueio só foi vencido com a perfuração da parede em diversos pontos, que permitiu encontrar fragmentos de planta em ótimo estado de conservação.
Esses fragmentos foram submetidos à datação de carbono e seus resultados confirmados com o auxílio da técnica de datação radiométrica, em que elementos radioativos como o tório e o urânio sensibilizam partes do material orgânico. As análises demonstraram que, pela quantidade de carbono remanescente, era possível afirmar que a planta e, portanto, o túnel eram mesmo de, aproximadamente 700 anos a.C.
Outros métodos de datação muito adotados são a estratigrafia -- determinação da idade de um local pela quantidade de camadas uma sobre a outra, supondo-se que cada uma delas tenha sido formada em uma época diferente --, a seriação -- avaliação de objetos encontrados juntos, mas pertencentes a épocas distintas -- e, finalmente, a paleografia -- análise comparativa do estilo de escrita encontrada em uma superfície.
O trabalho dos pesquisadores israelenses remete à arqueologia bíblica, ramo da ciência que se vale de objetos achados em escavações para verificar a existência de personagens e cenários descritos nas escrituras. Além do túnel de Siloé, ela já identificou outros fatos e objetos descritos na Bíblia, como o caixão de Tiago, o código de Hamurabi e a existência de Pôncio Pilatos, que teria ordenado a crucificação de Jesus. As evidências estão catalogadas em museus de países como EUA, Inglaterra, Turquia e o próprio Brasil.
Na conturbada relação entre ciência e religião, a arqueologia bíblica aparece como um interessante caminho para aproximar esses dois campos historicamente tão divergentes. Que o diga Galileu.
Rafael Barros
Ciência Hoje On-line
18/09/03
HERODES, O GRANDE
Leitura bíblica ( Matheus 2.1-19 )
Herodes morreu no ano 4 antes da nossa era, na idade de 70 anos. Ele, segundo as Escrituras, foi o responsável pela chacina de todas as crianças de Belém. Mais uma vez o historiador contemporâneo do senhor Jesus Cristo confirma a historia bíblica:
“Não era um rei mais sim um tirano cruel que já reinou. Assassinou uma multidão de homens e a sorte dos que deixou com vida era tão triste que os que morreram poderiam-se considerar felizes...Em suma, nos poucos anos de reinado de Herodes, os judeus sofreram mais tribulações, do que os seus antepassados no longo período de tempo que mediou entre a saída da babilônia e o regresso sob Xerxes.” Outros afirmam que em 36 anos raramente passou-se um dia sem uma execução. (Flavio Josefo)
Herodes morreu no ano 4 antes da nossa era, na idade de 70 anos. Ele, segundo as Escrituras, foi o responsável pela chacina de todas as crianças de Belém. Mais uma vez o historiador contemporâneo do senhor Jesus Cristo confirma a historia bíblica:
“Não era um rei mais sim um tirano cruel que já reinou. Assassinou uma multidão de homens e a sorte dos que deixou com vida era tão triste que os que morreram poderiam-se considerar felizes...Em suma, nos poucos anos de reinado de Herodes, os judeus sofreram mais tribulações, do que os seus antepassados no longo período de tempo que mediou entre a saída da babilônia e o regresso sob Xerxes.” Outros afirmam que em 36 anos raramente passou-se um dia sem uma execução. (Flavio Josefo)
ABRAÃO
ABRAÃO
Oestudo da vida de Abraão e a comprovação arqueológica da sua existência é suamente importante para nossos dias haja vista que em Abraão repousa as promessas de Deus para os cristãos e humanamente falando as três maiores religiões do mundo estão assentadas na pedra Abraão.
LEITURA BÍBLICA
“Harã morreu antes de seu pai Tera, na terra do seu nascimento, em UR DOS CALDEUS. (Gênesis 11.28)”.
“Depois da morte de Abraão, Deus abençoou Isaque, seu filho; e habitava Isaque junto a Beer-laai-Rói” (Gênesis 25.11).
A – UR DOS CALDEUS
A primeira dúvida que havia com respeito a história de Abraão era a cidade de Ur, qualquer pessoa intelectual dos séculos da pós-renascença duvidava da existência desta cidade até que...as pedras mudas e documentos velhos começaram a falar!
Em 1850 o francês Champollion decifrou os hieróglifos e Rawlinson solucionou a interpretação da escrita cuneiforme, daí por diante a ciência chamada arqueologia começou sua majestosa ascensão para trazer aos homens a verdade sobre as suas origens.
Em 1854 o consul inglês J. E. Taylor em missão pelo museu britânicode Londre iniciou as escavações na Mesopotamia e muitas outras expedições forma organizadas até que em 1923 uma expediçào anglo-americana começou a trabalhar no TELL AL MUQAYYAR e após 6 anos de pesquisas essa expedição de Wooley descobriu um recinto sagrado com os restos de 5 templos construido pelo rei Ur-Nammu.
Esses templos possuiam fornos para cozer pão que segundo o relatório de Woolley: “depois de 38 séculos podia se acender novamente o fogo ali”.
As investigações também constataram que ainda não se conhecia a moeda cunhada, porém, UR foi uma das cidades com as casas mais confortáveis do mundo antigo, a maioria das casas possuiam dois andares e tinham de 13 a 14 cômodos!!!
Wooley escreveu sobre a UR de Abraão: “Vendo em que ambiente requintada passou (Abraão) a juventude, devemos modificar nossa concepção dos patriarcas hebreus, Abraão foi cidadão de uma grande cidade e herdou a tradiçào de uma civilização antiga e altamente organizada”.
Oestudo da vida de Abraão e a comprovação arqueológica da sua existência é suamente importante para nossos dias haja vista que em Abraão repousa as promessas de Deus para os cristãos e humanamente falando as três maiores religiões do mundo estão assentadas na pedra Abraão.
LEITURA BÍBLICA
“Harã morreu antes de seu pai Tera, na terra do seu nascimento, em UR DOS CALDEUS. (Gênesis 11.28)”.
“Depois da morte de Abraão, Deus abençoou Isaque, seu filho; e habitava Isaque junto a Beer-laai-Rói” (Gênesis 25.11).
A – UR DOS CALDEUS
A primeira dúvida que havia com respeito a história de Abraão era a cidade de Ur, qualquer pessoa intelectual dos séculos da pós-renascença duvidava da existência desta cidade até que...as pedras mudas e documentos velhos começaram a falar!
Em 1850 o francês Champollion decifrou os hieróglifos e Rawlinson solucionou a interpretação da escrita cuneiforme, daí por diante a ciência chamada arqueologia começou sua majestosa ascensão para trazer aos homens a verdade sobre as suas origens.
Em 1854 o consul inglês J. E. Taylor em missão pelo museu britânicode Londre iniciou as escavações na Mesopotamia e muitas outras expedições forma organizadas até que em 1923 uma expediçào anglo-americana começou a trabalhar no TELL AL MUQAYYAR e após 6 anos de pesquisas essa expedição de Wooley descobriu um recinto sagrado com os restos de 5 templos construido pelo rei Ur-Nammu.
Esses templos possuiam fornos para cozer pão que segundo o relatório de Woolley: “depois de 38 séculos podia se acender novamente o fogo ali”.
As investigações também constataram que ainda não se conhecia a moeda cunhada, porém, UR foi uma das cidades com as casas mais confortáveis do mundo antigo, a maioria das casas possuiam dois andares e tinham de 13 a 14 cômodos!!!
Wooley escreveu sobre a UR de Abraão: “Vendo em que ambiente requintada passou (Abraão) a juventude, devemos modificar nossa concepção dos patriarcas hebreus, Abraão foi cidadão de uma grande cidade e herdou a tradiçào de uma civilização antiga e altamente organizada”.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
INTRODUÇÃO
Por muitos séculos tudo o que se sabia de história antiga era i que a Bíblia dizia e mais aquilo que os gregos e romanos escreveram. De todos os historiadores da antiguidade, praticamente o único que se podia ler era Heródoto, pois as escritas cuneiformes dos assírios e babilônios e mais os hieróglifos egípcios ainda não tinham sido traduzidos.
Na Idade Moderna com o surgimento do racionalismo, a Bíblia passou por duras críticas que tentava ridicularizar as suas histórias, principalmente o Antigo Testamento. Mas chegando na Idade Contemporânea, uma nova ciência começa a nascer: A ARQUEOLOGIA.
Como a medicina separou-se da feitiçaria e como a astronomia separou-se da astrologia, assim convinha que esta nova ciência se separasse dos mitos e das idéias pré-concebidas que se tinha a respeito da Bíblia.
Werner Keller, autor da consagrada obra “e a Bíblia tinha razão...” diz no prefácio do seu famoso livro: “O povo judeu escreveu sua história somente em relação a Jeová e sob a óptica de seus pecados e sua expiação. Mas esses acontecimentos são historicamente genuínos e tem se revelado de uma exatidão verdadeiramente espantosa.”
O professor Jalmar Bowden da faculdade de teologia da Igreja Metodista do Brasil fez os seguintes comentários a respeito da importância e objetivos da ARQUEOLOGIA BÍBLICA: “A arqueologia é o estudo científico de coisas que esclarecem a vida humana do passado, especialmente de tempos pré-históricos. Diz-nos a Bíblia de como Deus se revelou aos homens no passado remoto e de como a religião verdadeira se desenvolveu entre os homens. A arqueologia, portanto, pode tornar mais compreensível o livro dos livros. A arqueologia bíblica é o ramo da Arqueologia Geral. É o estudo científico das coisas do passado que podem, direta ou indiretamente, facilitar o estudo e compreensão da Bíblia.”
A Arqueologia Bíblica trouxe mais respeito para com a Bíblia, hoje em dia nenhuma pessoa realmente culta e inteligente seria capaz de chamar de lendas as histórias bíblicas. Recentemente em 1992 um dos maiores arqueólogos da atualidade da França esteve no Brasil e em entrevista ao importante jornal O Estado de São Paulo declarou em uma matéria de uma página inteira dizendo que tinha convicção que Moisés atravessou o Mar Vermelho com todo o povo de Israel. O Dr. Joachim Reberk da Alemanha também declarou:
“Desde as gerações, a Bíblia está sendo testado pela ciência crítica e, sem dúvida. Ela pode se gabar de ser uma das obras mais divulgadas, mais vendidas, bem como, de longe, melhor e mais profundamente pesquisada da literatura universal...Quanto a isto, cabe rebater um mau costume dos nossos dias, recentemente manifestado na qualificação depreciativa da Bíblia, considerando-a menos que um livro de história.”
Na Idade Moderna com o surgimento do racionalismo, a Bíblia passou por duras críticas que tentava ridicularizar as suas histórias, principalmente o Antigo Testamento. Mas chegando na Idade Contemporânea, uma nova ciência começa a nascer: A ARQUEOLOGIA.
Como a medicina separou-se da feitiçaria e como a astronomia separou-se da astrologia, assim convinha que esta nova ciência se separasse dos mitos e das idéias pré-concebidas que se tinha a respeito da Bíblia.
Werner Keller, autor da consagrada obra “e a Bíblia tinha razão...” diz no prefácio do seu famoso livro: “O povo judeu escreveu sua história somente em relação a Jeová e sob a óptica de seus pecados e sua expiação. Mas esses acontecimentos são historicamente genuínos e tem se revelado de uma exatidão verdadeiramente espantosa.”
O professor Jalmar Bowden da faculdade de teologia da Igreja Metodista do Brasil fez os seguintes comentários a respeito da importância e objetivos da ARQUEOLOGIA BÍBLICA: “A arqueologia é o estudo científico de coisas que esclarecem a vida humana do passado, especialmente de tempos pré-históricos. Diz-nos a Bíblia de como Deus se revelou aos homens no passado remoto e de como a religião verdadeira se desenvolveu entre os homens. A arqueologia, portanto, pode tornar mais compreensível o livro dos livros. A arqueologia bíblica é o ramo da Arqueologia Geral. É o estudo científico das coisas do passado que podem, direta ou indiretamente, facilitar o estudo e compreensão da Bíblia.”
A Arqueologia Bíblica trouxe mais respeito para com a Bíblia, hoje em dia nenhuma pessoa realmente culta e inteligente seria capaz de chamar de lendas as histórias bíblicas. Recentemente em 1992 um dos maiores arqueólogos da atualidade da França esteve no Brasil e em entrevista ao importante jornal O Estado de São Paulo declarou em uma matéria de uma página inteira dizendo que tinha convicção que Moisés atravessou o Mar Vermelho com todo o povo de Israel. O Dr. Joachim Reberk da Alemanha também declarou:
“Desde as gerações, a Bíblia está sendo testado pela ciência crítica e, sem dúvida. Ela pode se gabar de ser uma das obras mais divulgadas, mais vendidas, bem como, de longe, melhor e mais profundamente pesquisada da literatura universal...Quanto a isto, cabe rebater um mau costume dos nossos dias, recentemente manifestado na qualificação depreciativa da Bíblia, considerando-a menos que um livro de história.”
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