Toda tradição antiga liga todos os povos em um só ponto: O dilúvio. O mundo anterior a Noé é misterioso e confuso, a própria ciência parece inútil em desvendar claramente sobre este passado distante, mas uma coisa é certa, Noé foi testemunha desta mudança. Além da Bíblia outro importante documento histórico que relata a história do dilúvio foi um escrito assírio chamado A EPOPÉIA DE GILGAMESH.
A epopéia de Gilgamesh foi escrita em trezentas estrofes gravada em 12 tabuinhas, chega a ser fantástico a semelhança com a narrativa bíblica. Nesta versão do dilúvio Noé chama-se Utanipstim e toda a narrativa concorda com os pontos centrais da Bíblia, tais como a catástrofe que destrói toda a espécie humana. Inclusive fala-se de uns seres que são nada mais nada menos do que os anjos que caíram em relações sexuais com as filhas dos homens (Gênesis 6.15), ou seja, os anjos materializados e que eram gigantes.
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Um trecho da epopéia assim: “Os deuses da Mesopotâmia enchem-se de terror ante a inundação e foram para o céu mais alto do deus Anu. Antes de entrarem lá, agacharam-se como cães. Estão aflitos e abalados pela catástrofe e protestam humilhados e chorosos.”
Segundo o Dr.Aaron Smith, historiador e missionário americano, existem 80 000 obras literárias em 72 línguas que falam sobre o dilúvio. Cientistas, geólogos e especialistas dizem haver evidências de uma grande inundação em todo o mundo, mas principalmente na Mesopotâmia, por essas e muitas outras provas, nós aceitamos sem nenhum constrangimento o dilúvio bem como a existência do principal personagem deste acontecimento: NOÉ.
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